Brasil e outros 75 países vão iniciar negociações para regulamentar e-commerce

O Brasil e outros 75 países entraram em acordo, durante o Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, para iniciar conversas sobre uma regulamentação mundial do e-commerce.

Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça/Foto: Jakob Polacsek/World Economic Forum
Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça/Foto: Jakob Polacsek/World Economic Forum

Segundo comunicado divulgado pelo grupo no dia 25 de janeiro, os membros confirmaram a intenção de começar negociações sobre aspectos comerciais do comércio eletrônico. De acordo com o cronograma, as primeiras discussões devem começar em março de 2019.

“Nós buscaremos alcançar um resultado de alto padrão [nas negociações], construído sob os acordos e legislações existentes da Organização Mundial do Comércio, com a participação do maior número possível de membros da OMC”, afirmou a nota conjunta.

“Reconhecemos e vamos levar em consideração as oportunidades e desafios únicos enfrentados pelos países, incluindo países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, assim como por micro, pequenas e médias empresas”, concluiu o texto.

Mudanças

Segundo comunicado da União Europeia, as negociações devem resultar em legislações multilaterais que consumidores e empresas, especialmente as menores, podem contar para facilitar e tornar mais seguro o e-commerce.

Entre as propostas, estão:

  • Melhorar a confiança dos consumidores no ambiente online e combater o spam;
  • Acabar com barreiras que atrapalhem vendas cross-border;
  • Garantir a validade de contratos e assinaturas digitais;
  • Banir permanentemente taxas de importações para transmissões eletrônicas,
  • Abordar temas como requerimentos obrigatórios de dados e divulgação obrigatória de código-fonte

Confira quais países confirmaram participação nas discussões (a União Europeia é formada por 28 nações, e Taipei é a capital de Taiwan):

  • Albânia;
  • Argentina;
  • Austrália;
  • Bahrein;
  • Brasil;
  • Brunei;
  • Canadá;
  • Chile;
  • China;
  • Colômbia;
  • Costa Rica;
  • El Salvador;
  • Emirados Árabes;
  • Estados Unidos;
  • Georgia;
  • Honduras;
  • Hong Kong,
  • China;
  • Islândia;
  • Israel;
  • Japão;
  • Cazaquistão;
  • Coreia do Norte;
  • Kuwait;
  • Laos;
  • Liechtenstein;
  • Malásia;
  • México;
  • Moldova;
  • Mongólia;
  • Montenegro;
  • Myanmar;
  • Nova Zelândia;
  • Nicarágua;
  • Nigéria;
  • Noruega;
  • Panamá;
  • Paraguai;
  • Peru;
  • Qatar;
  • Rússia;
  • Singapura;
  • Suíça;
  • Taipei chinesa;
  • Tailândia;
  • Macedônia;
  • Turquia;
  • Ucrânia;
  • União Europeia,
  • Uruguai.

(Fonte: E-Commerce brasil)

Internet das Coisas – Os carros autônomos começarão a mudar a sociedade

Semana das previsões 2017: Internet das Coisas

Os carros autônomos começarão a mudar a sociedade

Algumas das maiores empresas automotivas e de tecnologia do mundo estão trabalhando agressivamente no lançamento de veículos totalmente autônomos. Elon Musk, da Tesla, recentemente lançou oficialmente a tendência prometendo que, até o final de 2017, ele terá um carro pronto que pode dirigir de Los Angeles para Nova York sem a necessidade de um motorista humano.   Embora os benefícios potenciais de segurança sejam atrativos para as cidades, muitos funcionários municipais vêem carros autônomos como uma ameaça. Muitas cidades dependem fortemente de bilhetes de estacionamento, parquímetros e infrações de trânsito. Em 2015, a cidade de Nova York gerou US $ 1,9 bilhão em taxas e multas. Imagine se tudo isso desaparecesse.   Esse fato mostra uma triste constatação: muitas cidades não querem que o problema dos grandes congestionamentos seja resolvido. A receita adquirida com as falhas humanas é bem grande e se essas falhas forem eliminadas, isso seria uma ameaça para as prefeituras. Faria mais sentido se as cidades seguissem e cobrassem proprietários de veículos autônomos em uma cidade inteligente. Algo como: “Seu veículo será cobrado cada quilômetro para usar suas ruas.”   A cidade de Londres poderia ser um modelo para outras que procuram resolver problemas com o tráfego, mas sem deixar de gerar receita. A cidade impõe essa carga usando uma tecnologia automática de reconhecimento de matrículas. De 2003 a 2013, o esquema arrecadou £ 2,6 bilhões em receita, o que permitiu fazer melhorias na infraestrutura e rede de transporte público.   Uma transição similar poderia acontecer na qual funcionários do governo devem repensar o transporte para acomodar carros conectados. Para especialistas, os carros conectados vão ajudar a impulsionar a Internet das Coisas. A primeira implantação de telefones celulares foi baseada em carros, era um lugar lógico para colocar um telefone, da mesma forma, a indústria de transporte é um lugar lógico para a tecnologia IoT.

(Fonte: Comstor)

Só no Dia 25/11/2016 E-commerce Fatura R$ 1,9 bi

O e-commerce brasileiro faturou R$ 1,9 bilhão na Black Friday de 2016, alta de 17% na comparação com 2015. O levantamento é da Ebit, empresa especialista em informações sobre o varejo eletrônico. O número de pedidos cresceu 5%, para 2,23 milhões, e o tíquete médio foi de R$ 653, 13% maior que no ano passado. O levantamento leva em conta as compras feitas entre às 0h e 23h59 da sexta-feira (25).

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Somado ao faturamento das quatro horas de quinta-feira (24), quando os principais e-commerces iniciaram promoções, o faturamento foi de R$ 2,06 bilhões, em linha com a previsão da Ebit, de R$ 2,1 bilhões para a edição de 2016. “Os varejistas se prepararam antes e anteciparam muitos descontos das categorias mais buscadas pelos consumidores e isso acelerou parte das vendas para a quinta-feira, mas os picos de consumo continuaram acontecendo na madrugada de sexta-feira, especialmente entre às 0h e 1h”, diz em comunicado Pedro Guasti, CEO da Ebit.

Segundo Guasti, o crescimento de 17% do número de e-consumidores ativos, chegando a 1,955 milhão, com 281.264 usuários novos, mostra uma sedimentação da data na cultura do varejo brasileiro. O especialista acredita ainda que o sucesso da Black Friday deve refletir-se também nas vendas do final de semana e na segunda-feira, conhecida como “Cyber Monday”.

(Portal do Canal)

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Estudo: organizações subaproveitam nuvem

Patrocinado pela Cisco, levantamento constata que adoção de cloud é rápida, mas 69% não possuem estratégias consideradas maduras.

A Cisco divulgou esta semana os resultados de um estudo global indicando que, embora a adoção da nuvem esteja acelerada, poucas organizações estão aproveitando o valor que ela realmente oferece. Cerca de 68% delas usam cloud para ajudar a gerar resultados de negócios, um aumento de 61% em relação ao estudo do ano passado. O aumento da adoção está sendo alimentada por aplicativos nativos de nuvem, incluindo soluções baseadas em nuvem, segurança e Internet das Coisas (IoT).

No entanto, a maioria (69%) não tem estratégias consideradas maduras e apenas 3% tem estratégias otimizadas, gerando resultados efetivos de negócios. Entre os obstáculos para maior maturidade estão deficiência de capacidades e habilidades, falta de uma estratégia e um roteiro bem definido, um legado de estruturas organizacionais de silos entre as áreas de TI e negócios.

Em média, a maioria das organizações em estágios mais avançados de adoção de cloud veem um benefício anual por aplicativo baseado em nuvem de US$ 3 milhões em receitas adicionais e US$ 1 milhão em economia de custos. Estes aumentos de receita têm sido em grande parte o resultado de vendas de novos produtos e serviços, ganhando novos clientes, ou pela habilidade acelerada de vender para novos mercados.

O estudo também revela que 95% destas organizações líderes com estratégias otimizadas de nuvem construíram um ambiente de TI híbrido, que utiliza múltiplas nuvens públicas e privadas baseadas em economia, localização e políticas de governança.

O estudo patrocinado pela Cisco e feito pela IDC foi baseado em pesquisa de mercado realizada com executivos responsáveis por decisões de TI em mais de 6.100 organizações em 31 países que estão implementando nuvens privadas, públicas e híbridas.

A adoção de nuvem híbrida (nuvem privada e serviços de nuvem pública) varia conforme o país ou região, com a Coreia (55%) e o Japão (54%) entre os países com o maior percentual de organizações que usam a combinação, e a Austrália (41%) com o menor.

Fonte: Portal do Canal

Sistemas de TI Governamentais Antigos Passam por Transformação Digital

Soluções inovadoras permitem gestão pública mais eficiente, transparente e participativa.

De acordo com a Technology Business Research (TBR), empresa de análises em TI sediada nos Estados Unidos, as soluções de última geração da tecnologia da informação estão começando a contribuir para a recuperação do setor público em todo o mundo.

A grande dificuldade dos governos em investir na atualização de sistemas obsoletos têm sido resolvida por fornecedores que estão oferecendo ferramentas mais acessíveis e personalizadas, sendo um dos motivos apontados pela TBR para a melhoria da eficiência das redes públicas.

Assim como acontece em qualquer empresa privada, a busca por soluções automatizadas, com custos mais baixos e que resolva de forma única as situações do dia a dia, são preocupações também dos governos nas esferas municipais, estaduais e federais. Se existem ferramentas que vão facilitar o trabalho dos servidores, assim como agilizar os processos dos cidadãos internamente nos departamentos, por que não utilizar?

As grandes dificuldades estão em dois pontos: o primeiro deles é ter um sistema que respeite as regras e legislações dos que regem o país. Por exemplo, todos os meses um município deve entregar um balanço financeiro em uma tabela de Excel, porém, o sistema que é utilizado gera o arquivo em outro formato, criando mais um entreve para a agilidade do processo, gerando retrabalho para os que devem entregar esse material.

O segundo ponto é o fato da migração de sistemas. A cada 4 anos no Brasil são eleitos novos prefeitos. Estes vão querer ouvir fornecedores de tecnologia, repensar na situação de seu município e formas de melhorar a sua gestão. Caso ele decida por trocar de sistema, inicia-se a migração de todas as informações que foram armazenadas ao longo de anos como os dados dos cidadãos, balanços, históricos de servidores, enfim, uma grande quantidade de dados, podendo demorar mais de 6 meses para a migração completa.

