SOFTWARE AS A SERVICE (SAAS): QUAIS OS BENEFÍCIOS DESSE MODELO PARA OS NEGÓCIOS?

Esse modelo baseado em Nuvem é a melhor opção para as empresas que querem reduzir custos, otimizar processos e garantir a segurança de seus dados.

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A Transformação Digital tem mudado rapidamente a forma com que os ativos de TI são implementados e utilizados pelas empresas. Com isso, a contratação de serviços em Nuvem tem se mostrado uma tendência muito vantajosa, pois possibilita o acesso a uma série de recursos que as organizações não possuíam internamente. O modelo SaaS (Software as a Service) é uma ferramenta extremamente valiosa nesse contexto.

Ele disponibiliza um sistema que não precisa ser instalado nas máquinas das empresas, podendo ser acessado apenas por meio de login e senha.

Ao utilizar esse conceito, é possível contar com uma maior automatização de processos, escalabilidade dos recursos e maior desempenho. Por isso o Saas tornou-se uma ferramenta valiosa para as empresas que querem se manter competitivas no mercado atual.

O que é SaaS e como funciona?
O Software como serviço surgiu como uma evolução da Cloud Computing para oferecer o melhor do software sem que seja necessário instalar novos programas nos computadores corporativos. Em vez de comprar novas licenças, esse modelo é vendido como um serviço por meio de assinaturas mensais, sendo acessado pela Nuvem via internet. Suas funcionalidades são atualizadas constantemente pelos provedores do serviço, o que permite que as empresas sempre contem com o melhor desempenho das aplicações. Por ser vendido como serviço, não é necessário realizar a contratação de recursos excedentes. Dessa forma, as empresas podem utilizar o sistema de “pay per use”, ou seja, elas pagam apenas pelo que utilizar em um determinado tempo.   Ao adotar o modelo SaaS, as empresas podem contar com a flexibilização de adquirir apenas o que for necessário para sua demanda.

Quais os benefícios para os negócios?
O software como serviço impacta diretamente na forma como as empresas realizam seus trabalhos e fazem suas entregas. Ele otimiza a produtividade de toda empresa e proporciona melhores resultados para os negócios.

Principais benefícios dessa tecnologia:
1. Disponibilidade, mobilidade, alta acessibilidade:
Por utilizar a nuvem, os serviços estarão disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana. Basta que o usuário utilize um dispositivo conectado à internet. Portanto, o SaaS garante a disponibilidade e mobilidade para os colaboradores da empresa. Com o aumento do uso de smartphones e outros dispositivos móveis no ambiente de trabalho, esse serviço torna-se ainda mais viável para os negócios.

2. Atualizações automáticas:
Como os upgrades das plataformas SaaS são gerenciados e realizados pelos fornecedores, as empresas não precisam se preocupar em realizar downloads ou instalar novas versões. Assim, a empresa pode contar sempre com a última versão dos serviços utilizados, evitando erros, períodos de indisponibilidade e vulnerabilidades.

3. Redução de gastos:
Ao utilizar o Software como Serviço, as organizações podem realizar seus pagamentos baseados no pay per use. Desse modo, não precisam lidar com alto custo de licenças de software e máquinas modernas. Os serviços contratados podem ser pagos por meio de mensalidades conforme as necessidades da empresa.

4. Redução de infraestruturas e manutenções:
Como é hospedado na Nuvem, esse modelo permite que a organização reduza ao máximo suas infraestruturas, pois não é necessário contar com mais servidores e máquinas para rodar os softwares contratados. Por meio de qualquer dispositivo conectado à rede, é possível ter acesso aos serviços. Assim, a empresa passa a não ter que realizar manutenções e atualizações.

5. Segurança da informação:
O software como serviço evita que os usuários mantenham dados importantes em seus dispositivos, pois tudo estará salvo na Cloud Computing. Portanto, mesmo que algum computador sofra alguma falha ou seja invadido por uma ciberameaça, a recuperação das informações é muito simples. Além disso, os fornecedores do serviço possuem profissionais capacitados e estabelecem protocolos rígidos de acesso. Logo, a organização não precisa investir em ferramentas caras de proteção.

