Qual o Novo Papel do CIO nas Empresas?

Quem é o CIO de uma empresa?

Anteriormente conhecido apenas como diretor de TI, o CIO é aquele profissional que tem a função de realizar o planejamento estratégico do setor de tecnologia da informação nas empresas. O CIO era responsável apenas por resolver questões técnicas, mas agora, com o aumento da mobilidade nas empresas e a adoção de tecnologias, como a Cloud Computing e Big Data, passou a ser responsável por promover inovações em seu empreendimento e adaptá-lo para as contínuas mudanças da nova realidade digital. Para que as inovações tecnológicas sejam incorporadas na organização de forma bem-sucedida, o CIO deve fazer uma ponte entre as estratégias estabelecidas e a sua execução. Ele deve ser capaz de promover o alinhamento entre os objetivos da TI com os dos demais setores. além de convencer os membros da diretoria sobre a aplicação deles. Para isso, ele precisa conseguir ir além das questões técnicas, mostrando a importância da tecnologia para os negócios.

 

Qual o novo papel do CIO nas empresas?

O novo papel do CIO é compreender a jornada de sua empresa para adotar a Transformação Digital. Ele precisa internalizar essas metas nos demais setores da organização, realizando uma integração entre eles. Esse profissional passou a ser encarregado de manter toda a empresa informada sobre a importância da implementação das novas tecnologias, fazendo relação direta delas com o core business e incentivando uma mudança de mindset de todos os colaboradores. Além de um perfil antenado às tendências tecnológicas, o CIO deve se focar na alocação de recursos de TI e diminuição de gastos, ou seja, precisa seguir uma abordagem voltada para os negócios. Os aspectos comerciais são ponto-chave e o CIO precisa colaborar nesse sentido, agindo de forma integrada na criação de novos negócios. Na gestão da informação, por exemplo, ele deve envolver as áreas comercial e de marketing. Ele precisa identificar como as novas tecnologias adotadas pela corporação podem contribuir para a gerar receita e agregar valor para os clientes.

O foco em vendas e nos clientes é fundamental, por isso, agora o CIO também precisa contar com habilidades para manter uma boa comunicação com os consumidores, utilizando a TI para auxiliar em todo o processo comercial de pré-vendas e pós-vendas. Diante de um mercado cada vez mais exigente e competitivo, os CIOs precisam estar preparados para guiar sua corporação ruma a realidade digital. Ele precisa ter a expertise para utilizar a tecnologia para prever as necessidades dos consumidores para atendê-las antes dos concorrentes. A partir disso, podemos concluir que esse profissional tem o papel fundamental de transformar a área de TI em uma verdadeira aliada do core business da empresa.

(Fonte: Canal Comstor)

Como escolher bons fornecedores de TI?

A dependência das organizações por provedores de serviços de TI tem aumentado a cada dia. Por isso, é importante traçar uma estratégia para que eles se tornem não apenas fornecedores de produtos, mas verdadeiros parceiros que contribuem efetivamente para o sucesso dos negócios. É fundamental que a organização busque por fornecedores bem posicionados no mercado e que possam oferecer soluções que façam a diferença na rotina administrativa. Para que essa escolha seja feita corretamente, a empresa deve analisar os perfis e capacidades dos provedores e algumas de suas características.



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Acompanhe a seguir quais são os aspectos importantes que precisam ser considerados:

1. Verificar os antecedentes da empresa: Primeiramente, antes de fechar acordo com um fornecedor de TI, é preciso pesquisar sobre o histórico da empresa em outras parcerias, buscando a opinião e avaliação de outros clientes. É necessário verificar se a empresa é confiável e se realmente entrega o que promete. O fornecedor ideal de TI é aquele que possui capacidade para atender a todas as exigências de uma empresa não apenas no presente, mas também no futuro. Ele deve ter uma estrutura capaz de acompanhar o crescimento das demandas, implementando novas soluções à medida que se tornam necessárias.

2. Consultar as certificações do fornecedor: Justamente por não serem especialistas em tecnologia, as organizações buscam parceiros que possam oferecer sua expertise sobre o assunto. Portanto, é necessário consultar se o provedor do serviço possui certificações que comprovem seu conhecimento e habilidades. Essas certificações são obtidas por meio de auditorias feitas por empresas especializadas. Elas servem para provar que o fornecedor possui os requisitos técnicos necessários para cumprir com todas as demandas que ele oferece.

3. Conhecer o portfólio oferecido: É sempre importante conhecer o portfólio dos fabricantes para entender quais soluções são oferecidas e se elas realmente atendem as demandas da empresa. Para isso, a organização precisa conhecer sua própria realidade e desenvolver um planejamento sobre quais ferramentas serão essenciais para o futuro de seus negócios. Assim, é possível contratar aquele fornecedor que consiga atender a todas as necessidades.

4. Descobrir o tipo de suporte técnico: Outro ponto importante para se tomar uma decisão, é o tipo de suporte técnico oferecido. Nos dias de hoje é essencial manter a disponibilidade total dos serviços para não perder clientes. As empresas podem ter grandes prejuízos caso seus sistemas enfrentem períodos de inatividade. Portanto, o fornecedor de TI deve ser aquele que estará disponível sempre que necessário, oferecendo um suporte 24 horas por dia, 7 dias por semana.

5. Saber quais diferenciais são oferecidos: Há uma série de fornecedores de tecnologia disponível no mercado. Por isso, na hora de fazer uma escolha, as corporações precisam analisar o que é oferecido além de seu pacote básico. Isso é fundamental, pois as empresas estão em constante evolução e poderão ter novas demandas no futuro que exijam ferramentas mais complexas. Desse modo, os fornecedores de TI devem ser especializados em algumas áreas importantes, como na segurança da informação, oferecendo soluções mais robustas e as principais tendências do mercado.

6. Considerar o custo-benefício: Outro passo importante para a parceria ser bem-sucedida, é selecionar um provedor de TI que ofereça seus serviços com qualidade e por um preço justo, claro, pois toda empresa visa economizar. Portanto, como você pode ver, para buscar por uma parceria de sucesso, é necessário encontrar fornecedores de TI que sejam confiáveis, tenham uma boa reputação no mercado, um portfólio variado e grande domínio sobre o assunto.

(Fonte: Canal Comstor)

Brasil e outros 75 países vão iniciar negociações para regulamentar e-commerce

O Brasil e outros 75 países entraram em acordo, durante o Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, para iniciar conversas sobre uma regulamentação mundial do e-commerce.

Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça/Foto: Jakob Polacsek/World Economic Forum
Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça/Foto: Jakob Polacsek/World Economic Forum

Segundo comunicado divulgado pelo grupo no dia 25 de janeiro, os membros confirmaram a intenção de começar negociações sobre aspectos comerciais do comércio eletrônico. De acordo com o cronograma, as primeiras discussões devem começar em março de 2019.

“Nós buscaremos alcançar um resultado de alto padrão [nas negociações], construído sob os acordos e legislações existentes da Organização Mundial do Comércio, com a participação do maior número possível de membros da OMC”, afirmou a nota conjunta.

“Reconhecemos e vamos levar em consideração as oportunidades e desafios únicos enfrentados pelos países, incluindo países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, assim como por micro, pequenas e médias empresas”, concluiu o texto.

Mudanças

Segundo comunicado da União Europeia, as negociações devem resultar em legislações multilaterais que consumidores e empresas, especialmente as menores, podem contar para facilitar e tornar mais seguro o e-commerce.

Entre as propostas, estão:

  • Melhorar a confiança dos consumidores no ambiente online e combater o spam;
  • Acabar com barreiras que atrapalhem vendas cross-border;
  • Garantir a validade de contratos e assinaturas digitais;
  • Banir permanentemente taxas de importações para transmissões eletrônicas,
  • Abordar temas como requerimentos obrigatórios de dados e divulgação obrigatória de código-fonte

Confira quais países confirmaram participação nas discussões (a União Europeia é formada por 28 nações, e Taipei é a capital de Taiwan):

  • Albânia;
  • Argentina;
  • Austrália;
  • Bahrein;
  • Brasil;
  • Brunei;
  • Canadá;
  • Chile;
  • China;
  • Colômbia;
  • Costa Rica;
  • El Salvador;
  • Emirados Árabes;
  • Estados Unidos;
  • Georgia;
  • Honduras;
  • Hong Kong,
  • China;
  • Islândia;
  • Israel;
  • Japão;
  • Cazaquistão;
  • Coreia do Norte;
  • Kuwait;
  • Laos;
  • Liechtenstein;
  • Malásia;
  • México;
  • Moldova;
  • Mongólia;
  • Montenegro;
  • Myanmar;
  • Nova Zelândia;
  • Nicarágua;
  • Nigéria;
  • Noruega;
  • Panamá;
  • Paraguai;
  • Peru;
  • Qatar;
  • Rússia;
  • Singapura;
  • Suíça;
  • Taipei chinesa;
  • Tailândia;
  • Macedônia;
  • Turquia;
  • Ucrânia;
  • União Europeia,
  • Uruguai.

(Fonte: E-Commerce brasil)

13 Principais Profissões de TI que Estarão em Alta em 2019

O setor de Tecnologia da Informação e Comunicação, sobretudo com a Transformação Digital, é uma das que mais apresenta crescimento e está em constante desenvolvimento, exigindo novas habilidades, aptidões e novos perfis de profissionais de TI para cargos que sequer existiam até então. É uma área que tem exigido muito dos departamentos de Recursos Humanos, uma vez que os candidatos às vagas a serem preenchidas pelas empresas precisam ter muitos conhecimentos acumulados em pouco período que tiveram para aprender as funcionalidades de novas tecnologias, até que novas já começam a surgir no mercado. A revolução digital tem trazido maior dinamicidade à economia, mas também algumas incertezas, sobretudo no que se refere ao desenvolvimento e manutenção de talentos de TI. Para se ter uma ideia, somente no Brasil, o setor gera mais de 1,3 milhão de empregos e apresenta um déficit de mais de 48 mil profissionais, que, de acordo com dados da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), se essa carência não for suprida, pode gerar perdas de receita de até R$ 115 bilhões até 2020. Pesquisa da consultoria de recrutamento Page Personnel aponta quais os cargos terão maiores oportunidades de trabalho até o final de 2019:

1 – Desenvolvimento de software: uma das atividades que não sai do radar das empresas, que buscam profissionais qualificados em programação especialmente para desenvolver programas específicos que vão atender a demandas personalizadas dos negócios.