Porém, os fornecedores de software de gestão pública entendem esta dificuldade e têm desenvolvido muitas possibilidades para agilizar as ações dos governos públicos. É o caso, por exemplo, de um Banco de Preços, criado por uma indústria de TI brasileira, que possibilita o acompanhamento na evolução dos valores dos principais itens adquiridos por uma prefeitura, fazendo um registro dos preços praticados a cada compra realizada.

O objetivo é avaliar altas ou reduções sazonais e identificar se o preço adquirido sofreu variação superior ao índice inflacionário. Com esta ferramenta, cidades como Vitória, capital do estado do Espirito Santo, conseguiram diminuir em 60% o tempo gasto com cotações de preços para se montar licitações.

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Em 2012 o BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento, criou o concurso “GovernArte: a arte do bom governo” e o Prêmio Eduardo Campos que reconhece iniciativas de cidades da América Latina e Caribe que implementaram práticas inovadoras em suas gestões para melhorar a vida de seus cidadãos.

No ano passado, as categorias foram “Cidades e Big Data” e “Cidades e Registros de Pessoas”, já apontando a importância da transformação digital nos sistemas governamentais. Na categoria Big Data, os vencedores foram o aplicativo utilizado na cidade de São Bernardo do Campo/SP em que o cidadão pode solicitar de forma móvel – através de celulares, tablets ou mesmo pelo computador – serviços como reparação de buracos na via pública, coleta de lixo, poda de árvores, varrição pública, entre outros, e a estratégia utilizada pelo município de Fortaleza, no estado do Ceará, para reduzir o tempo de viagem no transporte público por meio da análise de Big Data relativa ao deslocamento de pedestres e veículos.

A vantagem para as cidades é que o governo passa a reunir informações estratégicas para planejar, executar e fiscalizar serviços locais, tornando a gestão mais participativa e transparente.

Estes exemplos mostram que existem ferramentas tecnológicas de última geração que podem transformar a forma com é feita a gestão não somente dos municípios como também de esferas de governo em âmbito regional, estadual e nacional. Existem fornecedores especializados em gestão pública e que podem trazer soluções personalizadas para quaisquer necessidades dos governantes.

Fontes: http://blog.geoactivegroup.com/2016/07/digital-transformation-of-legacy.html http://www.smarapd.com.br/gestao-publica.php http://www.dgabc.com.br/Noticia/1954873/tecnologia-a-favor-da-gestao-publica http://www.iadb.org/pt/noticias/comunicados-de-imprensa/2015-12-18/anuncio-dos-vencedores-do-governarte-2015,11377.html

(Canal Comstor)

América Latina enfrenta déficit de profissionais de TIC

Praticamente alheio às crises nacionais e internacionais, o mercado de TIC (Tecnologia da Informação e Telecomunicações) da América Latina pode continuar enfrentando um apagão de mão de obra especializada nos próximos anos. A demanda por profissionais irá superar a oferta em 449 mil até 2019, de acordo com um estudo encomendado pela Cisco à IDC.

O Brasil tem a maior lacuna de habilidades em rede da região: somente em 2015, o país teve um déficit de 195 mil profissionais capacitados e empregados em tempo integral, um número que deve diminuir para 161 mil até 2019.

LEIA MAIS: Faltam talentos na indústria de segurança

O estudo The Networking Skills in Latin America foi realizado em 10 países e analisou a disponibilidade de profissionais especializados em TIC na América Latina entre 2015 e 2019. Em 2015 houve uma defasagem de 474.000 profissionais de redes em toda a região e, embora exista um ligeiro decréscimo de 1,4% na demanda prevista em 2019.

O Brasil tem a maior lacuna geral de habilidades para trabalho em rede, tanto em termos absolutos como percentuais. A IDC estima que o mercado de TI no Brasil irá crescer de 2015 a 2019 a uma Taxa Composta de Crescimento Anual (CAGR, na sigla em inglês) de 3%. De acordo com o modelo, o Brasil teve em 2015 uma lacuna de 195.365 profissionais capacitados e empregados em tempo integral, diminuindo para 161.581 em 2019. Esses números representam uma lacuna de 41% em 2015 e 35% em 2019, respectivamente. 59% da lacuna em 2019 deverá ocorrer em tecnologias emergentes.

Segundo o estudo, as tecnologias emergentes requerem trabalhadores qualificados em vídeo, nuvem, mobilidade, datacenter & virtualização, big data, segurança cibernética, Internet das coisas (IoT) e desenvolvimento de software, além das habilidades básicas e em core de rede, tais como: competências em switches e roteadores, segurança de rede, redes sem fio, comunicações unificadas e colaboração.

Além disso, os profissionais de TIC requisitados devem desenvolver outras habilidades não-técnicas, tais como: proficiência no idioma de inglês, trabalho em equipe, resolução de problemas, gerenciamento de projetos, criatividade e inovação, capacidade de comunicação e uma atitude empreendedora. O fato demonstrou que o profissional de redes requisitado no mercado precisa combinar capacidades técnicas e não-técnicas para suportar um ambiente de negócios cada vez mais complexo.

Diversidade
Outro fator medido neste estudo está relacionado com a inclusão da mulher. Em média, a participação feminina no segmento de redes é de 13,3%; atualmente, 15,3% das companhias não tem nenhuma mulher nas suas equipes de redes. De acordo com a Unesco, as mulheres correspondem a 31% da população de estudantes de Ciências da Computação na América Latina. O estudo mostra que ainda há espaço para melhorias na região nesse sentido.

O estudo mostra também uma compreensão mais madura da rede nas empresas no Brasil. 45% das empresas vê a rede como a plataforma que sustenta processos de negócios, um valor mais alto do que a média de 37% da América Latina. Além disso, o investimento em novas tecnologias emergentes no Brasil é considerável. 38% das empresas no Brasil irá investir em projetos de IoT no curto prazo, mais do que qualquer outro país na América Latina. Todos esses fatores contribuem para dificultar a contratação de profissionais de redes com o conjunto adequado de habilidades.

A IDC realizou 760 entrevistas em oito países da América Latina: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, México, Peru e Venezuela.

(Fonte: http://www.portaldocanal.com/)

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Metade dos servidores estarão na nuvem em 2017

Em 2017, metade dos servidores vendidos no mundo servirão para a nuvem. E a crise econômica global deve contribuir para isso, acelerando a ida das empresas para ambientes e aplicações cobradas como serviço. É o que acredita o Dell’Oro, especialista em informações sobre o mercado de telecomunicações e TI mundialmente, em novo relatório.

“Notamos algumas mudanças chave nos últimos anos que estão nos levando a acreditar que a migração para a nuvem está acelerando”, pondera Sameh Boujelbene, diretor do Dell’Oro, em comunicado. “A diversidade de ofertas de cloud está crescendo e as barreiras para a adoção estão sendo removidas.”

Para o analista, o número crescente de dispositivos conectados vai criar mais dados que precisam ser processados e armazenados, aumentando a pressão sobre os datacenters.

(http://www.portaldocanal.com)

Associações de TI lançam manifesto sobre crise

Compromisso com a ética e respeito ao Estado Democrático de Direito. Assim se manifestaram na tarde desta segunda-feira (28), em comunicado, quatro das principais entidades do setor de tecnologia da informação e telecomunicações (TIC) brasileiro, a respeito da crise econômica e política pela qual passa o País.

Assinam o documento a Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes), a Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro Nacional), a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) e a Federação Nacional das Empresas de Informática (Fenainfo).

No manifesto as entidades se dizem preocupadas e pedem uma solução urgente para a crise, que tem “cobrado um alto preço da população” e “inibindo investidores”, e pede um aumento da eficiência do estado brasileiro para manter os serviços prestados ao cidadão. Dizem ainda que a tecnologia pode ser um caminho para isso.

Veja o documento abaixo, na íntegra.

RESPEITO AO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO E COMPROMISSO COM A ÉTICA – PILARES PARA SUPERAÇÃO DA CRISE POLÍTICA E ECONÔMICA

O setor de TI e TIC, representado pelas entidades que firmam este manifesto, externam preocupação com a grave crise política e econômica que se abate sobre o País e declaram respeito incondicional ao Estado Democrático de Direito, compromisso com a ética e confiança no Brasil.

As dificuldades econômicas, evidenciadas pela queda do produto interno bruto e persistente alta da inflação, têm cobrado alto preço da população brasileira em termos de desemprego e impacto na renda do trabalhador. A situação fiscal solapa a confiança dos agentes econômicos, inibindo investimentos. Precisamos, urgentemente, trabalhar em prol do aumento da eficiência do Estado brasileiro de modo que o nível e a qualidade dos serviços ao cidadão sejam mantidos, quiçá melhorados, ainda que em face a dotações orçamentárias apertadas. Os produtos e serviços de tecnologia da informação e comunicação são poderosos instrumentos viabilizadores de produtividade e excelência operacional, sendo potencializados pela transformação digital e tecnologias correlatas.

O acirramento da crise política tem acarretado crescente agitação e angústia no seio da sociedade e indesejável letargia – ou mesmo paralisia – em diversas esferas dos três poderes da República. Instamos as lideranças políticas nacionais que busquem, incessantemente, soluções que permitam a superação dos impasses, sempre circunscritas à ordem constitucional e seus desdobres no âmbito do direito. Se faz, também, mister perseverar na investigação e persecução penal de todos os que incorreram em condutas delituosas causando danos ao Estado, nos limites legais pertinentes. Urge, porém, fazê-lo com celeridade, para que alcancemos um patamar de estabilidade que possibilite um mínimo de governabilidade.

A rigorosa observância das leis e a ciosa conduta ética devem ser balizadoras no trato dos interesses público e privado. É a partir do exercício são, efetivo e dinâmico desta confluência que logramos construir uma grande nação, com perene protagonismo mundial e justiça social.

Esta manifestação conjunta é consistente com o perfil neutro e apartidário das entidades representadas e com sua atuação em prol do setor de TI e TIC e do melhor interesse do País.

Somos todos pelo Brasil!

