Internet das Coisas – Os carros autônomos começarão a mudar a sociedade

Semana das previsões 2017: Internet das Coisas

Os carros autônomos começarão a mudar a sociedade

Algumas das maiores empresas automotivas e de tecnologia do mundo estão trabalhando agressivamente no lançamento de veículos totalmente autônomos. Elon Musk, da Tesla, recentemente lançou oficialmente a tendência prometendo que, até o final de 2017, ele terá um carro pronto que pode dirigir de Los Angeles para Nova York sem a necessidade de um motorista humano.   Embora os benefícios potenciais de segurança sejam atrativos para as cidades, muitos funcionários municipais vêem carros autônomos como uma ameaça. Muitas cidades dependem fortemente de bilhetes de estacionamento, parquímetros e infrações de trânsito. Em 2015, a cidade de Nova York gerou US $ 1,9 bilhão em taxas e multas. Imagine se tudo isso desaparecesse.   Esse fato mostra uma triste constatação: muitas cidades não querem que o problema dos grandes congestionamentos seja resolvido. A receita adquirida com as falhas humanas é bem grande e se essas falhas forem eliminadas, isso seria uma ameaça para as prefeituras. Faria mais sentido se as cidades seguissem e cobrassem proprietários de veículos autônomos em uma cidade inteligente. Algo como: “Seu veículo será cobrado cada quilômetro para usar suas ruas.”   A cidade de Londres poderia ser um modelo para outras que procuram resolver problemas com o tráfego, mas sem deixar de gerar receita. A cidade impõe essa carga usando uma tecnologia automática de reconhecimento de matrículas. De 2003 a 2013, o esquema arrecadou £ 2,6 bilhões em receita, o que permitiu fazer melhorias na infraestrutura e rede de transporte público.   Uma transição similar poderia acontecer na qual funcionários do governo devem repensar o transporte para acomodar carros conectados. Para especialistas, os carros conectados vão ajudar a impulsionar a Internet das Coisas. A primeira implantação de telefones celulares foi baseada em carros, era um lugar lógico para colocar um telefone, da mesma forma, a indústria de transporte é um lugar lógico para a tecnologia IoT.

(Fonte: Comstor)

Quase todo brasileiro tem celular, mostra estudo

A presença dos telefones celulares entre a população brasileira já se aproxima da de eletrodomésticos como a geladeira e a televisão. Mais de nove em cada 10 brasileiros (ou 94%) possuem um destes aparelhos, sendo que mesmo nas classes de baixo poder aquisitivo (D e E) a presença é massiva (91%).

Os dados são da Kantar Worldpanel Brasil e foram divulgados na semana passada, durante o Global Mobile Internet Conference (GMIC) em São Paulo – evento que explora o impacto econômico global das tecnologias móveis. Segundo Danielle Rossi, analista da Kantar, foram ouvidos 27 mil pessoas no Brasil, o que em termos proporcionais significa 144 milhões de indivíduos, ou 90% dos consumidores potenciais.

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Este crescimento da posse de aparelhos celulares nas classes mais baixas coincide com a redução do número de linhas fixas. “Existe de fato uma migração”, explica Danielle. “Temos um brasileiro cada vez mais conectado, sendo que no primeiro semestre deste ano 57% possuem smartphones, frente aos 49% em 2015.”

A maior parte dos entrevistados considera trocar o aparelho em mais de um ano (80,1% entre os que possuem featurephones). A marca e o modelo do dispositivo é o principal critério de escolha, mas a relação custo/benefício também é importante, principalmente para os que possuem aparelhos mais baratos. Entre os impeditivos de compra estão o custo do smartphone (71,8%), tarifas dos planos de dados (70,9%) e entendimento das vantagens (60%).

Smartphones de até R$ 500 reais são os mais adquiridos, mas os de até R$ 1 mil tem ganhado relevância no mercado nacional, assim como os mais caros. No entanto, os consumidores tem reduzido gastos com operadoras e preferem cada vez mais o WiFi para ganhar acesso à internet (aumento de 40% entre 2014 e 2015). Ainda assim a adoção da internet móvel tem crescido e chegou a 48,7% de share no 3G e 13,5% no 4G.