2 – Projetos de ERP: ouvir as necessidades dos usuários, corrigir bugs e realizar melhorias no processo de uma rede já existente é função deste profissional, que também precisa saber programar o sistema para fazer os ajustes necessários.

3 – Gestão da Informação: trabalhar com banco de dados e mantê-lo organizado para que a busca seja eficiente é uma das funções do cargo. Deve conhecer linguagens e estruturas específicas de alguns bancos. É um profissional de demanda crescente, uma vez que as informações são primordiais para alimentar Big Data, Inteligência Artificial e Machine Learning.

4 – Gestão de Projetos: são muitos os projetos desenvolvidos ao mesmo tempo em um departamento de TI e este profissional deve ser minimamente organizado para fazer a coordenação das ações para que tudo funcione no prazo estipulado.

5 – Suporte: solução de problemas técnicos é outra vaga que não sai de moda e que vai perdurar infinitamente. Porém, as exigências para a função são cada vez maiores, uma vez que as tecnologias e ambientes estão mais complexos. 6 – Usabilidade: a necessidade de interfaces simples e usuais, fáceis de serem utilizadas pelos usuários abre a necessidade de ter um profissional para cuidar desta questão.

7 – Business Intelligence: o profissional de BI deve ter o olhar preditivo, acompanhando a jornada digital do cliente, além dos movimentos de mercado e do setor para antecipar seus passos e gerar demandas internas para que o negócio antecipe as suas decisões.

8 – Infraestrutura de redes: o mercado está com alta necessidade de segurança dos dados e das informações e grande tendências da utilização de sistemas integrados por isso, profissionais que tem especialização em infraestrutura de rede serão demandados não somente em 2019 como também nos próximos anos.

9 – Segurança da Informação: está é outra das funções fundamentais com o desenvolvimento das tecnologias e exigências da Transformação Digital. O especialista em segurança da informação deve, porém, se manter atualizado com os tipos de ameaças e buscar soluções de proteção. Para a atuação no ambiente digital, especialistas outras possibilidades de carreiras que se apresentam como promissoras para os profissionais de TI até meados de 2020, sobretudo aquelas que estão relacionadas com experiência do consumidor, design, arquitetura da informação e cultura organizacional;

10 – Analista de growth hacking: uma denominação recente, o growth hacking pode ser entendido como um novo modelo de estratégia de marketing. O analista dessa nova metodologia, baseada em experimentos para fazer a empresa crescer de forma acelerada e sustentável, precisa entender de forma bastante aprofundada de análise de dados e associar esse conhecimento a áreas correlatas, como Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data, além das metas e estratégias das empresas.

11 – Chief Culture Officer: numa adaptação para o português, o termo significa Diretor Executivo de Cultura. Esse profissional deve entender tanto do mercado como da cultura organizacional e tem a missão de mostrar para todos os líderes da empresa, da chefia aos cargos de operação, a importância de uma cultura que defina o DNA do negócio.

12 – Designer especializado em experiência do cliente: mais um conceito novo: Costumer Experience ou na tradução Experiência do Cliente, designa uma área exclusiva das empresas voltadas a entender seus clientes. Este designer especializado é o profissional capaz de tornar a experiência do cliente profunda e incrível de ponta a ponta.

13 – Especialista de arquitetura em TI e APIs: conhece APIs e microsserviços como ninguém. Espera-se desse profissional que proponha para os negócios novas tecnologias a serem analisadas, testadas e aplicadas nas soluções já existentes, assim como ser uma referência tecnológica para o time e ajudar a criar as soluções de forma detalhada. Enfim, profissionais que estão se formando ou pensando em iniciar cursos e buscar certificações, essas são algumas indicações de profissionais que estão nos radares das empresas de diferentes portes e segmento.

(Fonte: Canal Comstor)

5 Habilidades Essenciais para Profissionais de Big Data

Extrair o máximo de valor de seus dados para usá-los de forma certeira e estratégia fazem parte dos desejos de toda empresa. Quanto mais acesso aos dados a empresa tiver, mais qualificados estarão seus processos e mais a frente da concorrência e próxima dos seus clientes ela estará. E para ter acesso a todos esses dados, a empresa precisa ter em mãos os melhores profissionais de TI, que estejam aptos para atender um aumento de volume de referências disponíveis para extrair o máximo de seus recursos. O profissional de dados será cada vez mais requisitado, tendo em vista que as estimativas da IBM para até 2020 é que as informações geradas em banco de dados seja 300 vezes maior do que em 2010. Para isso será necessário dispor de profissionais altamente capacitados para dar suporte nessa nova realidade. Os cientistas de dados são profissionais que o mercado busca a todo tempo. E não só para ficar nos bastidores, executando tarefas críticas de banco de dados. O profissional de hoje precisa não só manipular um grande volume de dados mas também ter uma visão de longo alcance para detectar e interpretar as informações a partir da análise dessas informações. Dessa forma, é possível prever resultados e mitigar riscos e ameaças à corporação. Mas quais outras características um especialista em Big Data precisa ter? A seguir exploramos 5 habilidades essenciais que esses profissionais devem ter e quais as características fundamentais os ajudam em suas tarefas.

 

1.PENSAMENTO CRÍTICO

Antes de fazer qualquer julgamento, o cientista de dados precisa desenvolver o pensamento crítico. Assim, ele consegue não só reunir dados, mas fazer análises objetivas antes de fazer um relatório final. Para isso, é preciso ter sabedoria para ignorar informações irrelevantes e analisar as que realmente importam para o negócio. Essa é uma habilidade que determina a astúcia e o sucesso do profissional de Big Data. Além de ter experiência e intuição, e deixar as crenças pessoais de lado para analisar a situação a olho nu de forma crítica, sem interferências. Trata-se de saber avaliar uma situação com maturidade e vários pontos de vista, de acordo com as diretrizes da empresa que ele está atuando. Somente um profissional analítico com pensamento crítico é capaz de solucionar problemas dessa forma.

 

2. PROGRAMAÇÃO

Códigos não são problemas para esses profissionais. Eles são capazes de lidar com programação e saem ganhando quando se especializam cada vez mais nessa área. A quantidade de dados produzida diariamente requer especialistas em codificações e algoritmos. Para o profissional de Big Data se dar bem, ele precisa ter habilidade em códigos, matemática, algoritmos, saber lidar com grande volume de dados, computação em nuvem, trabalhar com dados em tempo real, árvore de decisão, entre outros. De toda forma, se por acaso o profissional não souber codificar, não é um problema grave. Mas é importante que ele tenha na sua equipe alguém que saiba e atenda essa demanda.

 

3. TECNOLOGIAS

Com o aumento da capacidade computacional e alta conectividade, é preciso que o profissional de Big Data esteja acompanhando de perto as novas necessidades da empresa e que saiba analisar qual tecnologia é a ideal para determinada demanda. Nem sempre a solução será a tecnologia de ponta. Algumas soluções podem até ser bem simples, por isso é recomendado que o profissional tenha um olhar treinado para distinguir isso. Entre as principais tecnologias que o cientista de dados precisa estar de olho são Internet das Coisas, Inteligência Artificial, Big Data Analytcis e Machine Learning. Todas funcionam online e conseguem aprender de forma contínua. Mesmo assim, o profissional é extremamente requisitado pois é preciso que uma inteligência humana seja capaz de contextualizar esses dados para fazer melhor uso deles.

 

4. ANÁLISE DE RISCOS

Entender como a engenharia da rede funciona é primordial para que o cientista de dados consiga fazer uma análise de risco certeira para a melhoria nos processos da empresa. Grande parte dos processos de TI envolvem riscos e testes. Por isso, ter uma análise de risco bem no início de cada processo pode mitigar os riscos e tornar os procedimentos mais seguros, além de garantir a confiança dos clientes.

 

5. SOLUÇÃO PROBLEMAS

Mesmo que solucionar problemas esteja entre as habilidades mais procuradas em profissionais de Big Data, é interessante que o profissional consiga antecipar tendências. Por isso, construir análises de riscos que prevejam possíveis entraves ainda na fase de desenvolvimento pode ser mais efetivo do que esperar o erro acontecer para consertá-lo depois. Resolver pendências está no escopo de trabalho do profissional de Big Data. Eles já possuem o olhar treinado para analisar os dados de forma a corrigir possíveis erros. Entendem que tipo de ferramenta é ideal para cada caso e, por isso, trabalham de maneira assertiva e rigorosa para alcançar resultados. Basicamente, para ser um grande profissional de Big Data e analisar dados é preciso ter duas grandes características bem contraditórias: inteligência cognitiva para o processamento de dados e uma forte intuição para a solução de problemas.

(Fonte: Westcon)

3 Dicas Para Passar de Profissional de TI Para CIO de Uma Empresa

Veja o que é preciso para chegar a este importante posto de comando em uma empresa de tecnologia.

Se você é um profissional da área de TI, já deve ter ouvido falar em CIOs. O CIO, ou Chief Information Officer, é o termo que designa o cargo que se responsabiliza pelo TI das empresas. Alguém que é experiente na área de TI e tem capacidade de liderar o funcionamento dos sistemas é quem ocupa esse cargo.

O CIO entende tanto da gestão da empresa em relação à tecnologia da informação quanto dela em si. Ele é a ligação entre os gestores da empresa e a equipe de TI de uma empresa. Podemos dizer, portanto, que um CIO de uma empresa tem conhecimentos tanto de liderança e gestão quanto da informática e das tecnologias envolvidas da empresa.

DE QUE FORMA POSSO ME TORNAR CIO?