Brasscom, Assespro Nacional, Abes, Fenainfo

(Fonte: Portal do Canal)

Tráfego global de dados móveis aumentará 11 vezes

De acordo com o Cisco Visual Networking Index Global Mobile Data Traffic, o tráfego mundial de dados móveis crescerá aproximadamente 11 vezes nos próximos quatro anos e alcançará uma taxa anual de operação de 190 exabytes até 2018. O crescimento projetado no tráfego móvel se deve parcialmente ao forte crescimento contínuo no número de conexões de internet móvel, tais como conexões de dispositivos pessoais e máquina-a-máquina (M2M), que excederão 10 bilhões até 2018 e serão 1,4 vezes maiores que a população mundial (as Nações Unidas estimam uma população de 7,6 bilhões até 2018).

*Um exabyte é uma unidade de informação ou armazenamento em computador equivalente a um quintilhão de bytes ou um bilhão de gigabytes.

O incremento no volume de tráfego que será adicionado à Internet móvel apenas entre 2017 e 2018 é de 5,1 exabytes por mês, o que é mais de três vezes o tamanho estimado de toda a Internet móvel em 2013 (1,5 exabytes por mês).

Principais Motores do Tráfego Global de Dados Móveis

Entre 2013 e 2018, a Cisco prevê que o crescimento do tráfego móvel global será três vezes mais rápido que o crescimento do tráfego fixo global. As seguintes tendências estão impulsionando o crescimento do tráfego de dados móveis:

• Mais usuários móveis: Até 2018 haverá 4,9 bilhões de usuários móveis, em comparação com os 4,1 bilhões em 2013.
• Mais conexões móveis: Até 2018 haverá mais de 10 bilhões de dispositivos/conexões habilitadas para mobilidade — incluindo oito bilhões de dispositivos pessoais móveis e dois bilhões de conexões M2M, em comparação com o total de sete bilhões de dispositivos habilitados para mobilidade e conexões M2M em 2013.
• Velocidades móveis mais altas: Velocidades de rede móvel médias globais irão quase dobrar, de 1,4 Mbps em 2013 para 2,5 Mbps até 2018.
• Mais vídeos móveis: Até 2018, vídeos móveis representarão 69% do tráfego global de dados móveis, em comparação com 53% em 2013.

Mudança Global para Dispositivos Mais Inteligentes

• Globalmente, 54% das conexões móveis serão conexões ‘inteligentes’ até 2018, em comparação com 21% em 2013. Os dispositivos e conexões inteligentes avançaram em capacidades de computação/multimídia e uma conectividade mínima de 3G.
• Smartphones, laptops e tablets representarão cerca de 94% do tráfego global de dados móveis até 2018. O tráfego M2M representará 5% do tráfego global de dados móveis em 2018, ao mesmo tempo em que aparelhos básicos representarão 1% do tráfego global de dados móveis até 2018. Outros portáteis representarão 0,1%.
• O tráfego móvel em nuvem crescerá 12 vezes de 2013 a 2018, um crescimento de 64%

E você, o que estás esperando para fazer se destacar na internet? Aproveite nossas soluções!

(Cisco – Portal do Canal)

Ciberterrorismo e as redes sociais

A tecnologia está se reinventando tão rapidamente que a partir de uma perspectiva de segurança, é difícil manter-se atualizado. A tecnologia tornou-se onipresente como alvo, e também tem sido utilizada como um meio de ataque. Considere a evolução do crime cibernético apenas na última década. Em 2000 a polícia canadense rastreou e prendeu o adolescente de 15 anos conhecido como “MafiaBoy”; ele foi responsável pelo maior ataque de negação de serviço (DDoS) conhecido até aquele momento. Com o ataque ele conseguiu tirar do ar grandes sites como Yahoo, eTrade, eBay e CNN. Quando foi capturado o adolescente estava na casa de um amigo em uma festa do pijama comendo junk food e assistindo “Os Bons Companheiros”.

Os crimes tradicionais como comércio de substâncias ilegais, fraudes hipotecárias, fraudes de seguros, exploração infantil, entre outros, migraram para a internet. Até os terroristas já usam a Internet como ferramenta de recrutamento, campo de treinamento, entre outros, com a comodidade de se fazer tudo em um único “lugar”. Os terroristas estão cada vez mais confortáveis neste ambiente e, assim como outras organizações, eles estão usando a Internet para expandir seus negócios e se conectar com indivíduos com interesses semelhantes.

O fato interessante é que eles não estão se escondendo nas sombras do espaço cibernético. Na Península Arábica a Al Qaeda produziu uma revista online em inglês! Eles não estão apenas compartilhando e divulgando ideias, estão solicitando informações e convidando recrutas para se juntar à Al Qaeda. A Al Shabaab – filial da Al Qaeda na Somália , tem a sua própria conta no Twitter e a utiliza para insultar seus inimigos e incentivar a atividade terrorista, também em inglês. Os extremistas não estão apenas fazendo uso da Internet para a propaganda e recrutamento. Eles também estão usando o espaço cibernético para realizar operações.

As pessoas que planejaram o bombardeio na Times Square em maio de 2010 usaram câmeras web públicas para reconhecimento, usaram sites de compartilhamento de arquivos para compartilhar detalhes operacionais sensíveis, implantaram um software de conferência remota para se comunicar, usaram um servidor proxy para evitar ser rastreado por um endereço IP e assumiram a responsabilidade pela tentativa de ataque no YouTube.

Até o momento, os terroristas não usaram a Internet para lançar um ataque cibernético em grande escala. Mas não podemos subestimar a sua intenção. Em um vídeo de recrutamento de hackers , um terrorista proclama que a guerra cibernética será a guerra do futuro.

Outro ponto de preocupação com relação à ameaças cibernéticas é a espionagem econômica, que será explorada no próximo artigo com exemplos de empresas que tiveram informações roubadas, inovações descobertas e antecipadas pela concorrência e muitos prejuízos financeiros.

(www.abraweb.com.br/saibamaissobre.php)

Sua saúde gerenciada por um smartphone!

Por: Patrícia Joaquim (Portal do Canal)
Data: 10/01/2014 – 11:58

Com participação crescente na CES 2014, o segmento de digital health trouxe muitas novidades, entre elas a entrada de gigantes como Sony, LG e Epson. Todos de olho em uma fatia dos US$ 12 bilhões que o setor irá movimentar nos próximos quatro anos.

Em meio às inovações apresentadas durante a International CES 2014, que acontece em Las Vegas até sexta-feira, 10, um segmento se destacou em volume de participação, quanto em novidades apresentadas: o digital health. Com a forte tendência do consumerismo em saúde – sobretudo nos territórios norte-americano e europeu, em que o usuário se envolve e se engaja cada vez mais nas decisões e no cuidado com sua saúde, dispositivos “vestíveis” de monitoramento, e coleta de dados, integrados a smartphones, estão em destaque no evento. A participação de empresas de saúde na CES teve um aumento de 40% em relação ao ano passado. Ao todo, são mais de 300 empresas que estão apresentando as suas novidades na feira, entre elas Sony, LG e Epson.

O crescimento da participação do segmento no evento reflete também o crescimento do mercado. A previsão é que as soluções de digital health, que envolvem mobilidade (mHealth), monitoramento e gestão de dados médicos, movimente US$ 12 bilhões nos próximos quatro anos. E isso se deve ao crescente interesse dos usuários em se munirem de informações e terem mais independência no cuidado com sua saúde, o que modificará, inclusive, a relação médico-paciente. Mas isso é outra história.

No evento, dentre as novidades que podem ser vistas, estão uma gama enorme de dispositivos de vestir (wearbles) que monitoram dados de saúde e de fitness, e que transmitem esses dados para sistemas e aplicativos integrados a smartphones, e chips que ajudam na correção postural e games que podem ser utilizados na recuperação dos pacientes. Confira algumas das novidades apresentadas:

Sony SmartBand – Entrando também nas tecnologias de vestir (wearable), a Sony lançou o dispositivo SmartBand. Um sensor que uma vez colocado no pulso, faz um log, um registro, das atividades do dia, e dos dados de saúde, que depois são transmitidos para o aplicativo Lifelog Sony. A finalidade do dispositivo é fazer um log da saúde e das emoções do usuário para que ele possa ações preventivas. O produto deve chegar no mercado norte-americano ainda no primeiro semestre de 2014.

LG Lifeband Touch e Heart Rate Earphones – Os produtos são voltados para monitoramento cardíaco e de pressão, e queima de calorias durante a realização de atividades físicas. As informações são armazenadas no dispositivo e podem ser trasnferidas para aplicativos de fitness. Os dispositivos podem ser conectados entre si, e com outros devices, inclusive smartphones, via Bluetooth para a transmissão de dados. Os produtos serão comercializados nos EUA ainda no primeiro semestre de 2014, e até o final do ano, para outros mercados.

Withings Aura – O sistema de monitoramento de sono da empresa francesa é composto de duas partes: um sensor que é colocado na cama do usuário e um outro dispositivo, que também contém um sensor, que é colocado ao lado da cama. O primeiro serve para monitorar os movimentos do usuário, seus batimentos cardíacos e ciclos respiratórios; e o segundo registra as informações do ambiente, como ruído, luz e temperatura. Além de monitorar, a função do sistema, que é controlado por um aplicativo de smartphone, é melhorar a qualidade de sono do usuários. O produto deve ser lançado no mercado até o final do ano.

Lumo Lift – Trata-se de um dispositivo com sensor magnético, que preso à roupa, monitora a postura do usuário, transmitindo informações em tempo real para o aplicativo de Iphone. Quando o usuário está fora da sua postura ideal, o dispositivo vibra, alertando-o para melhorar a postura. Além de dados de postura, o dispositivo também monitora batimentos cardíacos, pressão arterial e queima de calorias durante a realização de atividade física. O dispositivo é uma lançamento da StartUp Lumo Body Tech e está sendo vendido por meio de crowdfounding. O modelo de negócio também é inovador. Veja o vídeo: www.lumobodytech.com

Imedipac Medissimo – É um dispositivo que contém sensores e tecnologia de RFID para monitorar a ingestão de medicamentos de uso contínuo. O dispositivo conta com compartimentos para o depósito das drágeas, que contêm sensores que podem ser alimentados com a informação de quando o paciente deve tomar a dose. Uma vez registrada a informação, o dispositivo, integrado com um aplicativo, emite alertas sonoros e visuais indicando que medicamento deve ser tomado, e quando for tomado, pode emitir um alerta para terceiros, avisando que foi tomada. A solução foi desenvolvida junto com uma seguradora de saúde e é disponibilizado para os usuários desta seguradora. Mas vale conhecer como tendência. Assista a esse vídeo: www.imedipac.com/imedipac.html

Kolibree Conected Electric Toothbrush – Trata-se de uma escova de dentes elétrica inteligente. Isso porque tem um sensor que transmite via Bluetooth ao aplicativo de smartphone as informações sobre a sua escovação de dente em tempo real. Ela avalia se escovou por tempo suficiente, se alcançou as partes mais difíceis e ainda tem jogos para estimular uma melhor escovação, gerando relatórios sobre a escovação e trazendo, assim, a oportunidade de melhoria. A escova passará a ser vendida a partir do terceiro quadrimestre deste ano, e será vendida, inicialmente pelo site Kickstarter para todo o mundo, com o custo entre US$ 99 e US$ 200.