Fonte: Portal do Canal.

Smartphones: Samsung cresce, Apple despenca

As vendas globais de smartphones para usuários finais alcançaram 344 milhões de unidades no segundo trimestre de 2016, aumento de 4,3% sobre o mesmo período de 2015. Segundo o Gartner, responsável pelos números, as vendas de todos os tipos de telefones móveis caíram 0,5%, sendo que apenas cinco entre os 10 maiores fabricantes registraram crescimento – quatro chineses (Huawei, Oppo, Xiaomi e BBK) e a sul-coreana Samsung.

“A demanda por smartphones premium desacelerou no segundo trimestre de 2016 porque os consumidores estão esperando lançamentos de novos hardwares para a segunda metade do ano”, diz Anshul Gupta, diretor de pesquisa do Gartner. O declínio nas vendas dos chamados “feature phones” (-14%) reforçou o declínio das vendas globais de celulares no trimestre.

Todos os mercados maduros, exceto o Japão, observaram desaceleração da demanda por smartphones – declínio nas vendas de 4,9%. Em contrapartida, todas as regiões emergentes, exceto América Latina, mostraram crescimento das vendas de smartphones de 9,9%.

A Samsumg não só continua liderando o mercado como expandiu sua parcela, crescendo de 21,8% das vendas no segundo trimestre de 2015 para 22,3% no mesmo período deste ano, ou 76,7 milhões de unidades. A Apple, por sua vez, caiu de 14,6% para 12,9% (44,3 milhões de unidades). A Huawei aparece em terceiro, com 8,9% de share e 30,6 milhões de unidades vendidas.

A queda da Apple é que mais chama atenção. A queda foi registrada tanto na América do Norte, onde a empresa é sediada, como na Europa Ocidental, embora os maiores declínios estejam na China e na Ásia, chegando a -26%.

Em termos de sistema operacional, o Android (do Google) recuperou participação sobre o iOS (da Apple) ao alcançar uma participação de 86% no segundo trimestre de 2016. O desempenho do Android vem da demanda por smartphones de médio e baixo preço, principalmente em mercados emergentes, mas também nos aparelhos mais caros, que registaram aumento de 6,5% no trimestre.

Fonte: Portal do Canal

Brasil supera EUA e Canadá no uso da internet

Os brasileiros superam os americanos e os canadenses quando se trata do tempo que passam navegando na internet e assistindo televisão. É o que revela um estudo divulgado esta semana pela Worldwide Independent Network of Market Research (WIN) e realizada no Brasil pelo Ibope Inteligência, por meio da unidade de pesquisas online Conecta. Entre os entrevistados por aqui, 95% navegam na internet todos os dias e 82% assistem tevê diariamente, média acima do verificado nos países da América do Norte.

Segundo o levantamento, TV e internet são meios complementares, um vez que 72% da população de nove países das Américas navegam na web para buscar informações sobre algo que viram na televisão. Isso ocorre com mais força no Brasil, onde 96% dos entrevistados dizem fazer isso.

Assistir TV pelo smartphone também está se tornando comum, sobretudo no Brasil, onde esse hábito já é praticado na mesma proporção que nos Estados Unidos. Na média das Américas, 24% dos habitantes assistem televisão pelo smartphone. O uso do smartphone para assistir TV é mais comum em casa (69%) ou em transportes como ônibus e metrô (52%). Mas há também uma parcela significativa que faz isso no trabalho (43%), na casa de amigos (27%) e em restaurantes (26%).

O Brasil também é primeiro quando o assunto é assistir filmes e programas de TV por meio de serviços on demand, como Netflix. No país, 49% o fazem no mínimo semanalmente, o que coloca o Brasil no topo do ranking, junto com os Estados Unidos.

Foram realizadas 8.533 entrevistas em nove países da América Latina, em maio de 2016. No Brasil, foram entrevistados 1.004 internautas.