É muito comum querer o crescimento dentro da empresa, afinal, quanto maior o cargo, maior a relevância profissional e maiores as oportunidades. Entretanto, poucos sabem que atitudes devem tomar para conseguir escalar até chegar lá. Neste artigo, colocamos em questão 3 dicas básicas mas que não devem ser ignoradas nesta caminhada:

1 – ENTENDA AS NOVAS TECNOLOGIAS

Quem quer ser CIO precisa estar sempre a par da situação da tecnologia no país e no mundo, obviamente. Esse entendimento pode ser feito de várias formas: pós-graduações, especializações, cursos, workshops, enfim, capacitação. Um bom profissional está sempre se tornando mais certificado, mostrando que acompanha a evolução do mercado em que atua.

2 – DESTAQUE O SEU TRABALHO

Para ser visto no meio da multidão, você precisa ter algo que te diferencia dela. A partir do aprendizado constante você é capaz de mostrar um diferencial em relação aos outros profissionais dentro da sua empresa. Isso significa que para ser promovido, você precisa se destacar no seu trabalho e nos seus resultados. Mostrar resultados positivos e destacar o seu trabalho é apenas mais uma forma de se diferenciar dos outros profissionais de TI da empresa.

3 – ADQUIRA FACILIDADE EM CRIAR RELACIONAMENTOS DENTRO DA EMPRESA

Não adianta ser um excelente profissional de TI se não há uma habilidade de liderança ou gestão em você. Isso acontece porque uma empresa entende que o CIO consegue lidar com as pessoas e com a tecnologia. Desenvolver habilidades de criar bons relacionamentos com os times, portanto, é um dos passos para se aproximar do seu objetivo.

(Fonte: Westcon)

Os 7 Maiores Riscos a Dispositivos Móveis Corporativos

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Pesquisa aponta que 54% dos negócios tiveram informações roubadas porque os usuários perderam seus dispositivos.

Por conta de seus recursos exclusivos, os dispositivos móveis são mais difíceis de se proteger do que as máquinas convencionais, que utilizam hardware interno tradicional. Por causa disso, existem alguns riscos em dispositivos móveis corporativos, que devem ser levados em consideração pela equipe de segurança digital de uma empresa, como por exemplo:

1 – Portabilidade: por serem menores, celulares e tablets são mais fáceis de serem roubados. Estando nas mãos de pessoas má intencionadas, os dados da empresa podem estar correndo risco. A dica é orientar os usuários para manter os aparelhos sempre consigo, raramente em bolsas e mochilas e que nos aparelhos haja possibilidades de rastreamento do equipamento caso seja perdido.

2 – Roubo: o usuário pode estar sendo observado enquanto digita senhas de desbloqueio, login e senhas em softwares. Mesmo que haja controle biométrico em alguns casos, como digital e reconhecimento facial, quando está coagida a pessoa dificilmente não dará suas digitais para o ladrão. No mercado já existem películas anti spy, que bloqueiam a visão lateral da tela a partir do ângulo de 30 graus, além de escurecer a tela, sem distorcer a imagem. Pode ser uma opção para todos os dispositivos corporativos.

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3 – Configurações erradas: em dispositivos utilizados normalmente para uso pessoal, não existe configuração antimalware e criptografia de dados. No entanto, essas funções devem ser configuradas nos aparelhos corporativos.

4 – Phishing: pelo computador é possível checar links e URLs antes de clicar, conhecendo pela sua formatação se são confiáveis ou não. Pelos dispositivos móveis, com telas menores, a checagem pode ser mais trabalhosa, podendo haver caracteres alfanuméricos que conseguem enganar os usuários. A dica é não acessar o material pelos dispositivos até poder confirmar em um sistema desktop se é seguro.

5 – Senhas fracas para acesso a Nuvem: o invasor pode recuperar dados pertencentes a todos os aplicativos, assim como mensagens, contatos, dados pessoais, de cartão de crédito e registros de chamadas. Além disso, passa a controlar remotamente várias ações, como fazer compras em aplicativos e instalar funções não autorizadas. A única forma de barrar este tipo de invasão é criar senhas fortes e mudá-las constantemente.

6 – Ataques via SMS: são muitas as mensagens via SMS que começam a surgir nos celulares com links para serem clicados e remetidos a uma página específica. É importante checar a origem destas mensagens antes de clicar no anúncio, mais uma vez, protegendo-se contra o phishing.

7 – Wi-Fi público: aeroportos, bares, restaurantes e outros locais públicos para trazerem mais conforto aos seus clientes, oferecem Wi-Fi grátis. Porém, nessas redes o nível de proteção dos dispositivos é mínimo. Acesso a contas bancárias e informações estratégicas não podem ser acessadas quando o dispositivo está conectado a essas redes públicas. Além disso, é necessário evitar colocar senhas e fazer logins de acesso a softwares nesses locais, pois facilitam a rastreabilidade de hackers.

Na pesquisa “O fator humano na segurança de TI: como os funcionários estão deixando os negócios vulneráveis de dentro para fora”, a Kaspersky Lab constatou que 54% dos negócios tiveram informações roubadas porque os usuários perderam seus dispositivos. Além disso, 48% dos incidentes foram resultados direto do descuido dos funcionários, que clicaram ou aceitaram links maliciosos. Enfim, todos esses fatores devem ser considerados pelas empresas que oferecem os dispositivos para seus colaboradores ou que permitem o BYOD, sinalizando na política interna de segurança digital as regras de uso do aparelho, quais as navegações e aplicativos são permitidos.

Fonte: Canal Comstor

Por Que Devo Ter Um Site

Em breves palavras vamos tentar entender a importância de um site, seja para uma empresa grande, média, pequenos negócios, ou até mesmo para profissionais liberais/autônomos!

Muitas pessoas acreditam que não é necessário ter um site, basta ter as “redes sociais”!

Pois bem, isso não é verdade! É um erro pensar assim.

É certo que as redes sociais são muito importantes nos dias de hoje, mas não dispensam, jamais, um site e todo seu “poder de fogo”!

Entre vários pontos podemos citar:

  1. a rede social NÃO é sua, a qualquer momento ela pode ser alterada e ninguém vai perguntar para você se concorda com a alteração;
  2. você tem nenhuma garantia de que as suas informações colocadas ali estarão seguras, ou seja, se elas desaparecem por qualquer que seja a razão, não adianta reclamar – e acredite, é mais comum do que se imagina;
  3. todo mundo tem redes sociais, site só os “top”;
  4. as redes sociais de todos são exatamente iguais, layout e cores, só muda o conteúdo que você coloca;
  5. a rede social está sujeita a ficar “fora do ar” por motivos que não tem nada ver com você;
  6. o site é seu, mudanças só ocorrem por sua vontade e autorização;
  7. no site você tem segurança garantida em contrato de que suas informações estarão seguras;
  8. em hospedagens de empresas como a Vitae Tec você tem garantia de disponibilidade;
  9. hospedando seu site na Vitae Tec você recebe contas de e-mail ilimitadas;
  10. o site mostra para seus clientes e clientes em potencial, maior credibilidade do seu negócio;
  11. o site ajuda a reforçar sua marca, seu nome;
  12. o site permite que você tenha recursos ilimitados como: atendimento online, cadastro de clientes, pagamentos, orçamentos personalizados, total liberdade para criar layout das páginas, formulário de contato, mapa de localização, vitrine online e muito mais;
  13. com o domínio do site e as contas de e-mail você poderá atender seu público de maneira personalizada. Imagine você recebendo um e-mail “joao_1950@gmail.com” e outro “joao@nomedalojadojoao.com”, qual deles lhe passaria maior credibilidade?!

Estes são só alguns exemplos que mostram as vantagens de um site!

No entanto, também não é indicado ter o site e não ter presença nas redes sociais. SIM é muito importante manter as redes sociais, além do site!

 

O que dizem as pesquisas

1) Pesquisa mostra que a maioria do público entrevistado (63%) procura informações na internet antes de realizar uma compra! (EGM – Estudo Geral de Meios, Ipsos Connect)

2) Estudo realizado pela E-commerce Radar – Atlas, primeiro semestre de 2017.

3) Pesquisa do Sebrae no último dia dos pais mostra que 84,4% dos consumidores pesquisam na internet antes de realizar uma compra!

4) As pessoas passam diariamente, em média, 12h e 39m na internet (PC/Tablet/Mobile), e 02h e 37m assistindo TV. (Fonte: Hootsuite/We Are Social – Janeiro/2017)

 
Ainda tem dúvidas sobre a importância do site?!

Como posso ter um site? Qual o investimento?

Para ter seu site é muito mais simples do que você imagina, basta procurar uma empresa que lhe ofereça garantias!

Aqui na Vitae Tec você pode ter seu site de duas formas:

  1. Tradicional: A partir de R$ 2.300,00 (consulte o valor ao contratar) o site institucional mais simples, o valor vai aumentando de acordo com os recursos desejados. O site será desenvolvido especialmente para você, projeto específico, com layout voltado para seu negócio, e a homologação de entrega será apenas quando você disser que está tudo conforme você gostaria que estivesse! Neste modelo de trabalho você paga um valor e o site é seu. Depois você poderá hospedá-lo (deixar o site disponível para ser acessado) na aqui na Vitae Tec ou em qualquer outra empresa de sua preferência. O prazo para entrega depende do que será desenvolvido no site, em média a partir de 30 dias;
  2. Site-Express: R$ 79,00/mês (consulte o valor ao contratar) para alugar um pacote de serviços que inclui:
  • modelo de site (o cliente escolhe um dos modelos disponíveis – pode personalizar cores, imagens, textos, e outros pequenos detalhes)
  • hospedagem
  • domínio (endereço eletrônico)
  • e-mails ilimitados
  • prazo de entre em até 3 dias
 
 

Observações:

  1. Com os dois modelos de trabalho seu site terá um painel de controle para você mesmo administrar o conteúdo;
  2. Todos os sites negociados pela Vitae Tec são responsivos (se ajustam em qualquer tamanho de tela).

 

Veja no vídeo abaixo alguns exemplos de sites simples:

 

 
 

Conclusão

Podemos dizer que as redes sociais tem um papel importante em ajudar a divulgar seu negócio, o seu site tem importância em fortalecer sua marca, seu nome, e melhorar a interação com seu público.