Epson Pulsense – A unidade norte-americana da Epson lançou os produtos Pulsense, os primeiros de sua linha bio sensing. Trata-se de um relógio e de uma pulseira com sensores para monitorar dados de batimento cardíaco, queima de calorias, pressão arterial, temperatura. Os produtos têm capacidade de armazenamento de até 480 horas de dados. A transferência de dados para os smartphones também se dá por bluetooth ou conexão via USB. Os produtos chegarão ao mercado norte-americano no último trimestre de 2014, e terão custo variando entre US$ 129 e US$199.

Novo Data Center da Oracle no Brasil

Quem fez o anuncio do primeiro data center na América Latina, mais especificamente no Brasil, foi Mark Hurd, presidente mundial da Oracle, durante o Oracle CloudWorld Brasil. O novo projeto está programado para entrar em operação em meados de 2014. O data center ampliará a infraestrutura de nuvem pública global da Oracle para um total de 18 data centers, apoiando um portfólio mais abrangente de serviços de aplicativos, social, plataforma e infraestrutura, todos disponíveis por meio de assinatura. Por enquanto, os clientes da Oracle na América Latina continuarão utilizando os serviços dos data centers da Oracle em outros lugares do mundo.

“Estamos muito empolgados em proporcionar aos nossos clientes e parceiros da América Latina acesso à funcionalidade empresarial, de missão crítica, por meio do nosso novo data center. Com esse novo data center no País, a Oracle está ampliando seu compromisso com a base de clientes na América Latina e com as importantes exigências de residência de dados”, declarou Hurd.

Depois da apresentação, em uma sala privada, Mark Hurd falou com jornalistas, respondendo algumas perguntas direcionadas a ele.

“Futuramente, teremos uma quantidade excessiva de dados. É preciso que se analise isso e descarte o que não for necessário”, disse o presidente da Oracle. Foi questionado sobre segurança e localização de data centers, e também suas opiniões pessoais sobre o assunto. “Pesquisas indicam que em mais de 90% dos casos os ataques aos dados vem de alguém de dentro da empresa, ex-funcionário ou coisa assim”. Hurd disse que precisamos acabar com a mania de achar que tudo que é interno à nossa firewall está seguro. Não é verdade. Estamos oferecendo escolhas.

A ampliação da distribuição da Oracle no Brasil também foi destacada pelo executivo.

(Fonte: Portal do Canal)

A importância do PL 4330 da terceirização para o mercado brasileiro de TI

TI empresas

A terceirização é uma realidade no país, utilizada por todos os setores da Economia e por todos os portes de empresas; no entanto, essa modalidade contratual tem gerado muitos conflitos judiciais, porque ainda não existe no país regulamentação específica para essa forma de contratação.

A súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho (TST) – que tem sido a referência para reger essa modalidade no Brasil – reconhece como legítima a terceirização nos serviços especializados ligados à “atividade-meio” do tomador, bem como na contratação de certos tipos de serviços tais como vigilância, conservação e limpeza. Mas a súmula 331 nada diz a respeito da chamada terceirização da “atividade-fim” das empresas.

O problema se agrava porque não existe uma definição clara para o que se entende por atividade-fim ou para seu contraponto, que seria a atividade-meio, e esta indefinição joga as empresas num cenário de incerteza que inibe investimentos e limita o crescimento do país.

No atual cenário econômico e na era da globalização – em que dificilmente um produto é concluído por apenas uma empresa e existe uma grande cooperação de várias companhias de diversos países, proporcionada pelas cadeias de valor e a tecnologia da informação – fica praticamente impossível criar essa fronteira e separar o que seria atividade-fim e atividade-meio.

Atualmente, todos os setores passam por alguma solução de tecnologia em sua produção ou prestação de serviço. Um mercado bastante pujante, a TI faturou US$ 60,2 bilhões no Brasil e o país se posicionou como o 7º maior mercado mundial de TI em 2012.

A indefinição das atividades que podem ou não ser terceirizadas causa uma grande insegurança jurídica, já que o entendimento é bastante subjetivo e inibe os investimentos em setores cuja dinâmica impulsiona a contratação de serviços terceirizados, como é o caso das atividades de Tecnologia da Informação.

Para garantir que o crescimento alcançado nos últimos anos continue e que o Brasil possa se destacar como um país inovador e tecnologicamente avançado, é fundamental que o Congresso aprove uma lei com uma definição clara sobre as atividades que podem ser objeto da terceirização.

O Projeto de Lei 4330, que tramita no Congresso Nacional desde 2004, pode ser a solução para essa questão da terceirização no país. Ele dispõe sobre “o contrato de prestação de serviços a terceiros e as relações dele decorrentes”, permitindo a contratação de serviços terceirizados para qualquer atividade, estabelecendo as obrigações que devem ser atendidas por quem contrata esse tipo de serviço.

Caso o projeto de lei seja aprovado, o Brasil pode experimentar um novo momento de crescimento econômico, com investimentos internos e externos, segurança para que as empresas de diversos setores, e em especial de TI, possam operar sem riscos de ter suas relações com empresas terceirizadas questionadas no futuro. Podemos viver um momento de maior geração de postos de trabalho para aproveitar os próximos anos de boom demográfico que o país terá pela frente e gerar no Brasil novos pólos de tecnologia, com profissionais de alta especialização. O resultado disso será percebido diretamente pelo consumidor, que poderá adquirir um serviço ou produto com melhor qualidade e menor custo.

De outro lado, enquanto perdurar a ausência da lei regulamentando a terceirização, o Brasil permanecerá num verdadeiro limbo jurídico, obrigando as empresas a contratarem serviços no exterior, tornando-se importadoras de serviços – especialmente no setor de Tecnologia da Informação cujas atividades podem ser desenvolvidas a distância – gerando muitos empregos de alta qualidade em outros países.

A edição de lei estabelecendo que a terceirização pode se aplicar a qualquer atividade de uma empresa trará a segurança para os investimentos no país. Ganham todos e fortalecemos a própria democracia.

Jorge Sukarie é Presidente da ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software e membro da entidade desde 1989. Formado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas em 1986, e Pós-Graduado pela mesma instituição, em 1987, com ênfase em Finanças e Marketing. Curso de Especialização em Gerenciamento de Empresas feito na Harvard Business School em Boston (USA). Sukarie também é Sócio fundador e Presidente da Brasoftware Informática Ltda.

(corporate.canaltech.com.br/coluna/mercado/A-importancia-do-PL-4330-da-terceirizacao-para-o-mercado-brasileiro-de-TI/)

Cisco cria o processador de rede mais avançado do mundo

nPower revoluciona o mercado com taxa de transferência real de 400 Gbps a partir de um único chip.

Cisco cria o processador de rede mais avançado do mundo blog resized 600

A Cisco anunciou recentemente o lançamento do processador de rede mais escalável e programável do mundo. Ele foi projetado para suportar a Internet de Todas as Coisas (IoE), já que são esperados trilhões de “eventos em rede” avançados, previstos para entrarem on-line ao longo da próxima década. Esse novo processador de rede integrado oferece níveis de desempenho e largura de banda, além de um controle programável usando APIs abertas e recursos de computação avançados.

O nPower X1, a primeira geração dos novos processadores da Cisco, será o primeiro de toda a indústria capaz de um desempenho de processamento de multi-terabits ao processar trilhões de transações. Devido à grande experiência da Cisco em inovação de chips de rede, o Power X1 já foi desenvolvido pensando nas redes definidas por software (SDN), o que permite uma rápida reprogramação que garantem níveis maiores de velocidade no serviço e inteligência de rede simplificada.

O nPower X1 apresenta outros avanços em processamento de rede:

• Todas as funções de processamento de pacotes, gerenciamento de tráfego e de entrada/saída são integradas em um único nPower X1 e operam em alto desempenho e escala.

• Possui um controle programável com o mais alto desempenho capaz de processar com perfeição centenas de milhões de transações por segundo.

• Possui 4 bilhões de transistores em um único chip. Isso garante maior desempenho, funcionalidade, capacidade de programação e escala para um processador de rede.

• Apresenta soluções com taxa de transferência oito vezes maior e consumo de energia por bit um quarto menor se comparado com o último processador de rede.

Principais tendências estratégicas em TI para 2014 (Parte II)

Confira a segunda parte do post sobre as tendências estratégicas em TI para 2014

Na postagem de ontem começamos a falar sobre as principais tendências de tecnologia para 2014. Leia abaixo a segunda parte da série.

A era da Nuvem Individual

A era da Nuvem Pessoal vai marcar um poderoso afastamento dos dispositivos para os serviços. Neste novo mundo, as especificidades dos dispositivos se tornarão menos importantes para a organização, embora que ainda sejam necessários. Os usuários irão utilizar um conjunto de dispositivos, o que significa que o PC permanecerá como uma das muitas opções, mas nenhum dispositivo será o gadget principal. Em vez disso, a Nuvem pessoal assumirá esse papel. O acesso à Nuvem e ao conteúdo armazenado ou compartilhado a partir da Nuvem será gerenciado e protegido, e não apenas com foco no próprio dispositivo.

Software Defined Anything (SDx)

Software Defined Anything (SDx) é um termo que engloba a crescente dinâmica do mercado que busca padrões melhorados para infraestrutura de programação e interoperabilidade do Data Center, impulsionada pela automação inerente à computação em Nuvem, DevOps e o rápido provisionamento de infraestrutura, já que a tendência é a escalabilidade. Como um coletivo, o SDx também incorpora várias iniciativas como OpenStack, OpenFlow, o Projeto Open Compute e Open Rack, que compartilham de visões semelhantes. E à medida que a tecnologia SDx evolui individualmente e as parcerias começarem a surgir, as empresas deverão não só procurar padrões emergentes e capacidades em transição para beneficiar seus portfólios, mas também desafiar fornecedores de tecnologia a demonstrarem seu compromisso com os verdadeiros padrões de interoperabilidade dentro de seus domínios específicos.