Fonte: http://www.portaldocanal.com/

BYOD: 43% das empresas permitem dispositivos

Cerca de 43% das empresas brasileiras permitem que os funcionários acessem informações corporativas em aparelhos pessoais, incluindo calendário, e-mail, rede e arquivos. É o que mostra um estudo conduzido pela Navita no segundo semestre de 2015, com 200 gestores de TI do País, e publicado recentemente.

Apesar do “permissivismo”, a pesquisa revelou também que 68% das empresas se preocupam com o tema, e destes 17% possuem programas de BYOD (“traga seu dispositivo”, na sigla em inglês) formais – 77% ainda em processo inicial de implementação, 43% em fase embrionária.

Entre os que tem programa estabelecido, apenas 32% implementou uma ferramenta que supra a demanda de BYOD ao dividir o acesso de dispositivos móveis pessoais e corporativos, aplicando políticas corporativas sem impactar a usabilidade no ambiente pessoal. Segundo a Navita, os benefícios de um programa de BYOD são muitos, entre eles o controle da informação e a redução dos riscos de segurança e trabalhistas, entre outros.

O relatório “BYOD – Utilização de dispositivos móveis pessoais nas empresas – Prós e Contras” pode ser baixado no site da Navita.

(http://www.portaldocanal.com/)

Tráfego global de dados móveis aumentará 11 vezes

De acordo com o Cisco Visual Networking Index Global Mobile Data Traffic, o tráfego mundial de dados móveis crescerá aproximadamente 11 vezes nos próximos quatro anos e alcançará uma taxa anual de operação de 190 exabytes até 2018. O crescimento projetado no tráfego móvel se deve parcialmente ao forte crescimento contínuo no número de conexões de internet móvel, tais como conexões de dispositivos pessoais e máquina-a-máquina (M2M), que excederão 10 bilhões até 2018 e serão 1,4 vezes maiores que a população mundial (as Nações Unidas estimam uma população de 7,6 bilhões até 2018).

*Um exabyte é uma unidade de informação ou armazenamento em computador equivalente a um quintilhão de bytes ou um bilhão de gigabytes.

O incremento no volume de tráfego que será adicionado à Internet móvel apenas entre 2017 e 2018 é de 5,1 exabytes por mês, o que é mais de três vezes o tamanho estimado de toda a Internet móvel em 2013 (1,5 exabytes por mês).

Principais Motores do Tráfego Global de Dados Móveis

Entre 2013 e 2018, a Cisco prevê que o crescimento do tráfego móvel global será três vezes mais rápido que o crescimento do tráfego fixo global. As seguintes tendências estão impulsionando o crescimento do tráfego de dados móveis:

• Mais usuários móveis: Até 2018 haverá 4,9 bilhões de usuários móveis, em comparação com os 4,1 bilhões em 2013.
• Mais conexões móveis: Até 2018 haverá mais de 10 bilhões de dispositivos/conexões habilitadas para mobilidade — incluindo oito bilhões de dispositivos pessoais móveis e dois bilhões de conexões M2M, em comparação com o total de sete bilhões de dispositivos habilitados para mobilidade e conexões M2M em 2013.
• Velocidades móveis mais altas: Velocidades de rede móvel médias globais irão quase dobrar, de 1,4 Mbps em 2013 para 2,5 Mbps até 2018.
• Mais vídeos móveis: Até 2018, vídeos móveis representarão 69% do tráfego global de dados móveis, em comparação com 53% em 2013.

Mudança Global para Dispositivos Mais Inteligentes

• Globalmente, 54% das conexões móveis serão conexões ‘inteligentes’ até 2018, em comparação com 21% em 2013. Os dispositivos e conexões inteligentes avançaram em capacidades de computação/multimídia e uma conectividade mínima de 3G.
• Smartphones, laptops e tablets representarão cerca de 94% do tráfego global de dados móveis até 2018. O tráfego M2M representará 5% do tráfego global de dados móveis em 2018, ao mesmo tempo em que aparelhos básicos representarão 1% do tráfego global de dados móveis até 2018. Outros portáteis representarão 0,1%.
• O tráfego móvel em nuvem crescerá 12 vezes de 2013 a 2018, um crescimento de 64%

E você, o que estás esperando para fazer se destacar na internet? Aproveite nossas soluções!