E ao contrário do que alguns possam imaginar, é rápido, fácil, e um excelente custo x benefício adquirir um site!

Vem pra Vitae Tec!

 

Não fique para trás da concorrência, tenha ainda hoje seu site! Mesmo com os modelos mais simples que oferecemos seu negócio já passará mais credibilidade e segurança ao seu público!

E todos viveremos felizes para sempre!!! 🙂

 

Internet das Coisas – Os carros autônomos começarão a mudar a sociedade

Semana das previsões 2017: Internet das Coisas

Os carros autônomos começarão a mudar a sociedade

Algumas das maiores empresas automotivas e de tecnologia do mundo estão trabalhando agressivamente no lançamento de veículos totalmente autônomos. Elon Musk, da Tesla, recentemente lançou oficialmente a tendência prometendo que, até o final de 2017, ele terá um carro pronto que pode dirigir de Los Angeles para Nova York sem a necessidade de um motorista humano.   Embora os benefícios potenciais de segurança sejam atrativos para as cidades, muitos funcionários municipais vêem carros autônomos como uma ameaça. Muitas cidades dependem fortemente de bilhetes de estacionamento, parquímetros e infrações de trânsito. Em 2015, a cidade de Nova York gerou US $ 1,9 bilhão em taxas e multas. Imagine se tudo isso desaparecesse.   Esse fato mostra uma triste constatação: muitas cidades não querem que o problema dos grandes congestionamentos seja resolvido. A receita adquirida com as falhas humanas é bem grande e se essas falhas forem eliminadas, isso seria uma ameaça para as prefeituras. Faria mais sentido se as cidades seguissem e cobrassem proprietários de veículos autônomos em uma cidade inteligente. Algo como: “Seu veículo será cobrado cada quilômetro para usar suas ruas.”   A cidade de Londres poderia ser um modelo para outras que procuram resolver problemas com o tráfego, mas sem deixar de gerar receita. A cidade impõe essa carga usando uma tecnologia automática de reconhecimento de matrículas. De 2003 a 2013, o esquema arrecadou £ 2,6 bilhões em receita, o que permitiu fazer melhorias na infraestrutura e rede de transporte público.   Uma transição similar poderia acontecer na qual funcionários do governo devem repensar o transporte para acomodar carros conectados. Para especialistas, os carros conectados vão ajudar a impulsionar a Internet das Coisas. A primeira implantação de telefones celulares foi baseada em carros, era um lugar lógico para colocar um telefone, da mesma forma, a indústria de transporte é um lugar lógico para a tecnologia IoT.

(Fonte: Comstor)

Por que a Automação e os Algorítimos são o Futuro das Contratações em TI?

Por que a automação e os algoritmos são o futuro das contratações em TI

O setor da tecnologia está em constante evolução, tornando o mundo cada vez mais digital, o que faz o número de dados criados pela sociedade aumentar rapidamente. O funcionamento das empresas está se tornando altamente automatizado e complexo para conseguir lidar com essa grande quantidade de informação. Devido a isso, as corporações estão cada vez mais dependentes da tecnologia de algoritmos. Este é um mundo novo que apresenta inúmeras possibilidades.

Os algoritmos são responsáveis por transformar o grande volume de dados que essas empresas possuem em ações úteis e melhorar a experiência dos usuários. As decisões a serem tomadas no dia a dia, tanto por empresas, como por toda a sociedade, estão passando a depender ainda mais deles.

A implantação de computação em nuvem, Internet das Coisas, dispositivos móveis, entre outras tecnologias, por corporações de diversos setores tem feito com que os principais cargos na área de TI se transformem. As empresas passam a depender da automação até para conseguirem encontrar os melhores candidatos para fazer parte de suas equipes.

Os algoritmos tornam essa tarefa mais simples. Eles são uma forma organizada de expressar determinada sequência de passos para se atingir um objetivo específico. Por isso, a partir deles, as corporações conseguem classificar os profissionais de TI e combinar os candidatos com as oportunidades de emprego disponíveis.

A demanda por esse modelo de contratação está crescendo rapidamente, pois é possível preencher as vagas disponíveis na metade do tempo e ter menores gastos do que se utilizando métodos de recrutamento tradicionais.

As empresas utilizam ferramentas programadas para analisar as respostas dadas pelos candidatos a partir de várias fórmulas criadas por gestores de TI, que calculam o resultado e definem, sem erros, quais profissionais têm os melhores pré-requisitos e se encaixam melhor nas vagas disponíveis.

Os algoritmos conseguem puxar dados disponíveis em sites e redes sociais, como Linkedin, Facebook e Twitter dos candidatos. Ele compara os perfis nessas redes, verifica as experiências que correspondem às qualificações exigidas, conseguindo priorizar aqueles que possuírem mais referências e habilidades desejadas.

É possível, também, utilizar algoritmos em bancos de dados. Normalmente, os recrutadores já possuem milhares de currículos de candidatos em suas bases de dados. O algoritmo torna mais fácil para eles verificar aqueles mais qualificados.

Utilizar esta metodologia garante uma grande vantagem competitiva, pois torna o ciclo de contratação mais curto e reduz gastos, encontrando apenas os candidatos certos com base na descrição do trabalho. Isso garante que a média de tempo no cargo aumente, diminuindo a necessidade de se realizar novos processos de contratação.

Cada empresa utiliza uma metodologia para realizar essa tarefa e leva em conta diversos pontos diferentes. Recrutar funcionários pode parecer uma tarefa incapaz de utilizar a automação, por exigir capacidades humanas, como interpretar indicadores sociais, porém, muitas vezes, a parcialidade e gostos pessoais podem atrapalhar. Por isso, o ideal é combinar o uso dos algoritmos com a entrevista pessoal para que as decisões sejam mais efetivas.

(Fonte: Westcon)

Ciberataques a Empresas: 1 malware é baixado a cada 81 segundos

ciberataques a empresas: 1 malware é baixado a cada 81 segundos

O Brasil está entre os países mais vulneráveis a riscos de segurança. Nove em cada dez empresas brasileiras sofreram algum tipo de violação de segurança no ano passado de acordo com relatório divulgado pela CompTIA, associação de TI sem fins lucrativos.

A empresa de segurança Check Point divulgou uma pesquisa realizada com 1.100 empresas no mundo todo que mostra que, a cada 81 segundos, algum tipo de malware é baixado por alguma organização. Além disso, o relatório identificou outros pontos preocupantes, como por exemplo: a cada cinco segundos um usuário corporativo acessa um site malicioso, uma aplicação de alto risco é utilizada a cada quatro minutos e alguém envia dados confidenciais ou pessoais usando a rede corporativa a cada 32 minutos.

DE ACORDO COM OS DADOS ANALISADOS, A FREQUÊNCIA DE CADA TIPO DE AMEAÇA GRAVE NAS EMPRESAS FOI:

– 75%: infecção por bot (Este tipo de ameaça leva esse nome por se parecer com um robô, pois pode ser programado para realizar tarefas específicas dentro do computador afetado).
– 82%: por acesso a sites maliciosos
– 89%: download de arquivos maliciosos
– 94%: uso de aplicações de alto risco

O cenário de ameaças mostra que os invasores não estão mais se concentrando apenas em empresas de grande porte. Organizações de médio e pequeno porte estão na mira de criminosos. Além disso, os ataques tendem a ser executados nas máquinas de colaboradores da base, como dos setores de relações públicas, vendas e recursos humanos. Ainda que funcionários desses cargos possam não possuir acesso direto a informações importantes, são considerados mais fáceis de serem invadidos e, assim, os hackers podem usá-los como ponte para entrar da empresa. O aumento nas violações de dados através de dispositivos móveis também está no centro das preocupações das corporações.

Segundo a pesquisa, as ameaças aumentaram devido à maior dependência da computação em nuvem e soluções de tecnologia móvel. A prática BYOD tem sido muito valorizada por aumentar a produtividade dos colaboradores, porém, é um alvo muito atraente para os criminosos, pois a maioria das organizações ainda não contavam com soluções focadas na proteção desses dispositivos móveis.
Portanto, diversas corporações têm enxergado a necessidade de alterar suas normas e políticas de segurança, além de reforçar a educação dos funcionários sobre as melhores práticas a serem seguidas para um acesso seguro.

A computação em nuvem e a mobilidade estão forçando a TI a repensar suas práticas de segurança, criando um enorme desafio para a proteção das empresas devido à grande quantidade de dados confidenciais e pessoais com que diversas organizações trabalham. Para lidar com esse desafio, o primeiro passo deve ser criar uma estratégia dentro do ambiente de trabalho com políticas e procedimentos tecnológicos adequados.

A SEGUIR, APRESENTAMOS ALGUMAS DICAS IMPORTANTES PARA A SEGURANÇA CORPORATIVA:

– Criação de uma estratégia direcionada para a segurança móvel: a prática de BYOD já está consolidada no meio empresarial, por isso, questionamentos sobre a limitação do uso de dispositivos no ambiente de trabalho não é mais algo a ser discutido. Os pontos a serem levados em conta são as aplicações de segurança que esses aparelhos devem possuir.

– Realização de auditorias: é importante determinar como e onde os dispositivos são usados dentro da empresa. Auditorias ajudam a TI a entender os níveis de riscos e as tecnologias que limitam o acesso ou a transferência de informações confidenciais.

– Classificação do nível das permissões de acesso: nem todos os colaboradores precisam ter livre acesso a todos os dados da empresa. Por isso, eles podem ser classificados de acordo com a necessidade de cada um para a realização de seu trabalho.

– Criação de práticas de monitoramento rigoroso: implementar tecnologias que assegurem que as políticas e as diretrizes sejam seguidas corretamente é essencial.

– Estabelecer responsabilidades entre os usuários: os funcionários devem estar cientes de suas responsabilidades e da importância do uso responsável dos dispositivos.

Além disso, os gestores de TI devem recorrer ao uso de ferramentas de segurança, como firewalls e sistemas de gerenciamentos modernos. Assim, os administradores poderão bloquear acessos à rede que não sejam identificados, evitando possíveis invasões.