Mesmo que um dos objetivos dos fornecedores seja trabalhar com padrões abertos, as definições de SDx podem ser consideradas de diversas formas, menos como abertas. Fornecedores de Redes definidas por Software (SDN), Data Center definido por Software (SDDC), Armazenamento definido por Software (SDS) e as tecnologias de Infraestrutura definida por Software (SDI) estão tentando manter a liderança em seus respectivos domínios, enquanto entregam iniciativas SDx para ajudar as jogadas adjacentes do mercado. Assim, os fornecedores que dominam um setor da infraestrutura só podem querer cumprir os padrões que têm o potencial de diminuir custos e abrir oportunidades competitivas mais amplas, mesmo quando o consumidor se beneficia da simplicidade, redução de custos e eficiência de consolidação.

TI escalável

TI escalável pela Web é um padrão de computação de classe mundial que oferece as capacidades de grandes provedores de serviços em Nuvem dentro de um cenário de TI da empresa, repensando o funcionamento dos departamentos a partir da escalabilidade da TI. Grandes provedores de serviços em Nuvem como Amazon, Cisco, Facebook, entre outros, estão reinventando a forma como os serviços de TI podem ser implementados.

Suas capacidades vão além do escalonamento em termos de dimensão para incluir também escalabilidade no que se refere à velocidade e agilidade. Se as empresas querem manter o ritmo, então elas precisam imitar as arquiteturas, processos e práticas desses provedores de Nuvem exemplares. O Gartner chama a atenção para a combinação de todos estes elementos de TI escalável pela Web. A TI escalável pela Web busca alterar a cadeia de valor de TI de forma sistêmica. Os Data Centers são projetados com uma perspectiva de engenharia industrial que procura todas as oportunidades para reduzir custos e desperdícios. Isso vai além de instalações reprojetadas com o intuito de serem mais eficientes em termos energéticos, o que inclui o design in-house dos principais componentes de hardware, como servidores, equipamentos de armazenamento e redes. Arquiteturas orientadas pela Web permitem aos desenvolvedores criarem sistemas muito flexíveis e resilientes que se recuperam de falhas mais rapidamente.

Máquinas inteligentes

Até 2020, a era das máquinas inteligentes irá florescer com uma proliferação de assistentes pessoais inteligentes e contextualmente conscientes, sistemas industriais avançados globais e disponibilidade pública dos primeiros exemplos de veículos autônomos. A era das máquinas inteligentes será a mais disruptiva na história da TI. Novos sistemas que começam a executar algumas tarefas que as tecnologias da informação podem realizar, e que antes pensávamos que somente os humanos poderiam executar estão finalmente emergindo. O Gartner prevê que as pessoas irão investir, controlar e usar suas próprias máquinas inteligentes para facilitar o dia a dia. Empresas também irão investir em máquinas inteligentes, buscando aumentar a produtividade dos colaboradores, facilitar processos e trazer mais eficiência pra o ambiente corporativo em diversos âmbitos. Além disso, a consumerização de TI será reforçada pelas máquinas inteligentes logo após o início da primeira onda de compra das empresas.

Impressora 3D

O crescimento do mercado mundial de impressoras 3D tem uma projeção de 75% em 2014 e as vendas unitárias de impressoras 3D ao redor do mundo devem duplicar em 2015. Nos últimos anos, o mercado de dispositivos muito caros e fabricação com obsolescência programada liderou as vendas, mas agora o mercado de dispositivos que variam de US$ 50.000 a US$ 500, mas possuem capacidades de construção, está nascendo e crescendo muito rapidamente.

O mercado consumidor hype das impressoras 3D fez com que as organizações mudassem sua visão com relação à tecnologia. A demanda pelo produto mostrou que a impressão 3D é uma realidade viável​​ e com ótimo custo-benefício que tem como objetivo reduzir custos através de desenhos melhorados, prototipagem aerodinâmica e fabricação de curto prazo.

(Fonte: blogbrasil.comstor.com/)

Principais tendências de tecnologia para 2014 (Parte I)

Gartner divulga as principais tendências de tecnologia para 2014.

describe the imageEsta é uma postagem especial que pretende levar até você as principais tendências de TI para 2014. Como o assunto é extenso, dividimos em duas partes. Aqui vai a primeira.

O instituto de pesquisa Gartner apresentou recentemente no Gartner Symposium/ITxpo 2013, estimativas e tendências de estratégias tecnológicas para 2014. O Instituto definiu o conceito de “tecnologia estratégica” como aquela que tem potencial de impactar significativamente nas empresas nos próximos três anos. Fatores que denotam esse impacto são o alto potencial disruptivo para a TI ou para a empresa, a necessidade de um investimento financeiro maior ou o risco de atraso na adoção.

As novas tecnologias estão aparecendo e evoluindo rapidamente. Exemplos dessa evolução podem ser encontrados na Cloud Computing, tanto para o público consumidor quanto para as empresas, na mobilidade, com smartphones, tablets e aplicativos cada vez mais populares, na Internet of Everything, que fez surgir a necessidade do IPv6 para conectar mais objetos e pessoas à rede, entre tantas outras tendências.

As tecnologias estratégicas escolhidas pelo Gartner podem ser tanto tecnologias que já existiam e que agora estão em um nível de maturidade suficiente para utilização, ou também uma tecnologia emergente que pode oferecer oportunidade para que as empresas possam adquirir vantagens estratégicas em uma adoção antecipada. Essas tecnologias irão impactar diretamente os planos a longo prazo das organizações, além de seus programas e iniciativas. Lembrando que essas tecnologias não foram citadas devido ao fato de já estarem recebendo investimentos ou sendo adotadas pelas empresas. A lista tem como objetivo apresentar algumas tendências tecnológicas às empresas e CIOs.

Diversidade de dispositivos móveis e gerenciamento

Até 2018, a variedade crescente de dispositivos, de formatos de computação, contextos e paradigmas de interação do usuário vai tornar a estratégia de “Everything Everywhere” difícil de ser alcançada. A conseqüência inesperada dos programas de consumerização de TI (BYOD) é o aumento do tamanho da força de trabalho móvel em até três vezes. Isso está colocando uma enorme pressão sobre as áreas de TI e Finanças.

As empresas ainda têm um logo caminho a percorrer. Políticas de segurança sobre o uso de dispositivos próprios do colaborador precisam ser completamente revistas e, se necessário, ampliadas para atender as mudanças que as novas tecnologias estão trazendo. A maioria das organizações só têm políticas de segurança voltadas para o acesso das redes corporativas através de dispositivos que a empresa possui e gerencia. Definir políticas claras em torno do que os colaboradores podem fazer ou não é outro ponto importante. Dessa forma, é possível balancear flexibilidade com segurança e exigiências de privacidade.

Aplicativos X Aplicações Móveis

Previsões indicam que até 2014 o desempenho melhorado do JavaScript começará a transformar o HTML5 e os navegadores nos principais ambientes de desenvolvimento de aplicações corporativas. Como consequência, desenvolvedores deverão focar na criação de modelos de interface que incluam mais recursos de voz e vídeo, possibilitando conectar pessoas através de novas e diferentes formas. O uso de aplicativos irá crescer e o de aplicações diminuir. Isso porque os aplicativos são mais práticos e fáceis de instalar e as aplicações, apesar de mais completas, são mais pesadas.

Os desenvolvedores vão precisar encontrar formas de criar aplicativos mais sofisticados e eficientes através da união de outros aplicativos com funções diferentes. Juntos, eles deverão complementar e oferecer mais ferramentas para o usuário. Construir interfaces para aplicações que abrangem uma variedade de dispositivos exige um entendimento de peças fragmentadas da construção de apps e uma estrutura de programação adaptável que as reúne em um conteúdo otimizado para cada dispositivo.

Isso significa que o mercado para a criação de apps ainda continuará bem fragmentado pois, segundo estimativas do Gartner, existem aproximadamente 100 potenciais fornecedores de ferramentas do tipo, e não é provável que nos próximos dois ou três anos aconteça a consolidação de alguma ferramenta que seja otimizada para todos os tipos de aplicativos mobile. Outra previsão do Gartner é com relação à próxima evolução da experiência do usuário, que será baseada em emoções e ações, para motivar mudanças no comportamento do usuário final.

A Internet de Todas as Coisas

A Internet está sendo implementada em todos os objetos, seja no mundo corporativo ou no universo do consumidor comum. Carros, televisões, aviões, geladeiras, dispositivos móveis, tudo está sendo conectado à Internet. O problema é que a maior parte das empresas e fornecedores de tecnologia não estão preparados. O Gartner identificou 4 modelos de uso básicos da Internet of Things que estão emergindo:

– Gerenciamento
– Monetização
– Operação
– Ampliação

O interessante é observar que esses modelos podem ser aplicados a pessoas, coisas, informações e lugares. Por esse motivo, a Internet of Things será sucedida pela Internet of Everything, onde tudo estará conectado.

Nuvem Híbrida e TI como Service Broker

Unir Nuvens Públicas Pessoais e serviços de Nuvem Privada Externa é extremamente essencial. As empresas devem desenvolver serviços de Nuvem Privada com o projeto da Nuvem Híbrida em mente e terem certeza que a integração futura e a interoperabilidade das nuvens será possível. E é importante também apontar que o gerenciamento dessas composições será responsabilidade do fornecedor de serviços em Nuvem que lida com a agregação, integração e customização dos serviços. Empresas que estão expandindo para Nuvens Híbridas a partir de serviços de Nuvem Privada, estão se apoiando em fornecedores de serviços de Cloud para que a mudança seja feita de forma eficiente e sem nenhum erro no processo.

No entanto, a maioria dos serviços de Nuvem Híbrida será, inicialmente, muito menos dinâmica. A implantação antecipada de Nuvens Híbridas provavelmente será mais estática, (a integração entre uma Nuvem Privada interna e um serviço de Nuvem Pública para determinadas funcionalidades ou dados, por exemplo). Depois, mais composições de implantação irão emergir à medida que os fornecedores evoluírem (por exemplo, ofertas de infraestrutura privada como um serviço [IaaS], que podem alavancar prestadores de serviços externos que se baseiam na política de segurança e utilização.