6. Escalabilidade:
O modelo SaaS possibilita que as organizações contratem o serviço de acordo com suas demandas. Desse modo, é possível escalar os recursos caso a empresa cresça, mudando para pacotes mais abrangentes, ou reduza o serviço, caso sua necessidade diminua. Ao ser oferecido por meio da Nuvem, o Software como Serviço dispensa a necessidade de infraestruturas robustas e equipes focadas em sua gestão. Por isso, as vantagens para as empresas podem ser sentidas diretamente em seus negócios. Desse modo, é possível focar recursos e orçamentos em outras áreas que sejam mais estratégicas para o core business.

(Fonte: Canal Comstor)

COMO REDUZIR CUSTOS COM BACKUP NA NUVEM?

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Falar hoje em armazenamento de dados e backup em Nuvem, necessariamente temos que abordar a Transformação Digital. Ela é o motor para todas as mudanças que as empresas vêm enfrentando, já que ampliou o uso de soluções de Computação em Nuvem que ajudaram a conectar colaboradores, parceiros, clientes e equipamentos remotos. Essas conexões em Nuvem ampliaram a conexão de dispositivos dos mais diversos tamanhos em uma rede mais diversificada: a Internet das Coisas que transmite uma quantidade gigantesca de dados. Essa montanha de dados representa o Big Data e o surgimento deste fenômeno tem relação direta com essas duas tecnologias extremamente presentes na nossa realidade nos últimos anos. A grande quantidade de informações a serem armazenadas, entretanto, gera custos para as empresas, uma vez que o serviço de Nuvem é contratado de acordo com a demanda de capacidade de cada negócio. Em comparação com o backup tradicional e local, em que os dados são armazenados em discos rígidos físicos com capacidade limitada, os backups na Nuvem são flexíveis por natureza e são facilmente dimensionados para cima e para baixo de acordo com o requisito. A possibilidade de flexibilizar o modelo de contratação sob demanda ideal para cada empresa também traz outra importante vantagem: a redução de custos. Desde que as empresas tenham um monitoramento do comportamento de sua rede, dos dados que movimentam e da sazonalidade do negócio, criando um plano de gestão da Nuvem, aproveitando toda a flexibilidade que ela oferece, é possível investir com mais eficiência.

Quais as formas de reduzir custos com backup na Nuvem? Uma das formas de reduzir custo com backup na Nuvem é justamente diminuindo a capacidade de armazenamento em momentos de menor demanda da empresa, acompanhando a sazonalidade do negócio. Em meses de menos movimento, o ideal é reduzir o contrato com a provedora. Outra forma é otimizar a performance da Nuvem, contratando apenas as funcionalidades que realmente serão úteis para atender as necessidades de armazenamento.   O correto é elaborar um plano de capacidade, selecionando realmente a carga de trabalho que precisa estar em Nuvem, que será utilizada pela equipe que atua de forma móvel, migrando documentos que precisam ser acessados por eles, seus parceiros, clientes ou fornecedores. Outros tipos de dados, mas internos e que não tem uma importância estratégica para a empresa, podem ser guardados internamente. Este documento também tem a função de planejar o investimento que será feito na Nuvem, escalonando o crescimento da empresa com a sua necessidade de armazenamento sem precisar agir com ações emergenciais. A automatização das rotinas é outro caminho. Se a empresa trabalha durante 10 horas por dia, somente nos dias da semana, nos horários da madrugada e finais de semana, o sistema pode ser desconectado automaticamente, reduzindo significativamente os gastos das 14h a mais por dia, sem uso. Depois de realizar essas mudanças, o ideal é monitorar os índices de eficiência da empresa, se os trabalhos foram realizados de forma eficiente e se não houve algum tipo de percalço que precisaria de ajuste e, se houve mesmo, financeiramente falando, economia dos investimentos. Ter índices comparativos de período semelhantes é muito importante para realizar essa avaliação.

(Fonte: Comstor)

Por Que Devo Ter Um Site

Em breves palavras vamos tentar entender a importância de um site, seja para uma empresa grande, média, pequenos negócios, ou até mesmo para profissionais liberais/autônomos!

Muitas pessoas acreditam que não é necessário ter um site, basta ter as “redes sociais”!

Pois bem, isso não é verdade! É um erro pensar assim.

É certo que as redes sociais são muito importantes nos dias de hoje, mas não dispensam, jamais, um site e todo seu “poder de fogo”!