(Fonte: Westcon)

Só no Dia 25/11/2016 E-commerce Fatura R$ 1,9 bi

O e-commerce brasileiro faturou R$ 1,9 bilhão na Black Friday de 2016, alta de 17% na comparação com 2015. O levantamento é da Ebit, empresa especialista em informações sobre o varejo eletrônico. O número de pedidos cresceu 5%, para 2,23 milhões, e o tíquete médio foi de R$ 653, 13% maior que no ano passado. O levantamento leva em conta as compras feitas entre às 0h e 23h59 da sexta-feira (25).

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Somado ao faturamento das quatro horas de quinta-feira (24), quando os principais e-commerces iniciaram promoções, o faturamento foi de R$ 2,06 bilhões, em linha com a previsão da Ebit, de R$ 2,1 bilhões para a edição de 2016. “Os varejistas se prepararam antes e anteciparam muitos descontos das categorias mais buscadas pelos consumidores e isso acelerou parte das vendas para a quinta-feira, mas os picos de consumo continuaram acontecendo na madrugada de sexta-feira, especialmente entre às 0h e 1h”, diz em comunicado Pedro Guasti, CEO da Ebit.

Segundo Guasti, o crescimento de 17% do número de e-consumidores ativos, chegando a 1,955 milhão, com 281.264 usuários novos, mostra uma sedimentação da data na cultura do varejo brasileiro. O especialista acredita ainda que o sucesso da Black Friday deve refletir-se também nas vendas do final de semana e na segunda-feira, conhecida como “Cyber Monday”.

(Portal do Canal)

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Site Express

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Pesquisa mostra que a maioria do público entrevistado (63%) procura informações na internet antes de realizar uma compra!
(EGM – Estudo Geral de Meios, Ipsos Connect)

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Estudo: organizações subaproveitam nuvem

Patrocinado pela Cisco, levantamento constata que adoção de cloud é rápida, mas 69% não possuem estratégias consideradas maduras.

A Cisco divulgou esta semana os resultados de um estudo global indicando que, embora a adoção da nuvem esteja acelerada, poucas organizações estão aproveitando o valor que ela realmente oferece. Cerca de 68% delas usam cloud para ajudar a gerar resultados de negócios, um aumento de 61% em relação ao estudo do ano passado. O aumento da adoção está sendo alimentada por aplicativos nativos de nuvem, incluindo soluções baseadas em nuvem, segurança e Internet das Coisas (IoT).

No entanto, a maioria (69%) não tem estratégias consideradas maduras e apenas 3% tem estratégias otimizadas, gerando resultados efetivos de negócios. Entre os obstáculos para maior maturidade estão deficiência de capacidades e habilidades, falta de uma estratégia e um roteiro bem definido, um legado de estruturas organizacionais de silos entre as áreas de TI e negócios.

Em média, a maioria das organizações em estágios mais avançados de adoção de cloud veem um benefício anual por aplicativo baseado em nuvem de US$ 3 milhões em receitas adicionais e US$ 1 milhão em economia de custos. Estes aumentos de receita têm sido em grande parte o resultado de vendas de novos produtos e serviços, ganhando novos clientes, ou pela habilidade acelerada de vender para novos mercados.

O estudo também revela que 95% destas organizações líderes com estratégias otimizadas de nuvem construíram um ambiente de TI híbrido, que utiliza múltiplas nuvens públicas e privadas baseadas em economia, localização e políticas de governança.

O estudo patrocinado pela Cisco e feito pela IDC foi baseado em pesquisa de mercado realizada com executivos responsáveis por decisões de TI em mais de 6.100 organizações em 31 países que estão implementando nuvens privadas, públicas e híbridas.

A adoção de nuvem híbrida (nuvem privada e serviços de nuvem pública) varia conforme o país ou região, com a Coreia (55%) e o Japão (54%) entre os países com o maior percentual de organizações que usam a combinação, e a Austrália (41%) com o menor.

Fonte: Portal do Canal

Sistemas de TI Governamentais Antigos Passam por Transformação Digital

Soluções inovadoras permitem gestão pública mais eficiente, transparente e participativa.

De acordo com a Technology Business Research (TBR), empresa de análises em TI sediada nos Estados Unidos, as soluções de última geração da tecnologia da informação estão começando a contribuir para a recuperação do setor público em todo o mundo.

A grande dificuldade dos governos em investir na atualização de sistemas obsoletos têm sido resolvida por fornecedores que estão oferecendo ferramentas mais acessíveis e personalizadas, sendo um dos motivos apontados pela TBR para a melhoria da eficiência das redes públicas.

Assim como acontece em qualquer empresa privada, a busca por soluções automatizadas, com custos mais baixos e que resolva de forma única as situações do dia a dia, são preocupações também dos governos nas esferas municipais, estaduais e federais. Se existem ferramentas que vão facilitar o trabalho dos servidores, assim como agilizar os processos dos cidadãos internamente nos departamentos, por que não utilizar?

As grandes dificuldades estão em dois pontos: o primeiro deles é ter um sistema que respeite as regras e legislações dos que regem o país. Por exemplo, todos os meses um município deve entregar um balanço financeiro em uma tabela de Excel, porém, o sistema que é utilizado gera o arquivo em outro formato, criando mais um entreve para a agilidade do processo, gerando retrabalho para os que devem entregar esse material.

O segundo ponto é o fato da migração de sistemas. A cada 4 anos no Brasil são eleitos novos prefeitos. Estes vão querer ouvir fornecedores de tecnologia, repensar na situação de seu município e formas de melhorar a sua gestão. Caso ele decida por trocar de sistema, inicia-se a migração de todas as informações que foram armazenadas ao longo de anos como os dados dos cidadãos, balanços, históricos de servidores, enfim, uma grande quantidade de dados, podendo demorar mais de 6 meses para a migração completa.

Porém, os fornecedores de software de gestão pública entendem esta dificuldade e têm desenvolvido muitas possibilidades para agilizar as ações dos governos públicos. É o caso, por exemplo, de um Banco de Preços, criado por uma indústria de TI brasileira, que possibilita o acompanhamento na evolução dos valores dos principais itens adquiridos por uma prefeitura, fazendo um registro dos preços praticados a cada compra realizada.

O objetivo é avaliar altas ou reduções sazonais e identificar se o preço adquirido sofreu variação superior ao índice inflacionário. Com esta ferramenta, cidades como Vitória, capital do estado do Espirito Santo, conseguiram diminuir em 60% o tempo gasto com cotações de preços para se montar licitações.

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Em 2012 o BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento, criou o concurso “GovernArte: a arte do bom governo” e o Prêmio Eduardo Campos que reconhece iniciativas de cidades da América Latina e Caribe que implementaram práticas inovadoras em suas gestões para melhorar a vida de seus cidadãos.

No ano passado, as categorias foram “Cidades e Big Data” e “Cidades e Registros de Pessoas”, já apontando a importância da transformação digital nos sistemas governamentais. Na categoria Big Data, os vencedores foram o aplicativo utilizado na cidade de São Bernardo do Campo/SP em que o cidadão pode solicitar de forma móvel – através de celulares, tablets ou mesmo pelo computador – serviços como reparação de buracos na via pública, coleta de lixo, poda de árvores, varrição pública, entre outros, e a estratégia utilizada pelo município de Fortaleza, no estado do Ceará, para reduzir o tempo de viagem no transporte público por meio da análise de Big Data relativa ao deslocamento de pedestres e veículos.

A vantagem para as cidades é que o governo passa a reunir informações estratégicas para planejar, executar e fiscalizar serviços locais, tornando a gestão mais participativa e transparente.

Estes exemplos mostram que existem ferramentas tecnológicas de última geração que podem transformar a forma com é feita a gestão não somente dos municípios como também de esferas de governo em âmbito regional, estadual e nacional. Existem fornecedores especializados em gestão pública e que podem trazer soluções personalizadas para quaisquer necessidades dos governantes.

Fontes: http://blog.geoactivegroup.com/2016/07/digital-transformation-of-legacy.html http://www.smarapd.com.br/gestao-publica.php http://www.dgabc.com.br/Noticia/1954873/tecnologia-a-favor-da-gestao-publica http://www.iadb.org/pt/noticias/comunicados-de-imprensa/2015-12-18/anuncio-dos-vencedores-do-governarte-2015,11377.html

(Canal Comstor)

América Latina enfrenta déficit de profissionais de TIC

Praticamente alheio às crises nacionais e internacionais, o mercado de TIC (Tecnologia da Informação e Telecomunicações) da América Latina pode continuar enfrentando um apagão de mão de obra especializada nos próximos anos. A demanda por profissionais irá superar a oferta em 449 mil até 2019, de acordo com um estudo encomendado pela Cisco à IDC.

O Brasil tem a maior lacuna de habilidades em rede da região: somente em 2015, o país teve um déficit de 195 mil profissionais capacitados e empregados em tempo integral, um número que deve diminuir para 161 mil até 2019.

LEIA MAIS: Faltam talentos na indústria de segurança

O estudo The Networking Skills in Latin America foi realizado em 10 países e analisou a disponibilidade de profissionais especializados em TIC na América Latina entre 2015 e 2019. Em 2015 houve uma defasagem de 474.000 profissionais de redes em toda a região e, embora exista um ligeiro decréscimo de 1,4% na demanda prevista em 2019.

O Brasil tem a maior lacuna geral de habilidades para trabalho em rede, tanto em termos absolutos como percentuais. A IDC estima que o mercado de TI no Brasil irá crescer de 2015 a 2019 a uma Taxa Composta de Crescimento Anual (CAGR, na sigla em inglês) de 3%. De acordo com o modelo, o Brasil teve em 2015 uma lacuna de 195.365 profissionais capacitados e empregados em tempo integral, diminuindo para 161.581 em 2019. Esses números representam uma lacuna de 41% em 2015 e 35% em 2019, respectivamente. 59% da lacuna em 2019 deverá ocorrer em tecnologias emergentes.