(Cisco – Portal do Canal)

Ciberterrorismo e as redes sociais

A tecnologia está se reinventando tão rapidamente que a partir de uma perspectiva de segurança, é difícil manter-se atualizado. A tecnologia tornou-se onipresente como alvo, e também tem sido utilizada como um meio de ataque. Considere a evolução do crime cibernético apenas na última década. Em 2000 a polícia canadense rastreou e prendeu o adolescente de 15 anos conhecido como “MafiaBoy”; ele foi responsável pelo maior ataque de negação de serviço (DDoS) conhecido até aquele momento. Com o ataque ele conseguiu tirar do ar grandes sites como Yahoo, eTrade, eBay e CNN. Quando foi capturado o adolescente estava na casa de um amigo em uma festa do pijama comendo junk food e assistindo “Os Bons Companheiros”.

Os crimes tradicionais como comércio de substâncias ilegais, fraudes hipotecárias, fraudes de seguros, exploração infantil, entre outros, migraram para a internet. Até os terroristas já usam a Internet como ferramenta de recrutamento, campo de treinamento, entre outros, com a comodidade de se fazer tudo em um único “lugar”. Os terroristas estão cada vez mais confortáveis neste ambiente e, assim como outras organizações, eles estão usando a Internet para expandir seus negócios e se conectar com indivíduos com interesses semelhantes.

O fato interessante é que eles não estão se escondendo nas sombras do espaço cibernético. Na Península Arábica a Al Qaeda produziu uma revista online em inglês! Eles não estão apenas compartilhando e divulgando ideias, estão solicitando informações e convidando recrutas para se juntar à Al Qaeda. A Al Shabaab – filial da Al Qaeda na Somália , tem a sua própria conta no Twitter e a utiliza para insultar seus inimigos e incentivar a atividade terrorista, também em inglês. Os extremistas não estão apenas fazendo uso da Internet para a propaganda e recrutamento. Eles também estão usando o espaço cibernético para realizar operações.

As pessoas que planejaram o bombardeio na Times Square em maio de 2010 usaram câmeras web públicas para reconhecimento, usaram sites de compartilhamento de arquivos para compartilhar detalhes operacionais sensíveis, implantaram um software de conferência remota para se comunicar, usaram um servidor proxy para evitar ser rastreado por um endereço IP e assumiram a responsabilidade pela tentativa de ataque no YouTube.

Até o momento, os terroristas não usaram a Internet para lançar um ataque cibernético em grande escala. Mas não podemos subestimar a sua intenção. Em um vídeo de recrutamento de hackers , um terrorista proclama que a guerra cibernética será a guerra do futuro.

Outro ponto de preocupação com relação à ameaças cibernéticas é a espionagem econômica, que será explorada no próximo artigo com exemplos de empresas que tiveram informações roubadas, inovações descobertas e antecipadas pela concorrência e muitos prejuízos financeiros.

(www.abraweb.com.br/saibamaissobre.php)

Sua saúde gerenciada por um smartphone!

Por: Patrícia Joaquim (Portal do Canal)
Data: 10/01/2014 – 11:58

Com participação crescente na CES 2014, o segmento de digital health trouxe muitas novidades, entre elas a entrada de gigantes como Sony, LG e Epson. Todos de olho em uma fatia dos US$ 12 bilhões que o setor irá movimentar nos próximos quatro anos.

Em meio às inovações apresentadas durante a International CES 2014, que acontece em Las Vegas até sexta-feira, 10, um segmento se destacou em volume de participação, quanto em novidades apresentadas: o digital health. Com a forte tendência do consumerismo em saúde – sobretudo nos territórios norte-americano e europeu, em que o usuário se envolve e se engaja cada vez mais nas decisões e no cuidado com sua saúde, dispositivos “vestíveis” de monitoramento, e coleta de dados, integrados a smartphones, estão em destaque no evento. A participação de empresas de saúde na CES teve um aumento de 40% em relação ao ano passado. Ao todo, são mais de 300 empresas que estão apresentando as suas novidades na feira, entre elas Sony, LG e Epson.