Arquitetura de Cloud/Client

Modelos de Cloud/Client estão mudando. E nessa arquitetura, o cliente é uma aplicação rica em execução em um dispositivo conectado à Internet, e o servidor é um conjunto de serviços de aplicações hospedados em uma plataforma de computação em Nuvem cada vez mais elástica e escalável. A Nuvem é o ponto central que controla tudo. Com isso, o sistema e as aplicações podem se estender por vários dispositivos de clientes funcionando da mesma forma em todos eles, seja com um ambiente baseado em um aplicativo nativo do dispositivo ou baseado em um navegador.

Uma outra tendência que algumas empresas estão começando a utilizar, agora que a segurança das redes e das próprias arquiteturas de Nuvem está funcionando com mais qualidade, é a de explorar o espaço de armazenamento do dispositivo do colaborador, devido a capacidades robustas em muitos dispositivos móveis, ao aumento da demanda nas redes, ao custo das redes e à necessidade de gerenciar o uso de largura de banda. No entanto, as demandas cada vez mais complexas de usuários de dispositivos móveis irão conduzir os aplicativos a exigirem quantidades crescentes de computação server-side e de capacidade de armazenamento.

(Fonte: blogbrasil.comstor.com/)

Diretor de TI mais bem pago ganha US$ 70 mil por mês

Levantamento da consultoria Janco Associates, divulgado pelo Wall Street Journal, revela os 10 maiores salários de CIOs (diretores de TI) do mundo, apurados em 2012.

A Protecter & Gamble está no topo da lista, oferecendo ao executivo Filippo Passerini um salário base de US$ 837 mil por ano, ou, US$ 70 mil por mês.

A FedEx e a Norfolk seguem na lista com remunerações de US$ 63,5 mil e US$ 50 mil mensais, respectivamente.

Curiosamente, a única empresa da lista que trabalha diretamente com tecnologia é a varejista de produtos eletrônicos BestBuy.

Em 9º lugar, a companhia paga mais de US$ 56 mil por mês ao diretor de TI, mas sua bonificação é uma das mais baixas: US$ 2,2 milhões.

Veja abaixo o ranking completo com salários e bonificações anuais.

Reprodução

(Fonte: olhardigital.uol.com.br)

Cresce mercado brasileiro de software e serviços

A indústria brasileira de software e serviços superou as expectativas de crescimento em 2012, atingindo a marca de US$ 27,178 bilhões, contando as exportações. Um aumento de 26,7% em relação a 2011, de acordo com estudo realizado pelo IDC (International Data Corporation), em parceria com a Abes (Associação Brasileira das Empresas de Software).

Segundo a pesquisa, 86% das empresas de software, associadas à entidade, são de micros e pequenas. “A inovação é um ponto crucial para que esse mercado cresça e se desenvolva. Esse é um dos motivos pelo qual o foco dessa edição da conferência foi a discussão sobre as oportunidades e desafios para a inovação da TI no Brasil”, explica, em nota oficial, Jorge Sukarie, presidente da ABES.
A conferência contou com a presença de representantes do MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação); da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e da empresa Reason, vencedora do Prêmio FINEP de Inovação 2011 para o painel sobre os Desafios para a Inovação.

Resultados do Mercado Brasileiro de Software

O mercado brasileiro de TI, que engloba software, serviços e hardware, teve um crescimento de 41,6% e se posicionou na 7ª posição no ranking internacional, na frente de países como Canadá, Austrália e Índia. Hoje, o mercado brasileiro de TI já representa 49,1% do que movimenta toda a América Latina, com US$ 60,2 bilhões. A região totaliza US$ 122 bilhões.

O país representa 3% do mercado mundial de TI e possui 72,6 milhões de computadores instalados, além de 52 milhões de usuários de internet, por meio de PCs e notebooks.

De acordo com as tendências apontadas pela pesquisa, de 2013 à 2020, 90% do crescimento do mercado de TI será direcionado para tecnologias mobile, social business, big data e “cloud services”. Em 2012, estes segmentos representaram apenas 22% dos investimentos em TI. Além disso, 80% dos esforços de competitividade serão focados no fomento às ofertas e capacitação das soluções para essas tecnologias.

Apesar de positivos, esses números dão hoje ao Brasil uma fatia de apenas 3% do mercado mundial de TI. A exportação de software e serviços de TI soma US$ 2,2 bilhões.

(Fonte: portaldocanal.com)

O Investimento na Felicidade

A discussão sobre felicidade no trabalho que venho propondo talvez pareça soft demais. Não é. Bastam uns poucos dados sobre a epidemia de infelicidade que assola organizações do mundo todo para demonstrar que o assunto é economicamente relevante.
O Gallup calculou o custo da crise de desengajamento americana em US$ 300 bilhões anuais, referentes à perda de produtividade. Empregados altamente engajados perdem, em média 7,6 dias por ano em “presenteísmo” (presentes de corpo no trabalho, mas não de alma). Seus colegas desengajados perdem quase o dobro: 14,1 dias por ano.
No Brasil, US$ 42 bilhões anuais são perdidos por baixo engajamento. A julgar por uma pesquisa da Towers Watson em 16 países, divulgada em julho de 2012, até que não estamos tão mal. Internacionalmente, 65% dos trabalhadores estão desengajados. No Brasil, são “apenas” 30%.
Muita gente está infeliz porque trabalha “no escuro”. Segundo a pesquisa da Towers Watson, no Brasil, 46% dos funcionários dizem não conhecer as metas das empresas onde trabalham. E 44% dizem que não sabem o que precisam fazer para ajudar a companhia a atingir seus resultados.
Outro fator de infelicidade é o descasamento entre valores pessoais e corporativos. Uma pesquisa da Bain & Company com 750 profissionais de seis países revelou que 15% dos executivos já aceitaram redução no salário para trabalhar em empresas que adotam práticas sustentáveis.
Há, ainda, o desconforto com jornadas de trabalho e demandas 24X7. No grupo das principais economias do planeta, os executivos brasileiros são os mais insatisfeitos com o equilíbrio entre vida familiar e dedicação profissional.
Demonstrado o prejuízo e as causas, cabe sustentar que ser feliz, como organização, é estratégico.
Raj Sisodia, um consultor indiano radicado nos EUA, comparou a valorização das ações de dois grupos de companhias americanas entre 1996 e 2011. As “empresas conscientes”, compromissadas igualmente com todos os seus stakeholders (funcionários incluídos), acumularam 1.646%. As 500 companhias mais negociadas na Bolsa de Nova York valorizaram 157% no mesmo período.
As tais empresas conscientes têm vantagens como menos processos trabalhistas e menos gastos com marketing. Para elas, “a alma é a propaganda do negócio”, como diz o consultor César Sousa.
Nas 100 melhores empresas para trabalhar, as palavras que os funcionários mais relacionam a suas companhias são “pessoas”, “família” e “tempo”. “Pagamento” ocupa apenas a 81ª posição.
FONTE: CorpTV

Glossário da Tecnologia

Conheça os significados das principais siglas e termos do mundo da tecnologia.

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O mundo da tecnologia está em constante mudança criando novas tendências, produtos e serviços para suprir as necessidades de empresas e pessoas. Com o crescimento desse universo tecnológico, surge uma nova linguagem com o intuito de traduzir todas as inovações desse mercado.

Para você entender melhor essa nova linguagem, criamos o Glossário Comstor: uma lista com os termos, siglas e significados mais utilizados na área de TI.

Quer conhecer mais sobre algum termo? Deixe seu comentário no final do post.

Divirta-se.

ABR (Available Bit Rate)

ABR ou taxa de bit disponível, se refere a uma quantidade média de dados transferidos por unidade de tempo. Ela é comumente medida por segundos e sua transmissão é feita pelo modo ATM (Asynchronous Transfer Mode). Por exemplo, um arquivo mp3 que tem uma taxa de bit disponível de 128kbit/s transfere, em média, 128.000 bits a cada segundo.

ARPAnet (Advanced Research Projects Agency Network)

É um acrônimo que representa a primeira rede operacional de computadores à base de comutação de pacotes, criada pela agência norte-americana ARPA do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, durante a década de 70. Considerada por muitos como o protótipo da Internet, a ARPAnet tinha o objetivo de interligar as bases militares, universidades e os departamentos de pesquisa do governo americano, e estudava a utilidade da comunicação de dados em alta velocidade.

Backbone

Backbone, ou em português espinha dorsal, é a rede principal por onde circulam todos os dados de todos os clientes da Internet. A rede também é responsável por enviar e receber dados que circulam entre computadores em alta velocidade, dividindo sua rede principal em diversas redes, conectadas à Backbone, garantindo sua alta performance. Por isso, ela também pode ser chamada de rede de transporte.

BBS (Bulletin Board System)

É um sistema de computador que roda um software capaz de conectar usuários a um sistema de comunicação restrito que possui comunidades de troca de informação, servidor de e-mail, bate-papo e download de arquivos. A partir de uma configuração básica feita com scripts e arquivos de texto, é possível criar seu próprio sistema e conectá-lo a outros por meio de uma rede telefônica usando um modem.

Bit

É uma contração do termo em inglês Binary digit. Um bit representa a unidade básica de informação na computação que pode ser armazenada ou transmitida. Um bit só pode assumir dois valores: 0 ou 1. Um conjunto de oito bits forma um byte.

Borderless Network

Também conhecida como Redes sem Fronteiras, Borderless Network é um conjunto de tecnologias de hardware e software que permitem que qualquer pessoa se conecte a uma rede corporativa, de qualquer lugar do mundo, a partir de qualquer dispositivo.

BYOD

Bring your Own Device ou “traga seu próprio dispositivo”, é a possibilidade de utilizar equipamentos pessoais como celulares, tablets ou notebooks no ambiente corporativo. Com a evolução da infraestrutura de segurança em redes e data centers, e a criação de aplicações que favorecem a colaboração entre profissionais, o BYOD proporcionou um aumento na produtividade das empresas.

CAPEX

A sigla é derivada de Capital Expenditure, que em português significa Despesas de Capital. É uma despesa referente ao desenvolvimento ou fornecimento de equipamentos e instalações para produção de produtos ou serviços, funcionamento de sistemas ou do negócio como um todo.

Cloud Computing

Conhecida também como Computação em Nuvem, é um modelo no qual o processamento, o armazenamento e os softwares são oferecidos por um provedor de serviços e não da maneira habitual “in loco”, sendo acessados pelos usuários remotamente, via internet. Este modelo oferece uma combinação poderosa de recursos de computação, rede, armazenamento, soluções de gerenciamento e aplicações para negócios, que transforma a maneira como você compartilha, edita e armazena seus arquivos.