Segundo o estudo, as tecnologias emergentes requerem trabalhadores qualificados em vídeo, nuvem, mobilidade, datacenter & virtualização, big data, segurança cibernética, Internet das coisas (IoT) e desenvolvimento de software, além das habilidades básicas e em core de rede, tais como: competências em switches e roteadores, segurança de rede, redes sem fio, comunicações unificadas e colaboração.

Além disso, os profissionais de TIC requisitados devem desenvolver outras habilidades não-técnicas, tais como: proficiência no idioma de inglês, trabalho em equipe, resolução de problemas, gerenciamento de projetos, criatividade e inovação, capacidade de comunicação e uma atitude empreendedora. O fato demonstrou que o profissional de redes requisitado no mercado precisa combinar capacidades técnicas e não-técnicas para suportar um ambiente de negócios cada vez mais complexo.

Diversidade
Outro fator medido neste estudo está relacionado com a inclusão da mulher. Em média, a participação feminina no segmento de redes é de 13,3%; atualmente, 15,3% das companhias não tem nenhuma mulher nas suas equipes de redes. De acordo com a Unesco, as mulheres correspondem a 31% da população de estudantes de Ciências da Computação na América Latina. O estudo mostra que ainda há espaço para melhorias na região nesse sentido.

O estudo mostra também uma compreensão mais madura da rede nas empresas no Brasil. 45% das empresas vê a rede como a plataforma que sustenta processos de negócios, um valor mais alto do que a média de 37% da América Latina. Além disso, o investimento em novas tecnologias emergentes no Brasil é considerável. 38% das empresas no Brasil irá investir em projetos de IoT no curto prazo, mais do que qualquer outro país na América Latina. Todos esses fatores contribuem para dificultar a contratação de profissionais de redes com o conjunto adequado de habilidades.

A IDC realizou 760 entrevistas em oito países da América Latina: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, México, Peru e Venezuela.

(Fonte: http://www.portaldocanal.com/)

Principais tendências de tecnologia para 2014 (Parte I)

Gartner divulga as principais tendências de tecnologia para 2014.

describe the imageEsta é uma postagem especial que pretende levar até você as principais tendências de TI para 2014. Como o assunto é extenso, dividimos em duas partes. Aqui vai a primeira.

O instituto de pesquisa Gartner apresentou recentemente no Gartner Symposium/ITxpo 2013, estimativas e tendências de estratégias tecnológicas para 2014. O Instituto definiu o conceito de “tecnologia estratégica” como aquela que tem potencial de impactar significativamente nas empresas nos próximos três anos. Fatores que denotam esse impacto são o alto potencial disruptivo para a TI ou para a empresa, a necessidade de um investimento financeiro maior ou o risco de atraso na adoção.

As novas tecnologias estão aparecendo e evoluindo rapidamente. Exemplos dessa evolução podem ser encontrados na Cloud Computing, tanto para o público consumidor quanto para as empresas, na mobilidade, com smartphones, tablets e aplicativos cada vez mais populares, na Internet of Everything, que fez surgir a necessidade do IPv6 para conectar mais objetos e pessoas à rede, entre tantas outras tendências.

As tecnologias estratégicas escolhidas pelo Gartner podem ser tanto tecnologias que já existiam e que agora estão em um nível de maturidade suficiente para utilização, ou também uma tecnologia emergente que pode oferecer oportunidade para que as empresas possam adquirir vantagens estratégicas em uma adoção antecipada. Essas tecnologias irão impactar diretamente os planos a longo prazo das organizações, além de seus programas e iniciativas. Lembrando que essas tecnologias não foram citadas devido ao fato de já estarem recebendo investimentos ou sendo adotadas pelas empresas. A lista tem como objetivo apresentar algumas tendências tecnológicas às empresas e CIOs.

Diversidade de dispositivos móveis e gerenciamento

Até 2018, a variedade crescente de dispositivos, de formatos de computação, contextos e paradigmas de interação do usuário vai tornar a estratégia de “Everything Everywhere” difícil de ser alcançada. A conseqüência inesperada dos programas de consumerização de TI (BYOD) é o aumento do tamanho da força de trabalho móvel em até três vezes. Isso está colocando uma enorme pressão sobre as áreas de TI e Finanças.

As empresas ainda têm um logo caminho a percorrer. Políticas de segurança sobre o uso de dispositivos próprios do colaborador precisam ser completamente revistas e, se necessário, ampliadas para atender as mudanças que as novas tecnologias estão trazendo. A maioria das organizações só têm políticas de segurança voltadas para o acesso das redes corporativas através de dispositivos que a empresa possui e gerencia. Definir políticas claras em torno do que os colaboradores podem fazer ou não é outro ponto importante. Dessa forma, é possível balancear flexibilidade com segurança e exigiências de privacidade.

Aplicativos X Aplicações Móveis

Previsões indicam que até 2014 o desempenho melhorado do JavaScript começará a transformar o HTML5 e os navegadores nos principais ambientes de desenvolvimento de aplicações corporativas. Como consequência, desenvolvedores deverão focar na criação de modelos de interface que incluam mais recursos de voz e vídeo, possibilitando conectar pessoas através de novas e diferentes formas. O uso de aplicativos irá crescer e o de aplicações diminuir. Isso porque os aplicativos são mais práticos e fáceis de instalar e as aplicações, apesar de mais completas, são mais pesadas.

Os desenvolvedores vão precisar encontrar formas de criar aplicativos mais sofisticados e eficientes através da união de outros aplicativos com funções diferentes. Juntos, eles deverão complementar e oferecer mais ferramentas para o usuário. Construir interfaces para aplicações que abrangem uma variedade de dispositivos exige um entendimento de peças fragmentadas da construção de apps e uma estrutura de programação adaptável que as reúne em um conteúdo otimizado para cada dispositivo.

Isso significa que o mercado para a criação de apps ainda continuará bem fragmentado pois, segundo estimativas do Gartner, existem aproximadamente 100 potenciais fornecedores de ferramentas do tipo, e não é provável que nos próximos dois ou três anos aconteça a consolidação de alguma ferramenta que seja otimizada para todos os tipos de aplicativos mobile. Outra previsão do Gartner é com relação à próxima evolução da experiência do usuário, que será baseada em emoções e ações, para motivar mudanças no comportamento do usuário final.

A Internet de Todas as Coisas

A Internet está sendo implementada em todos os objetos, seja no mundo corporativo ou no universo do consumidor comum. Carros, televisões, aviões, geladeiras, dispositivos móveis, tudo está sendo conectado à Internet. O problema é que a maior parte das empresas e fornecedores de tecnologia não estão preparados. O Gartner identificou 4 modelos de uso básicos da Internet of Things que estão emergindo:

– Gerenciamento
– Monetização
– Operação
– Ampliação

O interessante é observar que esses modelos podem ser aplicados a pessoas, coisas, informações e lugares. Por esse motivo, a Internet of Things será sucedida pela Internet of Everything, onde tudo estará conectado.

Nuvem Híbrida e TI como Service Broker

Unir Nuvens Públicas Pessoais e serviços de Nuvem Privada Externa é extremamente essencial. As empresas devem desenvolver serviços de Nuvem Privada com o projeto da Nuvem Híbrida em mente e terem certeza que a integração futura e a interoperabilidade das nuvens será possível. E é importante também apontar que o gerenciamento dessas composições será responsabilidade do fornecedor de serviços em Nuvem que lida com a agregação, integração e customização dos serviços. Empresas que estão expandindo para Nuvens Híbridas a partir de serviços de Nuvem Privada, estão se apoiando em fornecedores de serviços de Cloud para que a mudança seja feita de forma eficiente e sem nenhum erro no processo.

No entanto, a maioria dos serviços de Nuvem Híbrida será, inicialmente, muito menos dinâmica. A implantação antecipada de Nuvens Híbridas provavelmente será mais estática, (a integração entre uma Nuvem Privada interna e um serviço de Nuvem Pública para determinadas funcionalidades ou dados, por exemplo). Depois, mais composições de implantação irão emergir à medida que os fornecedores evoluírem (por exemplo, ofertas de infraestrutura privada como um serviço [IaaS], que podem alavancar prestadores de serviços externos que se baseiam na política de segurança e utilização.

Arquitetura de Cloud/Client

Modelos de Cloud/Client estão mudando. E nessa arquitetura, o cliente é uma aplicação rica em execução em um dispositivo conectado à Internet, e o servidor é um conjunto de serviços de aplicações hospedados em uma plataforma de computação em Nuvem cada vez mais elástica e escalável. A Nuvem é o ponto central que controla tudo. Com isso, o sistema e as aplicações podem se estender por vários dispositivos de clientes funcionando da mesma forma em todos eles, seja com um ambiente baseado em um aplicativo nativo do dispositivo ou baseado em um navegador.

Uma outra tendência que algumas empresas estão começando a utilizar, agora que a segurança das redes e das próprias arquiteturas de Nuvem está funcionando com mais qualidade, é a de explorar o espaço de armazenamento do dispositivo do colaborador, devido a capacidades robustas em muitos dispositivos móveis, ao aumento da demanda nas redes, ao custo das redes e à necessidade de gerenciar o uso de largura de banda. No entanto, as demandas cada vez mais complexas de usuários de dispositivos móveis irão conduzir os aplicativos a exigirem quantidades crescentes de computação server-side e de capacidade de armazenamento.

(Fonte: blogbrasil.comstor.com/)

Você está preparado para a nuvem

Definido como o novo paradigma da tecnologia – e também dos negócios – a computação em nuvem veio para simplificar a vida do usuário. E, ao mesmo tempo, colocou as empresas fornecedoras de TI em um nova rota de oferta de produtos e serviços.

É essencial que os empresários de tecnologia do País entrem em contato com esta tendência mundial. “Sobretudo os chamados de MSP – managed service provider ou provedores de serviço gerenciado.

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Vitae Tec – Tecnologia a Serviço da Vida!

Glossário da Tecnologia

Conheça os significados das principais siglas e termos do mundo da tecnologia.

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O mundo da tecnologia está em constante mudança criando novas tendências, produtos e serviços para suprir as necessidades de empresas e pessoas. Com o crescimento desse universo tecnológico, surge uma nova linguagem com o intuito de traduzir todas as inovações desse mercado.