O crescimento da participação do segmento no evento reflete também o crescimento do mercado. A previsão é que as soluções de digital health, que envolvem mobilidade (mHealth), monitoramento e gestão de dados médicos, movimente US$ 12 bilhões nos próximos quatro anos. E isso se deve ao crescente interesse dos usuários em se munirem de informações e terem mais independência no cuidado com sua saúde, o que modificará, inclusive, a relação médico-paciente. Mas isso é outra história.

No evento, dentre as novidades que podem ser vistas, estão uma gama enorme de dispositivos de vestir (wearbles) que monitoram dados de saúde e de fitness, e que transmitem esses dados para sistemas e aplicativos integrados a smartphones, e chips que ajudam na correção postural e games que podem ser utilizados na recuperação dos pacientes. Confira algumas das novidades apresentadas:

Sony SmartBand – Entrando também nas tecnologias de vestir (wearable), a Sony lançou o dispositivo SmartBand. Um sensor que uma vez colocado no pulso, faz um log, um registro, das atividades do dia, e dos dados de saúde, que depois são transmitidos para o aplicativo Lifelog Sony. A finalidade do dispositivo é fazer um log da saúde e das emoções do usuário para que ele possa ações preventivas. O produto deve chegar no mercado norte-americano ainda no primeiro semestre de 2014.

LG Lifeband Touch e Heart Rate Earphones – Os produtos são voltados para monitoramento cardíaco e de pressão, e queima de calorias durante a realização de atividades físicas. As informações são armazenadas no dispositivo e podem ser trasnferidas para aplicativos de fitness. Os dispositivos podem ser conectados entre si, e com outros devices, inclusive smartphones, via Bluetooth para a transmissão de dados. Os produtos serão comercializados nos EUA ainda no primeiro semestre de 2014, e até o final do ano, para outros mercados.

Withings Aura – O sistema de monitoramento de sono da empresa francesa é composto de duas partes: um sensor que é colocado na cama do usuário e um outro dispositivo, que também contém um sensor, que é colocado ao lado da cama. O primeiro serve para monitorar os movimentos do usuário, seus batimentos cardíacos e ciclos respiratórios; e o segundo registra as informações do ambiente, como ruído, luz e temperatura. Além de monitorar, a função do sistema, que é controlado por um aplicativo de smartphone, é melhorar a qualidade de sono do usuários. O produto deve ser lançado no mercado até o final do ano.

Lumo Lift – Trata-se de um dispositivo com sensor magnético, que preso à roupa, monitora a postura do usuário, transmitindo informações em tempo real para o aplicativo de Iphone. Quando o usuário está fora da sua postura ideal, o dispositivo vibra, alertando-o para melhorar a postura. Além de dados de postura, o dispositivo também monitora batimentos cardíacos, pressão arterial e queima de calorias durante a realização de atividade física. O dispositivo é uma lançamento da StartUp Lumo Body Tech e está sendo vendido por meio de crowdfounding. O modelo de negócio também é inovador. Veja o vídeo: www.lumobodytech.com

Imedipac Medissimo – É um dispositivo que contém sensores e tecnologia de RFID para monitorar a ingestão de medicamentos de uso contínuo. O dispositivo conta com compartimentos para o depósito das drágeas, que contêm sensores que podem ser alimentados com a informação de quando o paciente deve tomar a dose. Uma vez registrada a informação, o dispositivo, integrado com um aplicativo, emite alertas sonoros e visuais indicando que medicamento deve ser tomado, e quando for tomado, pode emitir um alerta para terceiros, avisando que foi tomada. A solução foi desenvolvida junto com uma seguradora de saúde e é disponibilizado para os usuários desta seguradora. Mas vale conhecer como tendência. Assista a esse vídeo: www.imedipac.com/imedipac.html