Collaboration

É uma arquitetura Cisco criada para suprir as necessidades de interação entre organizações, colaboradores, clientes, parceiros e fornecedores. Com essa tecnologia é possível melhorar a colaboração entre as pessoas, o que aumenta a produtividade e incentiva a inovação.

Data Center

Data Center, Centro de Processamento de Dados, ou ainda CPD em português, é um ambiente criado para reunir servidores e equipamentos que têm o objetivo de armazenar e processar uma grande quantidade de dados.

DHTML (Dynamic HTML)

É uma união de tecnologias HTML, JavaScript e CSS, aliadas a um Modelo de Objeto de Documentos (DOM), que permitem a interatividade e animação de websites modificando a dinâmica na própria máquina, sem a necessidade de acessos a um servidor web.

Dial-Up

É uma forma de conexão de Internet que utiliza a rede de telefone como meio de conexão. Também chamada de conexão discada, geralmente possui uma velocidade bem inferior em relação a uma conexão de banda larga.

DNS (Domain Name Server ou Domain Name System)

É um sistema de nomes de domínios, ou seja, é um sistema que gerencia nomes e reconhece seus números de IP para fazer uma conexão. Um DNS fica responsável por identificar o nome de um site (www.blog.comstor.com.br) e indicar que número de IP ele representa para se conectar com o servidor.

DOM (Document Object Model)

É uma especificação da W3C que permite alterar e editar dinamicamente a estrutura, conteúdo e estilo de um documento eletrônico. A interface pública do DOM é especificada na API (application programming interface), e é possível criar páginas altamente dinâmicas devido ao fato de poder se trabalhar com cada elemento separadamente.

Escalabilidade

É a característica de um sistema, rede ou processo, de ser maleável, ou adaptável a diversas situações. É conseguir manipular uma quantidade crescente de dados de forma regular, ou uma variação de dados inesperada. Também podemos pensar na escalabilidade das infraestruturas e plataforma de uma empresa, como por exemplo, quando um serviço necessita de mais servidores para atender a demanda dos clientes.

Ethernet

É um protocolo de conexão para redes locais – Rede de Área Local (LAN) – com base no envio de pacotes. Foi introduzido em 1980 e padronizado a partir de 1985. A Ethernet funciona muito bem para redes pequenas, e desde a década de 90 vem sendo a tecnologia de LAN mais utilizada.

Feed RSS

O Really Simple Syndication, ou RSS, é uma ferramenta que serve para compartilhar conteúdo da Web, por meio de um formato padronizado mundialmente, que funciona através da linguagem XML (Extensible Markup Language). Os feeds fornecem informações específicas sobre um assunto de seu interesse, pré-determinadas e registradas através do sistema de Feed RSS do site.

Firewall

Firewall é um aplicativo, software ou equipamento que garante uma barreira de proteção que bloqueia o acesso de conteúdo malicioso sem impedir que os dados seguros transitem normalmente.

IaaS

É a camada fundamental que serve de estrutura para o funcionamento da Cloud Computing. Toda a parte física, como servidores, data centers, hardwares e equipamentos de energia e refrigeração, fazem parte do IaaS. Ele possibilita o armazenamento e transmissão de dados e aplicações por meio da Internet de forma rápida.

IPICS

IP Interoperability and Collaboration System ou Sistema de Colaboração e Interoperabilidade IP, é uma solução altamente escalável focada em simplificar as operações de envio de dados, melhorando o tempo de resposta em relação a eventuais problemas. Possui uma boa relação custo-benefício, além de dissolver as barreiras da comunicação entre sistemas e dispositivos móveis, dando suporte para a comunicação onde quer que eles estejam.

Internet of Everything (IoE)

É uma campanha criada pela Cisco que pretende acelerar a chegada de um cenário futurista, onde projeta-se que cerca de 2,5 bilhões de pessoas e 37 bilhões de coisas estarão conectadas à internet até 2020. Através de Identificação por Rádio Frequência (RFID), a Internet de Todas as Coisas (como é conhecida no Brasil) identificará qualquer objeto ou pessoa e armazenará esses dados de identificação em servidores.

IPv6

É a versão mais atual do Internet Protocol, popularmente conhecido apenas por IP, que é um endereço único que diferencia cada dispositivo conectado à internet. O IPv6 surgiu com o intuito de criar uma nova geração com mais números de protocolos, substituindo gradativamente o antigo. O IPv4 possui 4.294.967.296 de endereços únicos que já não são suficientes para o cenário atual, muito menos para o futuro, onde tudo estará conectado à Internet.

iOS (possui dois significados)

– Cisco IOS ou Internetwork Operating System, é o software usado na grande maioria dos roteadores e atuais switches de rede Cisco. O IOS é um pacote de roteamento totalmente integrado com um sistema operacional de computador multi-tarefa.

– Apple iOS é o sistema operacional de dispositivos móveis da Apple. Ele foi originalmente desenvolvido para o iPhone, mas também é utilizado no iPod Touch, iPad e Apple TV. Esse sistema operacional é exclusivamente rodado em hardwares da Apple, e possui uma interface onde o usuário interage com a tela por multi-toque. Gestos como toque na tela, deslizar o dedo e movimentos de pinça, são alguns exemplos. Outros aplicativos também utilizam um acelerômetro para responder às atividades externas do dispositivo.

Jabber

Jabber ou XMPP (Extensible Messaging and Presence Protocol) é um protocolo de comunicações para middleware orientado por mensagens baseadas em XML (Extensible Markup Language). Foi criado pela comunidade de código aberto Jabber em 1999 para transmitir mensagens instantâneas (IM) quase que em tempo real. Projetado para ser extensível, o protocolo também tem sido usado para sistemas de sinalização para VoIP, vídeo e transferência de arquivos, jogos, serviços de rede sociais, entre outros.

LAN

Local Area Network ou Rede de Área Local, é uma rede de computadores que tem por finalidade a troca de dados. Através de um conjunto de hardware e software conectados, os computadores estabelecem comunicação entre si e compartilham informações e recursos. Elas são locais pois cobrem uma área menos extensa (10km no máximo). São geralmente utilizadas para conectar servidores, estações, periféricos e dispositivos com capacidade de processamento.

LUN

Logic Unit Number ou Número de Unidade Lógica, é utilizado para identificar um dispositivo endereçado pelo protocolo SCSI ou protocolos que encapsulam SCSI no que se refere ao armazenamento computacional. Ele pode ser utilizado com qualquer dispositivo que suporta a leitura ou gravação de operações, porém é mais utilizado para se referir a um disco lógico como criado em uma SAN.

M2M

Machine-to-Machine, ou em português Máquina à máquina, é a tecnologia que permite que qualquer objeto transmita dados através de um sensor. Esse sensor captura dados como geolocalização, temperatura, e outros, e os envia por meio de uma rede a um software. Assim, a M2M consegue transformar esses dados capturados em informações úteis. Por exemplo: uma árvore com um sensor pode capturar dados sobre mudanças climáticas e analisá-los.

Mainframe

É um computador de grande porte, com foco no processamento de um grande volume de informações. Os mainframes podem oferecer serviços de processamento a diversos usuários por meio de terminais conectados diretamente ou através de uma rede.

NX-OS

É um sistema operacional de rede criado pela Cisco para a série de switches Nexus Ethernet e MDS. O NX-OS foi projetado para suportar um alto desempenho e fornecer acesso ao servidor com segurança. A sua abordagem de blocos de construção modular ajuda a integrar rapidamente inovações e padrões da indústria em evolução. Seus principais benefícios são resiliência, virtualização, eficiência e escalabilidade.

OPEX

Opex significa Operational Expenditure, ou seja, o capital que é utilizado para manter e aprimorar os bens físicos de uma empresa. Os gastos operacionais são responsáveis por gerenciar o funcionamento e distribuição de um produto, negócio ou o sistema.

PaaS

É a camada da Cloud Computing conhecida como Plataforma como Serviço (Plataform as a Service). Ela se utiliza da IaaS para desenvolver aplicações e soluções para armazenamento, organização de banco de dados, escalabilidade, suporte de segurança, sistemas operacionais ou novas linguagens de programação.

Router

Router ou roteador, como é conhecido no Brasil, é um aparelho que possibilita o acesso de vários dispositivos simultaneamente à Internet. Ele é usado para fazer comutação de protocolos, ou seja, a comunicação entre diferentes redes de computadores. Ele identifica quando um dispositivo se conecta à rede e então define um IP para esse dispositivo. Depois, ele organiza como os dados irão trafegar pela rede e chegar até os diversos dispositivos conectados à mesma rede.

ROI

Return on Investiment ou Retorno sobre Investimento, é um cálculo utilizado para saber a viabilidade de um negócio, em qual prazo o dinheiro investido será retornado e quanto esse investimento gerará de lucro a curto, médio e longo prazo.

SaaS

Software as a Service ou Software como Serviço, é a camada mais conhecida dentro da Computação em Nuvem. É a aplicação hospedada por um provedor de serviços na Nuvem e disponibilizada através da Internet, sem a necessidade de instalação na máquina do usuário. Ele possibilita o armazenamento, acesso e compartilhamento de informações e documentos na Nuvem.

SAN

A sigla significa Storage Area Network ou Rede de Área de Armazenamento. É uma rede projetada para agrupar dispositivos de armazenamento de computador. Elas são mais comuns em armazenamentos de grande porte.

SMB

A sigla SMB é se refere a dois conceitos diferentes:

– Small and Medium Business ou Pequenas e Médias Empresas, são definidas pelo menor número de pessoas contratadas, faturamento, estrutura reduzida, fatia que ocupa no mercado, entre outras. A sigla também é conhecida pela abreviação SME (Small and Medium Enterprises) que é bastante utilizada pela União Europeia e pela OMC (Organização Mundial do Comércio). No mercado global, as Pequenas Empresas são mais numerosas que as grandes, e também empregam muito mais pessoas de modo geral, além de serem responsáveis por impulsionar a inovação e competição em muitos setores econômicos.

– Server Message Block
O Server Message Block funciona como um aplicativo em nível de rede, protocolo aplicado para acesso aos arquivos compartilhados, portas seriais, impressoras e diversas outras comunicações em rede.