Entre vários pontos podemos citar:

  1. a rede social NÃO é sua, a qualquer momento ela pode ser alterada e ninguém vai perguntar para você se concorda com a alteração;
  2. você tem nenhuma garantia de que as suas informações colocadas ali estarão seguras, ou seja, se elas desaparecem por qualquer que seja a razão, não adianta reclamar – e acredite, é mais comum do que se imagina;
  3. todo mundo tem redes sociais, site só os “top”;
  4. as redes sociais de todos são exatamente iguais, layout e cores, só muda o conteúdo que você coloca;
  5. a rede social está sujeita a ficar “fora do ar” por motivos que não tem nada ver com você;
  6. o site é seu, mudanças só ocorrem por sua vontade e autorização;
  7. no site você tem segurança garantida em contrato de que suas informações estarão seguras;
  8. em hospedagens de empresas como a Vitae Tec você tem garantia de disponibilidade;
  9. hospedando seu site na Vitae Tec você recebe contas de e-mail ilimitadas;
  10. o site mostra para seus clientes e clientes em potencial, maior credibilidade do seu negócio;
  11. o site ajuda a reforçar sua marca, seu nome;
  12. o site permite que você tenha recursos ilimitados como: atendimento online, cadastro de clientes, pagamentos, orçamentos personalizados, total liberdade para criar layout das páginas, formulário de contato, mapa de localização, vitrine online e muito mais;
  13. com o domínio do site e as contas de e-mail você poderá atender seu público de maneira personalizada. Imagine você recebendo um e-mail “joao_1950@gmail.com” e outro “joao@nomedalojadojoao.com”, qual deles lhe passaria maior credibilidade?!

Estes são só alguns exemplos que mostram as vantagens de um site!

No entanto, também não é indicado ter o site e não ter presença nas redes sociais. SIM é muito importante manter as redes sociais, além do site!

 

O que dizem as pesquisas

1) Pesquisa mostra que a maioria do público entrevistado (63%) procura informações na internet antes de realizar uma compra! (EGM – Estudo Geral de Meios, Ipsos Connect)

2) Estudo realizado pela E-commerce Radar – Atlas, primeiro semestre de 2017.

3) Pesquisa do Sebrae no último dia dos pais mostra que 84,4% dos consumidores pesquisam na internet antes de realizar uma compra!

4) As pessoas passam diariamente, em média, 12h e 39m na internet (PC/Tablet/Mobile), e 02h e 37m assistindo TV. (Fonte: Hootsuite/We Are Social – Janeiro/2017)

 
Ainda tem dúvidas sobre a importância do site?!

Como posso ter um site? Qual o investimento?

Para ter seu site é muito mais simples do que você imagina, basta procurar uma empresa que lhe ofereça garantias!

Aqui na Vitae Tec você pode ter seu site de duas formas:

  1. Tradicional: A partir de R$ 2.300,00 (consulte o valor ao contratar) o site institucional mais simples, o valor vai aumentando de acordo com os recursos desejados. O site será desenvolvido especialmente para você, projeto específico, com layout voltado para seu negócio, e a homologação de entrega será apenas quando você disser que está tudo conforme você gostaria que estivesse! Neste modelo de trabalho você paga um valor e o site é seu. Depois você poderá hospedá-lo (deixar o site disponível para ser acessado) na aqui na Vitae Tec ou em qualquer outra empresa de sua preferência. O prazo para entrega depende do que será desenvolvido no site, em média a partir de 30 dias;
  2. Site-Express: R$ 79,00/mês (consulte o valor ao contratar) para alugar um pacote de serviços que inclui:
  • modelo de site (o cliente escolhe um dos modelos disponíveis – pode personalizar cores, imagens, textos, e outros pequenos detalhes)
  • hospedagem
  • domínio (endereço eletrônico)
  • e-mails ilimitados
  • prazo de entre em até 3 dias
 
 

Observações:

  1. Com os dois modelos de trabalho seu site terá um painel de controle para você mesmo administrar o conteúdo;
  2. Todos os sites negociados pela Vitae Tec são responsivos (se ajustam em qualquer tamanho de tela).

 

Veja no vídeo abaixo alguns exemplos de sites simples:

 

 
 

Conclusão

Podemos dizer que as redes sociais tem um papel importante em ajudar a divulgar seu negócio, o seu site tem importância em fortalecer sua marca, seu nome, e melhorar a interação com seu público.

E ao contrário do que alguns possam imaginar, é rápido, fácil, e um excelente custo x benefício adquirir um site!

Vem pra Vitae Tec!

 

Não fique para trás da concorrência, tenha ainda hoje seu site! Mesmo com os modelos mais simples que oferecemos seu negócio já passará mais credibilidade e segurança ao seu público!