Kolibree Conected Electric Toothbrush – Trata-se de uma escova de dentes elétrica inteligente. Isso porque tem um sensor que transmite via Bluetooth ao aplicativo de smartphone as informações sobre a sua escovação de dente em tempo real. Ela avalia se escovou por tempo suficiente, se alcançou as partes mais difíceis e ainda tem jogos para estimular uma melhor escovação, gerando relatórios sobre a escovação e trazendo, assim, a oportunidade de melhoria. A escova passará a ser vendida a partir do terceiro quadrimestre deste ano, e será vendida, inicialmente pelo site Kickstarter para todo o mundo, com o custo entre US$ 99 e US$ 200.

Epson Pulsense – A unidade norte-americana da Epson lançou os produtos Pulsense, os primeiros de sua linha bio sensing. Trata-se de um relógio e de uma pulseira com sensores para monitorar dados de batimento cardíaco, queima de calorias, pressão arterial, temperatura. Os produtos têm capacidade de armazenamento de até 480 horas de dados. A transferência de dados para os smartphones também se dá por bluetooth ou conexão via USB. Os produtos chegarão ao mercado norte-americano no último trimestre de 2014, e terão custo variando entre US$ 129 e US$199.

Cisco cria o processador de rede mais avançado do mundo

nPower revoluciona o mercado com taxa de transferência real de 400 Gbps a partir de um único chip.

Cisco cria o processador de rede mais avançado do mundo blog resized 600

A Cisco anunciou recentemente o lançamento do processador de rede mais escalável e programável do mundo. Ele foi projetado para suportar a Internet de Todas as Coisas (IoE), já que são esperados trilhões de “eventos em rede” avançados, previstos para entrarem on-line ao longo da próxima década. Esse novo processador de rede integrado oferece níveis de desempenho e largura de banda, além de um controle programável usando APIs abertas e recursos de computação avançados.

O nPower X1, a primeira geração dos novos processadores da Cisco, será o primeiro de toda a indústria capaz de um desempenho de processamento de multi-terabits ao processar trilhões de transações. Devido à grande experiência da Cisco em inovação de chips de rede, o Power X1 já foi desenvolvido pensando nas redes definidas por software (SDN), o que permite uma rápida reprogramação que garantem níveis maiores de velocidade no serviço e inteligência de rede simplificada.

O nPower X1 apresenta outros avanços em processamento de rede:

• Todas as funções de processamento de pacotes, gerenciamento de tráfego e de entrada/saída são integradas em um único nPower X1 e operam em alto desempenho e escala.

• Possui um controle programável com o mais alto desempenho capaz de processar com perfeição centenas de milhões de transações por segundo.

• Possui 4 bilhões de transistores em um único chip. Isso garante maior desempenho, funcionalidade, capacidade de programação e escala para um processador de rede.

• Apresenta soluções com taxa de transferência oito vezes maior e consumo de energia por bit um quarto menor se comparado com o último processador de rede.

Diretor de TI mais bem pago ganha US$ 70 mil por mês

Levantamento da consultoria Janco Associates, divulgado pelo Wall Street Journal, revela os 10 maiores salários de CIOs (diretores de TI) do mundo, apurados em 2012.

A Protecter & Gamble está no topo da lista, oferecendo ao executivo Filippo Passerini um salário base de US$ 837 mil por ano, ou, US$ 70 mil por mês.

A FedEx e a Norfolk seguem na lista com remunerações de US$ 63,5 mil e US$ 50 mil mensais, respectivamente.

Curiosamente, a única empresa da lista que trabalha diretamente com tecnologia é a varejista de produtos eletrônicos BestBuy.

Em 9º lugar, a companhia paga mais de US$ 56 mil por mês ao diretor de TI, mas sua bonificação é uma das mais baixas: US$ 2,2 milhões.

Veja abaixo o ranking completo com salários e bonificações anuais.

Reprodução

(Fonte: olhardigital.uol.com.br)