Para você entender melhor essa nova linguagem, criamos o Glossário Comstor: uma lista com os termos, siglas e significados mais utilizados na área de TI.

Quer conhecer mais sobre algum termo? Deixe seu comentário no final do post.

Divirta-se.

ABR (Available Bit Rate)

ABR ou taxa de bit disponível, se refere a uma quantidade média de dados transferidos por unidade de tempo. Ela é comumente medida por segundos e sua transmissão é feita pelo modo ATM (Asynchronous Transfer Mode). Por exemplo, um arquivo mp3 que tem uma taxa de bit disponível de 128kbit/s transfere, em média, 128.000 bits a cada segundo.

ARPAnet (Advanced Research Projects Agency Network)

É um acrônimo que representa a primeira rede operacional de computadores à base de comutação de pacotes, criada pela agência norte-americana ARPA do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, durante a década de 70. Considerada por muitos como o protótipo da Internet, a ARPAnet tinha o objetivo de interligar as bases militares, universidades e os departamentos de pesquisa do governo americano, e estudava a utilidade da comunicação de dados em alta velocidade.

Backbone

Backbone, ou em português espinha dorsal, é a rede principal por onde circulam todos os dados de todos os clientes da Internet. A rede também é responsável por enviar e receber dados que circulam entre computadores em alta velocidade, dividindo sua rede principal em diversas redes, conectadas à Backbone, garantindo sua alta performance. Por isso, ela também pode ser chamada de rede de transporte.

BBS (Bulletin Board System)

É um sistema de computador que roda um software capaz de conectar usuários a um sistema de comunicação restrito que possui comunidades de troca de informação, servidor de e-mail, bate-papo e download de arquivos. A partir de uma configuração básica feita com scripts e arquivos de texto, é possível criar seu próprio sistema e conectá-lo a outros por meio de uma rede telefônica usando um modem.

Bit

É uma contração do termo em inglês Binary digit. Um bit representa a unidade básica de informação na computação que pode ser armazenada ou transmitida. Um bit só pode assumir dois valores: 0 ou 1. Um conjunto de oito bits forma um byte.

Borderless Network

Também conhecida como Redes sem Fronteiras, Borderless Network é um conjunto de tecnologias de hardware e software que permitem que qualquer pessoa se conecte a uma rede corporativa, de qualquer lugar do mundo, a partir de qualquer dispositivo.

BYOD

Bring your Own Device ou “traga seu próprio dispositivo”, é a possibilidade de utilizar equipamentos pessoais como celulares, tablets ou notebooks no ambiente corporativo. Com a evolução da infraestrutura de segurança em redes e data centers, e a criação de aplicações que favorecem a colaboração entre profissionais, o BYOD proporcionou um aumento na produtividade das empresas.

CAPEX

A sigla é derivada de Capital Expenditure, que em português significa Despesas de Capital. É uma despesa referente ao desenvolvimento ou fornecimento de equipamentos e instalações para produção de produtos ou serviços, funcionamento de sistemas ou do negócio como um todo.

Cloud Computing

Conhecida também como Computação em Nuvem, é um modelo no qual o processamento, o armazenamento e os softwares são oferecidos por um provedor de serviços e não da maneira habitual “in loco”, sendo acessados pelos usuários remotamente, via internet. Este modelo oferece uma combinação poderosa de recursos de computação, rede, armazenamento, soluções de gerenciamento e aplicações para negócios, que transforma a maneira como você compartilha, edita e armazena seus arquivos.

Collaboration

É uma arquitetura Cisco criada para suprir as necessidades de interação entre organizações, colaboradores, clientes, parceiros e fornecedores. Com essa tecnologia é possível melhorar a colaboração entre as pessoas, o que aumenta a produtividade e incentiva a inovação.

Data Center

Data Center, Centro de Processamento de Dados, ou ainda CPD em português, é um ambiente criado para reunir servidores e equipamentos que têm o objetivo de armazenar e processar uma grande quantidade de dados.

DHTML (Dynamic HTML)

É uma união de tecnologias HTML, JavaScript e CSS, aliadas a um Modelo de Objeto de Documentos (DOM), que permitem a interatividade e animação de websites modificando a dinâmica na própria máquina, sem a necessidade de acessos a um servidor web.

Dial-Up

É uma forma de conexão de Internet que utiliza a rede de telefone como meio de conexão. Também chamada de conexão discada, geralmente possui uma velocidade bem inferior em relação a uma conexão de banda larga.

DNS (Domain Name Server ou Domain Name System)

É um sistema de nomes de domínios, ou seja, é um sistema que gerencia nomes e reconhece seus números de IP para fazer uma conexão. Um DNS fica responsável por identificar o nome de um site (www.blog.comstor.com.br) e indicar que número de IP ele representa para se conectar com o servidor.

DOM (Document Object Model)

É uma especificação da W3C que permite alterar e editar dinamicamente a estrutura, conteúdo e estilo de um documento eletrônico. A interface pública do DOM é especificada na API (application programming interface), e é possível criar páginas altamente dinâmicas devido ao fato de poder se trabalhar com cada elemento separadamente.

Escalabilidade

É a característica de um sistema, rede ou processo, de ser maleável, ou adaptável a diversas situações. É conseguir manipular uma quantidade crescente de dados de forma regular, ou uma variação de dados inesperada. Também podemos pensar na escalabilidade das infraestruturas e plataforma de uma empresa, como por exemplo, quando um serviço necessita de mais servidores para atender a demanda dos clientes.

Ethernet

É um protocolo de conexão para redes locais – Rede de Área Local (LAN) – com base no envio de pacotes. Foi introduzido em 1980 e padronizado a partir de 1985. A Ethernet funciona muito bem para redes pequenas, e desde a década de 90 vem sendo a tecnologia de LAN mais utilizada.

Feed RSS

O Really Simple Syndication, ou RSS, é uma ferramenta que serve para compartilhar conteúdo da Web, por meio de um formato padronizado mundialmente, que funciona através da linguagem XML (Extensible Markup Language). Os feeds fornecem informações específicas sobre um assunto de seu interesse, pré-determinadas e registradas através do sistema de Feed RSS do site.

Firewall

Firewall é um aplicativo, software ou equipamento que garante uma barreira de proteção que bloqueia o acesso de conteúdo malicioso sem impedir que os dados seguros transitem normalmente.

IaaS

É a camada fundamental que serve de estrutura para o funcionamento da Cloud Computing. Toda a parte física, como servidores, data centers, hardwares e equipamentos de energia e refrigeração, fazem parte do IaaS. Ele possibilita o armazenamento e transmissão de dados e aplicações por meio da Internet de forma rápida.

IPICS

IP Interoperability and Collaboration System ou Sistema de Colaboração e Interoperabilidade IP, é uma solução altamente escalável focada em simplificar as operações de envio de dados, melhorando o tempo de resposta em relação a eventuais problemas. Possui uma boa relação custo-benefício, além de dissolver as barreiras da comunicação entre sistemas e dispositivos móveis, dando suporte para a comunicação onde quer que eles estejam.

Internet of Everything (IoE)

É uma campanha criada pela Cisco que pretende acelerar a chegada de um cenário futurista, onde projeta-se que cerca de 2,5 bilhões de pessoas e 37 bilhões de coisas estarão conectadas à internet até 2020. Através de Identificação por Rádio Frequência (RFID), a Internet de Todas as Coisas (como é conhecida no Brasil) identificará qualquer objeto ou pessoa e armazenará esses dados de identificação em servidores.

IPv6

É a versão mais atual do Internet Protocol, popularmente conhecido apenas por IP, que é um endereço único que diferencia cada dispositivo conectado à internet. O IPv6 surgiu com o intuito de criar uma nova geração com mais números de protocolos, substituindo gradativamente o antigo. O IPv4 possui 4.294.967.296 de endereços únicos que já não são suficientes para o cenário atual, muito menos para o futuro, onde tudo estará conectado à Internet.

iOS (possui dois significados)

– Cisco IOS ou Internetwork Operating System, é o software usado na grande maioria dos roteadores e atuais switches de rede Cisco. O IOS é um pacote de roteamento totalmente integrado com um sistema operacional de computador multi-tarefa.

– Apple iOS é o sistema operacional de dispositivos móveis da Apple. Ele foi originalmente desenvolvido para o iPhone, mas também é utilizado no iPod Touch, iPad e Apple TV. Esse sistema operacional é exclusivamente rodado em hardwares da Apple, e possui uma interface onde o usuário interage com a tela por multi-toque. Gestos como toque na tela, deslizar o dedo e movimentos de pinça, são alguns exemplos. Outros aplicativos também utilizam um acelerômetro para responder às atividades externas do dispositivo.

Jabber

Jabber ou XMPP (Extensible Messaging and Presence Protocol) é um protocolo de comunicações para middleware orientado por mensagens baseadas em XML (Extensible Markup Language). Foi criado pela comunidade de código aberto Jabber em 1999 para transmitir mensagens instantâneas (IM) quase que em tempo real. Projetado para ser extensível, o protocolo também tem sido usado para sistemas de sinalização para VoIP, vídeo e transferência de arquivos, jogos, serviços de rede sociais, entre outros.

LAN

Local Area Network ou Rede de Área Local, é uma rede de computadores que tem por finalidade a troca de dados. Através de um conjunto de hardware e software conectados, os computadores estabelecem comunicação entre si e compartilham informações e recursos. Elas são locais pois cobrem uma área menos extensa (10km no máximo). São geralmente utilizadas para conectar servidores, estações, periféricos e dispositivos com capacidade de processamento.

LUN

Logic Unit Number ou Número de Unidade Lógica, é utilizado para identificar um dispositivo endereçado pelo protocolo SCSI ou protocolos que encapsulam SCSI no que se refere ao armazenamento computacional. Ele pode ser utilizado com qualquer dispositivo que suporta a leitura ou gravação de operações, porém é mais utilizado para se referir a um disco lógico como criado em uma SAN.