E todos viveremos felizes para sempre!!! 🙂

 

Site Express

Site Express

Pesquisa mostra que a maioria do público entrevistado (63%) procura informações na internet antes de realizar uma compra!
(EGM – Estudo Geral de Meios, Ipsos Connect)

Se o seu negócio ainda não tem site já está atrás do concorrente que tem!

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Aproveite: modelo de site para escolher, painel de controle para administrar o conteúdo, sem período mínimo de contratação, domínio durante TODO o contrato, contas de e-mail, lista de e-mail, hospedagem de 3GB.

Estudo: organizações subaproveitam nuvem

Patrocinado pela Cisco, levantamento constata que adoção de cloud é rápida, mas 69% não possuem estratégias consideradas maduras.

A Cisco divulgou esta semana os resultados de um estudo global indicando que, embora a adoção da nuvem esteja acelerada, poucas organizações estão aproveitando o valor que ela realmente oferece. Cerca de 68% delas usam cloud para ajudar a gerar resultados de negócios, um aumento de 61% em relação ao estudo do ano passado. O aumento da adoção está sendo alimentada por aplicativos nativos de nuvem, incluindo soluções baseadas em nuvem, segurança e Internet das Coisas (IoT).

No entanto, a maioria (69%) não tem estratégias consideradas maduras e apenas 3% tem estratégias otimizadas, gerando resultados efetivos de negócios. Entre os obstáculos para maior maturidade estão deficiência de capacidades e habilidades, falta de uma estratégia e um roteiro bem definido, um legado de estruturas organizacionais de silos entre as áreas de TI e negócios.

Em média, a maioria das organizações em estágios mais avançados de adoção de cloud veem um benefício anual por aplicativo baseado em nuvem de US$ 3 milhões em receitas adicionais e US$ 1 milhão em economia de custos. Estes aumentos de receita têm sido em grande parte o resultado de vendas de novos produtos e serviços, ganhando novos clientes, ou pela habilidade acelerada de vender para novos mercados.

O estudo também revela que 95% destas organizações líderes com estratégias otimizadas de nuvem construíram um ambiente de TI híbrido, que utiliza múltiplas nuvens públicas e privadas baseadas em economia, localização e políticas de governança.

O estudo patrocinado pela Cisco e feito pela IDC foi baseado em pesquisa de mercado realizada com executivos responsáveis por decisões de TI em mais de 6.100 organizações em 31 países que estão implementando nuvens privadas, públicas e híbridas.

A adoção de nuvem híbrida (nuvem privada e serviços de nuvem pública) varia conforme o país ou região, com a Coreia (55%) e o Japão (54%) entre os países com o maior percentual de organizações que usam a combinação, e a Austrália (41%) com o menor.

Fonte: Portal do Canal

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Seu site agora!

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Faça a melhor escolha:

1) Concorrente 1 (Oferta por R$ 6,90)
Oferece construtor de site + exige fidelidade + não oferece domínio + cobra outras taxas = mais de R$ 50,00/mês;

2) Concorrente 2 (Oferta por R$ 19,90)
Oferece construtor de site + exige fidelidade + não oferece domínio + cobra outras taxas = mais de R$ 50,00/mês;

3) Concorrente 3 (Oferta por R$ 27,90)
Oferece construtor de site + exige fidelidade + oferece domínio só 1º ano + cobra outras taxas = mais de R$ 50,00/mês;

4) Vitae Tec (Oferta por R$ 50,00)
Modelo de site para escolher + painel de controle para administrar o conteúdo + sem fidelidade + Domínio durante TODO o contrato + contas de e-mail + lista de e-mail + não cobra outras taxas = exatamente R$ 50,00/mês.

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SEU SITE EM ATÉ 3 DIAS!

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A Vitae Tec oferece o serviço “Site Express”, onde o cliente escolhe um layout de site dentro das opções disponíveis, e escolhe o endereço eletrônico (domínio) para seu novo site. Em até três dias úteis após o pagamento o site escolhido estará disponível. Além da rapidez, o cliente pode gerenciar o conteúdo de seu site e personalizar textos e imagens. Pagamento mensal. Inclusos registro de domínio, hospedagem com 3GB de espaço, contas de e-mail personalizadas e ilimitadas. Saiba mais em http://vitaetec.com/br/site-express

Metade dos servidores estarão na nuvem em 2017

Em 2017, metade dos servidores vendidos no mundo servirão para a nuvem. E a crise econômica global deve contribuir para isso, acelerando a ida das empresas para ambientes e aplicações cobradas como serviço. É o que acredita o Dell’Oro, especialista em informações sobre o mercado de telecomunicações e TI mundialmente, em novo relatório.