M2M

Machine-to-Machine, ou em português Máquina à máquina, é a tecnologia que permite que qualquer objeto transmita dados através de um sensor. Esse sensor captura dados como geolocalização, temperatura, e outros, e os envia por meio de uma rede a um software. Assim, a M2M consegue transformar esses dados capturados em informações úteis. Por exemplo: uma árvore com um sensor pode capturar dados sobre mudanças climáticas e analisá-los.

Mainframe

É um computador de grande porte, com foco no processamento de um grande volume de informações. Os mainframes podem oferecer serviços de processamento a diversos usuários por meio de terminais conectados diretamente ou através de uma rede.

NX-OS

É um sistema operacional de rede criado pela Cisco para a série de switches Nexus Ethernet e MDS. O NX-OS foi projetado para suportar um alto desempenho e fornecer acesso ao servidor com segurança. A sua abordagem de blocos de construção modular ajuda a integrar rapidamente inovações e padrões da indústria em evolução. Seus principais benefícios são resiliência, virtualização, eficiência e escalabilidade.

OPEX

Opex significa Operational Expenditure, ou seja, o capital que é utilizado para manter e aprimorar os bens físicos de uma empresa. Os gastos operacionais são responsáveis por gerenciar o funcionamento e distribuição de um produto, negócio ou o sistema.

PaaS

É a camada da Cloud Computing conhecida como Plataforma como Serviço (Plataform as a Service). Ela se utiliza da IaaS para desenvolver aplicações e soluções para armazenamento, organização de banco de dados, escalabilidade, suporte de segurança, sistemas operacionais ou novas linguagens de programação.

Router

Router ou roteador, como é conhecido no Brasil, é um aparelho que possibilita o acesso de vários dispositivos simultaneamente à Internet. Ele é usado para fazer comutação de protocolos, ou seja, a comunicação entre diferentes redes de computadores. Ele identifica quando um dispositivo se conecta à rede e então define um IP para esse dispositivo. Depois, ele organiza como os dados irão trafegar pela rede e chegar até os diversos dispositivos conectados à mesma rede.

ROI

Return on Investiment ou Retorno sobre Investimento, é um cálculo utilizado para saber a viabilidade de um negócio, em qual prazo o dinheiro investido será retornado e quanto esse investimento gerará de lucro a curto, médio e longo prazo.

SaaS

Software as a Service ou Software como Serviço, é a camada mais conhecida dentro da Computação em Nuvem. É a aplicação hospedada por um provedor de serviços na Nuvem e disponibilizada através da Internet, sem a necessidade de instalação na máquina do usuário. Ele possibilita o armazenamento, acesso e compartilhamento de informações e documentos na Nuvem.

SAN

A sigla significa Storage Area Network ou Rede de Área de Armazenamento. É uma rede projetada para agrupar dispositivos de armazenamento de computador. Elas são mais comuns em armazenamentos de grande porte.

SMB

A sigla SMB é se refere a dois conceitos diferentes:

– Small and Medium Business ou Pequenas e Médias Empresas, são definidas pelo menor número de pessoas contratadas, faturamento, estrutura reduzida, fatia que ocupa no mercado, entre outras. A sigla também é conhecida pela abreviação SME (Small and Medium Enterprises) que é bastante utilizada pela União Europeia e pela OMC (Organização Mundial do Comércio). No mercado global, as Pequenas Empresas são mais numerosas que as grandes, e também empregam muito mais pessoas de modo geral, além de serem responsáveis por impulsionar a inovação e competição em muitos setores econômicos.

– Server Message Block
O Server Message Block funciona como um aplicativo em nível de rede, protocolo aplicado para acesso aos arquivos compartilhados, portas seriais, impressoras e diversas outras comunicações em rede.

Switches

São dispositivos fundamentais para agilizar atividades na rede, filtrando e encaminhando pacotes entre segmentos (sub-redes) de redes locais. São eles que permitem que um ponto de conexão da rede se comunique diretamente com outros pontos, de maneira fácil e eficiente utilizando pacotes de informação (frames). O switch propaga um pacote para uma porta específica correspondente ao endereço de destino.

TCO

Total Cost of Ownership ou em português, Custo Total de Propriedade, é uma estimativa financeira criada para poder avaliar os custos diretos e indiretos relacionados à posse de um produto ou serviço, desde sua compra até seu consumo. Serve também para realizar o planejamento e controle dos gastos inerentes à aquisição de um produto ou serviço, toda sua vida operacional e também no momento do seu descarte.

TrustSec

TrustSec é uma solução de segurança que fornece uma plataforma de acesso estável à rede baseada em informações mais específicas sobre o usuário, como quando, onde e quem está acessando a rede, e não apenas a identidade virtual do usuário. Ela também garante a confidencialidade de dados utilizando criptografia onipresente entre dispositivos de rede.

UCS

Unified Computing System é uma arquitetura de centro de dados x86 que integra recursos de computação unificada, redes e armazenamento a fim de aumentar a eficiência e permitir um gerenciamento centralizado do ambiente virtual. Foi criado com o intuito de reduzir custos e melhorar a escalabilidade integrando esses componentes em uma plataforma coesa e unificada. Ele também facilita a mudança para a computação em nuvem.

VM

A sigla significa Virtual Machine ou Máquina Virtual em português. É uma implementação virtual de software em um computador para executar aplicações como se fosse uma máquina física.

VPN

Virtual Private Network ou Rede Privada Virtual, é uma rede de comunicação privada usualmente utilizada por uma empresa ou um conjunto delas baseada em uma rede de comunicações pública, como a Internet. Através de protocolos de criptografia por tunelamento, as VPN’s se tornam mais seguras pois fornecem autenticação, integridade e confidencialidade na hora de transmitir os dados. Isso garante uma privacidade maior nas comunicações.

XML

Extensible Markup Language é uma linguagem de marcação capaz de descrever diversos tipos de dados. É um dos subtipos da SGML (acrônimo de Standard Generalized Markup Language), e sua principal finalidade é facilitar o compartilhamento de informações através da Internet. Uma das características fundamentais do XML é possibilitar a criação de uma infraestrutura única para diversas linguagens, facilitando a definição de linguagens desconhecidas.

W3C

Fundada por Tim Berners-Lee em 1994, a W3C (World Wide Web Consortium) é uma organização de padronização da World Wide Web, ou Internet. Essa organização internacional reúne 400 membros, entre empresas e órgãos governamentais com a finalidade de estabelecer padrões para a criação e interpretação de conteúdos para a Web.

WAN

Do inglês Wide Area Network, ou Rede de Longa Distância, é uma rede de computadores que cobre uma área extensa, utilizando uma rede de transportes privada ou pública. Esse modelo de comunicação permite que uma empresa execute suas funções diárias de troca de dados e informações, independentemente da localização de seus profissionais.

WebEx

É uma tecnologia de conferência pela Internet. Ela permite que pessoas se reúnam a distância, em tempo real. Essa tecnologia combina compartilhamento de área de trabalho através de um navegador com conferência telefônica e vídeo. Assim, todos podem ver a mesma coisa enquanto uma pessoa fala.

Fonte: ComStor

O que é Internet of Everything?

A Internet of Everything é um fenômeno global que está mudando a forma como usamos as tecnologias de comunicação.

Internet of Everything, IoE, Internet of Things

Já imaginou uma árvore conectada à Internet, transmitindo informações sobre as mudanças climáticas em tempo real para cientistas de todo o mundo? E carros conectados a sensores que enviam informações sobre a eficiência do tráfego das cidades? Esse cenário ainda parece um pouco futurista, porém, pode ser que não esteja tão distante de acontecer.

O smartphone que usamos, por exemplo, já faz parte desse fenômeno global. Nossos dispositivos móveis são mais potentes do que os supercomputadores que eram usados há 20 anos atrás. Tecnologias como fibra óptica e tantas outras, estão revolucionando a velocidade com que dados são transmitidos. Microssensores conectados a carros, animais, máquinas, equipamentos de indústrias, robôs e diversos outros objetos captam dados e os armazenam na Internet através da tecnologia de Cloud Computing, criando fontes enormes de informação para fins sociais, políticos e econômicos.

 Internet of Everything, IoE, Internet of Things

Mas por que a Internet of Everything começou a se destacar apenas agora? Afinal, sensores e Internet já existem desde a década de 90. O fato é que a tecnologia evoluiu como um todo desde então e possibilitou a criação de processadores menores e produtos mais eficientes em relação ao armazenamento de dados, consumo de energia e preço acessível. E mesmo com todo esse avanço, apenas 1% de tudo o que pode ser conectado à Internet está realmente conectado. Ainda estamos na era da Internet of Things, o primeiro passo para a Internet of Everything. Quando alcançarmos essa nova era, teremos mais da metade de todos os objetos conectados à rede.

A Computação em Nuvem também trouxe outro ponto positivo para o crescimento da tendência da Internet de Todas as Coisas. Por exemplo, em países como a Índia, o gado está sendo analisado por meio de sensores instalados em cada um dos animais do rebanho. Temperatura corporal, níveis de gordura, produção de leite, entre outras características são armazenadas e analisadas com ajuda das tecnologias de Big Data e da Internet of Things.

Outras áreas também estão utilizando dados coletados através dessas novas tecnologias. O crescimento da produção mundial de dados e da sua transmissão e compartilhamento através das redes sociais gerou uma necessidade de análise dessas informações por meio da tecnologia de Big Data. Dessa forma, é possível extrair informações valiosas sobre consumidores, qualidade dos produtos e serviços, tendências de consumo, e muito mais. Essas variáveis são analisadas e apresentadas, ajudando na tomada de decisões sobre os mais diversos assuntos de maneira rápida e eficiente.

E o caminho para que a Conexão de Todas as Coisas seja possível já está sendo traçado. A tecnologia de endereços IPv4 está sendo substituída pela IPv6, o que possibilita que todos os dispositivos conectados à Internet possam ter uma identificação própria, devido ao maior número de endereços da IPv6. Isso é a base para a introdução da Internet of Everything (IoE), uma rede de redes na qual bilhões de conexões reunirão pessoas, processos, dados e tantas outras coisas, formando uma cadeia de informações relevantes e valiosas. Isso criará oportunidades de negócio sem precedentes para as empresas. E isso é só o começo.

Fonte: ComStor