“Notamos algumas mudanças chave nos últimos anos que estão nos levando a acreditar que a migração para a nuvem está acelerando”, pondera Sameh Boujelbene, diretor do Dell’Oro, em comunicado. “A diversidade de ofertas de cloud está crescendo e as barreiras para a adoção estão sendo removidas.”

Para o analista, o número crescente de dispositivos conectados vai criar mais dados que precisam ser processados e armazenados, aumentando a pressão sobre os datacenters.

(http://www.portaldocanal.com)

O que funciona melhor: um Site ou uma fanpage?

O que funciona melhor: um Site ou uma fanpage?

Essa é uma das dúvidas dos pequenos  empreendedores, com orçamento baixo. Sabem ou até suspeitam que a Web é o local ideal para divulgar o empreendimento, de uma forma bem em conta. Mas onde mesmo devem aplicar seus parcos recursos em se tratando de Marketing Digital?

Realizando uma busca na web, encontramos vários textos complicadíssimos, que tentam explicar a diferença entre um e outro. Para tentar dar uma resposta satisfatória ao questionamento, montei esse texto com um pouco mais de clareza. Quer entender um pouco mais sobre os dois mundos? Continue lendo.

Site corporativo

Um site, quando bem feito e estruturado, passa uma imagem séria e profissional, refletindo confiabilidade, que também servirá para atrair e fidelizar os clientes.

O site apresenta características bem vantajosas para as empresas. Para começar, é totalmente customizável e pode ser modificado, sempre que necessário, para ficar mais adequado ao perfil e objetivos de cada momento da corporação.

Além disso, um site permite que sejam agregadas outras ferramentas, como blogs para assuntos específicos e formulários para captação de futuros clientes, por exemplo, o que amplia a experiência do visitante, trazendo novas informações e agregando ainda mais valor à marca. Podendo oferecer, dependendo do negócio, a venda on-line com segurança nos meios de pagamento e um designe prático e bonito, como se fosse uma vitrine, ampliando a experiência do comprador. Tudo isso, consequentemente, gera grande tráfego de clientes em potencial.

O espaço do site pode ser utilizado como a empresa desejar, por isso é um suporte muito mais favorável à apresentação da missão, valores e visão de negócio, aproximando o público de tudo o que o empreendedor pretende oferecer e conquistar.

Página em rede social

A fanpage também é bastante relevante porque é uma ótima ferramenta para criação de vínculo com uma audiência, fazendo com que a mesma se engaje na divulgação da marca, em uma espécie de marketing informal, conhecida como a famosa “propaganda boca a boca”.

Palavra-chave da fanpage: objetividade, isto é, mensagens mais curtas e mais rápidas, para que o empreendedor consiga mandar o seu recado, dizendo o  máximo com o mínimo de palavras. Não se esquecendo que a preferência aqui é para as imagens.

Apresenta-se sempre uma chamada com um link, que conduzirá ao conteúdo completo que, óbvio, estará no site da empresa. O público decide, então, se vale a pena ler mais sobre tal assunto. Geralmente o mais interessado acaba acessando o site para mais detalhes.

Como a rede social é, essencialmente, um espaço virtual dedicado ao entretenimento, lazer, e voltado para a vida pessoal, as empresas devem se preocupar em apresentar uma conduta cautelosa, de modo a não parecer invadir o espaço íntimo das pessoas, causando um efeito nocivo à imagem pública do negócio.

Entre as sugestões mais importantes para uma abordagem inteligente em redes sociais está a objetividade, com informação e humor na dose certa, para também não queimar o filme da empresa (o temido efeito nocivo).

Qual o mais indicado para o seu negócio?
É importante deixar claro que o empreendedor precisa pensar, primeiramente, em fortalecer a base de seu negócio. Isso é garantido através de um bom site corporativo, passando aquela imagem profissional. Pois não há nada mais chato que pesquisar um produto ou serviço nos buscadores e não encontrar o site, mas apenas a fanpage cheia de imagens e frases engraçadas, mas sem o detalhe principal: o produto/serviço/informação.

Depois de montar uma plataforma completa, deve se preocupar em investir em redes sociais.

Lembrando que, nos últimos tempos, a rede social mais famosa, o Facebook, perdeu força porque passou a limitar o alcance das postagens em fanpages – isso ocorreu devido ao surgimento das ações patrocinadas dentro dessa rede social, ou seja, para que uma postagem atinja mais pessoas, é necessário pagar uma quantia relacionada ao tipo de alcance que se deseja obter. Tal limitação tirou um pouco do poder de fogo do Facebook para o empreendedor de pequeno e médio porte, principalmente. Mas a questão da divulgação, bem planejada tanto para o site quanto para a fanpage, dá um texto a parte.

Outro dado relativo ao Facebook, é que o público jovem vem saindo dessa rede social e buscando alternativas – como o apps de mensagens instantâneas Whatsapp, Badoo, Tinder e outros, todos em mobiles – assim, se o foco do negócio é a juventude, o Facebook se torna menos atraente.

O ideal é unir os dois mundos

Em minha experiência profissional, tenho visto muitos micro e pequenos empreendedores colocando o endereço da fanpage nos cartões de visitas e até nas placas em frente ao estabelecimento, esquecendo totalmente e-mail e site. Como se fossem algo de um passado muito distante.

Lembrando que não pretendi, durante os parágrafos anteriores, dizer que a fanpage é uma má escolha, muito pelo contrário. As redes sociais são uma excelente  forma de divulgar o seu trabalho, desde que você consiga ganhar muitos seguidores, gastando uma quantia razoável em links patrocinados para uma divulgação massiva ou aprendendo técnicas de divulgação colaborativa. No entanto a fanpage, em qualquer rede social, deve ser vista como uma opção complementar ao seu site e nunca como a sua forma de divulgação principal. A fanpage deve ser vista com seriedade, mas jamais deve ser considerada mais importante do que um site. O site é a sua forma de comunicação principal, enquanto que a fanpage é apenas um meio para chegar a essa comunicação final. Por isso, use o bom senso e aposte em uma receita que aproveita o melhor dos dois mundos.

Fonte: http://www.tiespecialistas.com.br/2015/03/para-micro-empresa-o-que-funciona-melhor-um-site-ou-uma-fanpage-saiba-como-escolher/

Tráfego global de dados móveis aumentará 11 vezes

De acordo com o Cisco Visual Networking Index Global Mobile Data Traffic, o tráfego mundial de dados móveis crescerá aproximadamente 11 vezes nos próximos quatro anos e alcançará uma taxa anual de operação de 190 exabytes até 2018. O crescimento projetado no tráfego móvel se deve parcialmente ao forte crescimento contínuo no número de conexões de internet móvel, tais como conexões de dispositivos pessoais e máquina-a-máquina (M2M), que excederão 10 bilhões até 2018 e serão 1,4 vezes maiores que a população mundial (as Nações Unidas estimam uma população de 7,6 bilhões até 2018).

*Um exabyte é uma unidade de informação ou armazenamento em computador equivalente a um quintilhão de bytes ou um bilhão de gigabytes.

O incremento no volume de tráfego que será adicionado à Internet móvel apenas entre 2017 e 2018 é de 5,1 exabytes por mês, o que é mais de três vezes o tamanho estimado de toda a Internet móvel em 2013 (1,5 exabytes por mês).

Principais Motores do Tráfego Global de Dados Móveis

Entre 2013 e 2018, a Cisco prevê que o crescimento do tráfego móvel global será três vezes mais rápido que o crescimento do tráfego fixo global. As seguintes tendências estão impulsionando o crescimento do tráfego de dados móveis:

• Mais usuários móveis: Até 2018 haverá 4,9 bilhões de usuários móveis, em comparação com os 4,1 bilhões em 2013.
• Mais conexões móveis: Até 2018 haverá mais de 10 bilhões de dispositivos/conexões habilitadas para mobilidade — incluindo oito bilhões de dispositivos pessoais móveis e dois bilhões de conexões M2M, em comparação com o total de sete bilhões de dispositivos habilitados para mobilidade e conexões M2M em 2013.
• Velocidades móveis mais altas: Velocidades de rede móvel médias globais irão quase dobrar, de 1,4 Mbps em 2013 para 2,5 Mbps até 2018.
• Mais vídeos móveis: Até 2018, vídeos móveis representarão 69% do tráfego global de dados móveis, em comparação com 53% em 2013.

Mudança Global para Dispositivos Mais Inteligentes

• Globalmente, 54% das conexões móveis serão conexões ‘inteligentes’ até 2018, em comparação com 21% em 2013. Os dispositivos e conexões inteligentes avançaram em capacidades de computação/multimídia e uma conectividade mínima de 3G.
• Smartphones, laptops e tablets representarão cerca de 94% do tráfego global de dados móveis até 2018. O tráfego M2M representará 5% do tráfego global de dados móveis em 2018, ao mesmo tempo em que aparelhos básicos representarão 1% do tráfego global de dados móveis até 2018. Outros portáteis representarão 0,1%.
• O tráfego móvel em nuvem crescerá 12 vezes de 2013 a 2018, um crescimento de 64%

E você, o que estás esperando para fazer se destacar na internet? Aproveite nossas soluções!

(Cisco – Portal do Canal)

Site ou página do Facebook: qual a melhor opção para usar no seu negócio?

Durante a passada semana tive a excelente oportunidade de falar um pouco com os nossos parceiros do FalaFreela. Foi um debate muito interessante, no qual falamos sobre vários temas relacionados com o mundo do freelacing. Durante essa mesma conversa, surgiu um tema que talvez interesse a muitos dos profissionais que acompanham a Escola Freelancer. Estou falando da indecisão entre ter um website ou uma página de fãs no Facebook para divulgar o próprio negócio. Pelo que parece, muitos empresários estão desistindo do seu website ou fazendo redirecionamento para as suas Fan Pages, apostando claramente no Facebook como meio de comunicação para os seus clientes. E é sobre esta opção que vamos falar no post de hoje.

Em primeiro lugar, é certo que o Facebook cresceu muito nos últimos anos/meses e a sua utilização aproximou empresas e clientes, tornando mais fácil a comunicação entre ambas as partes. Além disso, é uma ferramenta gratuita (pelo menos à primeira vista) e tem uma capacidade enorme de conseguir gerar novos interessados no seu trabalho. Tudo isto parece tornar as Fan Pages numa “máquina” de vendas e numa oportunidade única para divulgar o seu negócio. Mas será isso suficiente para abandonar a utilização de um website? Para esta pergunta a resposta é claramente um “não”. No máximo, poderão utilizar as duas de forma complementar e o Facebook continuará sendo uma excelente forma de direcionar tráfego para o seu site. Mas se você ainda tem dúvidas sobre as diferenças e acima de tudo das potencialidades destas duas formas de comunicação, preste atenção às próximas linhas.

O FACEBOOK NÃO É SEU!

Ainda há poucos meses, o Facebook terminou com muitas páginas de fãs de um dia para o outro, sem dar qualquer aviso prévio. Segundo eles, essa eliminação em massa aconteceu porque algumas Fan Pages teriam violado as regras de utilização e por isso teriam de ser eliminadas. Foram páginas com milhões e milhões de fãs, que certamente gerariam um bom retorno aos seus administradores. Além disso foram várias horas de trabalho investidas naquelas páginas. Mas este acontecimento deixou uma lição a todos nós que jamais devemos esquecer: As Fan Pages não são nossas! Elas pertencem ao Facebook e pouco poderá fazer para alterar essa situação. Por isso, o seu website deve ser o centro de todas as suas atividades. Você é dono e senhor da sua página na internet e jamais alguém poderá tirar isso de você. Já com as Fan Pages isso não acontece…

Outro dos pontos que justifica a manutenção do site e do Facebook ao mesmo tempo é a diminuição constante do alcance das publicações no Facebook. Como já referimos neste artigo, as publicações são vistas por cada vez menos fãs e é necessário que você crie estratégias e trabalhe de uma forma organizada para conseguir gerar bons resultados. Mas com este menor alcance, fruto das políticas de rentabilização do próprio Facebook desde que este foi cotado em bolsa, não acredito que as páginas voltem a ter o impacto que tinham antes. Daí o meu conselho: não foque o seu negócio apenas numa plataforma na qual você tem pouco controle. 

COMUNICAR UM NEGÓCIO PELO FACEBOOK É EFICAZ?

Comunicar um negócio ou um produto, quer seja através de um website ou do Facebook não é uma tarefa fácil. Aliás, qualquer comunicação web é sempre dificultada pelo fato do usuário ter de seguir vários passos até chegar à compra final. Porém, essa comunicação no Facebook é feita de uma forma simples, o que torna esta rede social um bom local para anunciar produtos. Mas será um bom local para uma compra final? Ou o Facebook servirá apenas como intermediário para essa compra final?

Em termos práticos, o Facebook não é um bom local para uma compra final. Caso contrário, as tão conhecidas Fcommerces teriam um sucesso enorme, algo que não aconteceu como demonstra esta notícia, que fala sobre o fecho de vários aplicativos do gênero. Por outro lado, também é certo que o próprio Facebook é um bom local para fazer buzz sobre um produto ou um serviço. Estatisticamente, um produto que é recomendado por um amigo tem maiores chances de ser adquirido. Essa função, sim, acredito que o Facebook possa ocupar com distinção. Tudo o que seja mais do que isso, deverá ser feito no seu site. Resumindo: o Facebook é um bom local para encaminhar as pessoas para o site onde, aí sim, devem efetuar a compra.

FACEBOOK VS GOOGLE

No mundo das vendas existe um fator determinante que é o funil de vendas. De uma forma muito resumida, são os passos que você segue até chegar à compra final. Vejamos um exemplo:

  • 1º passo: O cliente está procurando pelo produto A
  • 2º passo: O cliente procura pelo produto A no Google
  • 3º passo: O cliente vê o primeiro lugar no Google pelo produto A e clica no link
  • 4º passo: O cliente lê a informação e adquire o produto

Este é o passo normal de compra caso o cliente utilize o Google para pesquisar. Porém, no Facebook esse funil é um tanto ao quanto diferente. Além de, por norma, o comprador não procurar por um produto pelo Facebook, ele verá a informação por impulso, não tendo por vezes o mínimo interesse na compra desse produto. Mas vejamos os passos habituais:

  • 1º passo: O cliente está navegando pelo Facebook, compartilhando fotos e comentando
  • 2ºpasso: De um momento para o outro vê o produto
  • 3º passo: Clica no link
  • 4º passo: Vê a informação e pensa em adquirir o produto

Na teoria, podemos considerar que em ambas as situações existem quatro passos a serem seguidos, mas na prática existe um pormenor muito diferente. É que no primeiro exemplo o cliente está efetivamente procurando o produto enquanto que no segundo exemplo ele apenas viu a informação do produto porque alguém (amigo ou página) indicou. Claro que aqui existem muitas variáveis tais como a confiança que a pessoa tem com aquele amigo, a sua necessidade de adquirir o produto ou não ou mesmo a construção do próprio website. Porém, a intenção do cliente no Google é a de compra final enquanto que no Facebook ele apenas interagiu com o produto por acaso. Daí que o preço pago por clique no Adwords seja bem superior ao que é pago na publicação de Facebook Ads.

O FACEBOOK NÃO É TÃO GRÁTIS ASSIM

Acredito que muitos dos empresários optem por ter uma página no Facebook porque ela é gratuita, enquanto que no site terão de pagar pela construção do mesmo. Além disso, é muito mais fácil partilhar uma imagem e esperar que ela chegue a outras pessoas do que escrever um texto e esperar que ele fique bem posicionado no Google. Mas esta é uma ideia certa e errada ao mesmo tempo.

O primeiro ponto que contraria este princípio é aquele que falamos em parágrafos anteriores: o Facebook está diminuindo o alcance das suas publicações, o que obrigado os donos das Fan Pages a investirem para terem as suas publicações vistas por mais pessoas. E olhe que o preço não está tão barato assim, tendo páginas que necessitam de investir um bom orçamente para conseguirem um alcance considerável (se quiser saber mais sobre isso veja o nosso artigo sobre como fazer promoções e descontos no Facebook). Além disso, é necessário que você consiga ganhar uma boa base de fãs, o que ao início também implica…investimento! Por isso, quebra de uma vez por todas esse tabu de que o Facebook é gratuito e veja ele como uma forma de divulgação paga.

A MELHOR SOLUÇÃO? USAR AMBOS!

Atenção que não pretendi, durante os parágrafos anteriores, dizer que o Facebook é uma má escolha, bem pelo contrário contrário. O Facebook é uma excelente forma de divulgar o seu trabalho, desde que você consiga ganhar muitos fãs. No entanto, ele deve ser visto como uma opção complementar ao seu website e nunca como a sua forma de divulgação principal. O Facebook deve ser visto com a mesma seriedade que o Twitter ou o LinkedIn, mas jamais deve ser considerado mais importante do que um website. O site é a sua forma de comunicação principal, enquanto que o Facebook é apenas um meio para chegar a essa comunicação final. Por isso, jamais caia no erro de deixar de lado o seu site para apostar apenas no Facebook.

E você, já tinha pensado nesta questão? Qual a sua opinião sobre o tema?

Abraço

(Fonte: Escola Freelancer)

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