Switches

São dispositivos fundamentais para agilizar atividades na rede, filtrando e encaminhando pacotes entre segmentos (sub-redes) de redes locais. São eles que permitem que um ponto de conexão da rede se comunique diretamente com outros pontos, de maneira fácil e eficiente utilizando pacotes de informação (frames). O switch propaga um pacote para uma porta específica correspondente ao endereço de destino.

TCO

Total Cost of Ownership ou em português, Custo Total de Propriedade, é uma estimativa financeira criada para poder avaliar os custos diretos e indiretos relacionados à posse de um produto ou serviço, desde sua compra até seu consumo. Serve também para realizar o planejamento e controle dos gastos inerentes à aquisição de um produto ou serviço, toda sua vida operacional e também no momento do seu descarte.

TrustSec

TrustSec é uma solução de segurança que fornece uma plataforma de acesso estável à rede baseada em informações mais específicas sobre o usuário, como quando, onde e quem está acessando a rede, e não apenas a identidade virtual do usuário. Ela também garante a confidencialidade de dados utilizando criptografia onipresente entre dispositivos de rede.

UCS

Unified Computing System é uma arquitetura de centro de dados x86 que integra recursos de computação unificada, redes e armazenamento a fim de aumentar a eficiência e permitir um gerenciamento centralizado do ambiente virtual. Foi criado com o intuito de reduzir custos e melhorar a escalabilidade integrando esses componentes em uma plataforma coesa e unificada. Ele também facilita a mudança para a computação em nuvem.

VM

A sigla significa Virtual Machine ou Máquina Virtual em português. É uma implementação virtual de software em um computador para executar aplicações como se fosse uma máquina física.

VPN

Virtual Private Network ou Rede Privada Virtual, é uma rede de comunicação privada usualmente utilizada por uma empresa ou um conjunto delas baseada em uma rede de comunicações pública, como a Internet. Através de protocolos de criptografia por tunelamento, as VPN’s se tornam mais seguras pois fornecem autenticação, integridade e confidencialidade na hora de transmitir os dados. Isso garante uma privacidade maior nas comunicações.

XML

Extensible Markup Language é uma linguagem de marcação capaz de descrever diversos tipos de dados. É um dos subtipos da SGML (acrônimo de Standard Generalized Markup Language), e sua principal finalidade é facilitar o compartilhamento de informações através da Internet. Uma das características fundamentais do XML é possibilitar a criação de uma infraestrutura única para diversas linguagens, facilitando a definição de linguagens desconhecidas.

W3C

Fundada por Tim Berners-Lee em 1994, a W3C (World Wide Web Consortium) é uma organização de padronização da World Wide Web, ou Internet. Essa organização internacional reúne 400 membros, entre empresas e órgãos governamentais com a finalidade de estabelecer padrões para a criação e interpretação de conteúdos para a Web.

WAN

Do inglês Wide Area Network, ou Rede de Longa Distância, é uma rede de computadores que cobre uma área extensa, utilizando uma rede de transportes privada ou pública. Esse modelo de comunicação permite que uma empresa execute suas funções diárias de troca de dados e informações, independentemente da localização de seus profissionais.

WebEx

É uma tecnologia de conferência pela Internet. Ela permite que pessoas se reúnam a distância, em tempo real. Essa tecnologia combina compartilhamento de área de trabalho através de um navegador com conferência telefônica e vídeo. Assim, todos podem ver a mesma coisa enquanto uma pessoa fala.

Fonte: ComStor

O que é Internet of Everything?

A Internet of Everything é um fenômeno global que está mudando a forma como usamos as tecnologias de comunicação.

Internet of Everything, IoE, Internet of Things

Já imaginou uma árvore conectada à Internet, transmitindo informações sobre as mudanças climáticas em tempo real para cientistas de todo o mundo? E carros conectados a sensores que enviam informações sobre a eficiência do tráfego das cidades? Esse cenário ainda parece um pouco futurista, porém, pode ser que não esteja tão distante de acontecer.

O smartphone que usamos, por exemplo, já faz parte desse fenômeno global. Nossos dispositivos móveis são mais potentes do que os supercomputadores que eram usados há 20 anos atrás. Tecnologias como fibra óptica e tantas outras, estão revolucionando a velocidade com que dados são transmitidos. Microssensores conectados a carros, animais, máquinas, equipamentos de indústrias, robôs e diversos outros objetos captam dados e os armazenam na Internet através da tecnologia de Cloud Computing, criando fontes enormes de informação para fins sociais, políticos e econômicos.

 Internet of Everything, IoE, Internet of Things

Mas por que a Internet of Everything começou a se destacar apenas agora? Afinal, sensores e Internet já existem desde a década de 90. O fato é que a tecnologia evoluiu como um todo desde então e possibilitou a criação de processadores menores e produtos mais eficientes em relação ao armazenamento de dados, consumo de energia e preço acessível. E mesmo com todo esse avanço, apenas 1% de tudo o que pode ser conectado à Internet está realmente conectado. Ainda estamos na era da Internet of Things, o primeiro passo para a Internet of Everything. Quando alcançarmos essa nova era, teremos mais da metade de todos os objetos conectados à rede.

A Computação em Nuvem também trouxe outro ponto positivo para o crescimento da tendência da Internet de Todas as Coisas. Por exemplo, em países como a Índia, o gado está sendo analisado por meio de sensores instalados em cada um dos animais do rebanho. Temperatura corporal, níveis de gordura, produção de leite, entre outras características são armazenadas e analisadas com ajuda das tecnologias de Big Data e da Internet of Things.

Outras áreas também estão utilizando dados coletados através dessas novas tecnologias. O crescimento da produção mundial de dados e da sua transmissão e compartilhamento através das redes sociais gerou uma necessidade de análise dessas informações por meio da tecnologia de Big Data. Dessa forma, é possível extrair informações valiosas sobre consumidores, qualidade dos produtos e serviços, tendências de consumo, e muito mais. Essas variáveis são analisadas e apresentadas, ajudando na tomada de decisões sobre os mais diversos assuntos de maneira rápida e eficiente.

E o caminho para que a Conexão de Todas as Coisas seja possível já está sendo traçado. A tecnologia de endereços IPv4 está sendo substituída pela IPv6, o que possibilita que todos os dispositivos conectados à Internet possam ter uma identificação própria, devido ao maior número de endereços da IPv6. Isso é a base para a introdução da Internet of Everything (IoE), uma rede de redes na qual bilhões de conexões reunirão pessoas, processos, dados e tantas outras coisas, formando uma cadeia de informações relevantes e valiosas. Isso criará oportunidades de negócio sem precedentes para as empresas. E isso é só o começo.

Fonte: ComStor

Profissionais de Tecnologia: Falta mão de obra!

Estudo revela demanda crescente por profissionais de tecnologia no Brasil, mas há falta de mão de obra qualificada

Oportunidades em TI devem crescer com os grandes eventos no país, porém deve haver uma lacuna de 117.200 profissionais especializados em redes e conectividade em 2015

SAO PAULO, BRASIL – (03/14/2013) – A demanda por profissionais de tecnologia da informação e comunicação (TIC) no Brasil excederá a oferta em 32% para o ano de 2015, chegando a uma lacuna de 117.200 trabalhadores especializados em redes e conectividade. Os dados são de um novo estudo da consultoria independente IDC, encomendado pela Cisco na América Latina.

O estudo “Habilidades em Redes e Conectividade na América Latina” (Networking Skills Latin America), analisou a disponibilidade de profissionais capacitados em TIC entre os anos 2011 e 2015, em oito países da região: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, México, Peru e Venezuela.

No ano 2011, a América Latina teve uma lacuna de aproximadamente 139.800 profissionais com conhecimentos em redes e conectividade (aqueles necessários para planejar, desenhar, administrar e apoiar as tecnologias de redes em uma organização), com uma projeção de aumento desta lacuna para 296.200 para 2015. Estas cifras representam uma carência de 27% no ano de 2011 e de 35% em 2015.

A demanda por profissionais capacitados em redes e conectividade na América Latina está motivada pelas seguintes tendências:

  • Demanda por uma maior eficiência na infraestrutura de TI, com a virtualização como o grande vetor
  • Rápida adoção de TIC por parte dos governos e o setor privado
  • A proliferação de dispositivos conectados
  • Requerimentos da rede para suportar aplicações interativas (vídeo) e negócios suportados por TIC virtualizados.
  • Crescente demanda de conectividade baseada ou hospedada na nuvem através de múltiplas empresas

No Brasil há o impacto também da Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016 no aumento dos investimentos em TI por parte das empresas e Governo.

Resultados-chave do estudo no Brasil:

  • A lacuna de profissionais de rede e conectividade no Brasil em 2011 foi de aproximadamente 39.900 trabalhadores, o equivalente a 20% entre oferta e demanda de mão de obra.
  • A maior escassez ocorreu na chamada rede essencial, como segurança, telefonia IP e redes sem fio, com uma lacuna de 23.643 profissionais ou 17%.
  • Percentualmente, porém, a rede emergente, como comunicações unificadas, vídeo, computação em nuvem, mobilidade e data center e virtualização, representou uma maior escassez, com 27% entre a oferta e demanda de profissionais qualificados, uma lacuna de 16.232 profissionais em 2011.
  • Em 2012, a demanda prevista foi de 239.653 empregos na área de redes, com a possibilidade de chegar a 363.584 em 2015.
  • Para o ano de 2013 a previsão é de 276.306 vagas para 199.819 profissionais, uma lacuna, portanto, de 28% ou 76.487 de mão de obra.
  • As 363.584 vagas previstas para 2015 devem se concentrar mais na rede essencial com 232.032, mas a lacuna maior será na rede emergente, com 131.552 vagas para 64.650 profissionais qualificados (escassez de 51% ou 66.702 profissionais).
  • Com esses números, o Brasil é o segundo país com dificuldades para encontrar candidatos tecnicamente qualificados, ficando atrás apenas do México entre os países pesquisados na América Latina. Isso ocorre porque com a disponibilidade insuficiente de profissionais capacitados no mercado fica mais caro contratar e empregar profissionais de rede qualificados.
  • O Brasil registrou a menor taxa de recrutamento de profissionais de rede com apenas 19% das empresas entrevistadas contratando especialistas de rede durante o último ano. Considerando essa falta de candidatos qualificados, a IDC considera que as empresas brasileiras estão cada vez mais obtendo habilidades de rede de provedores de serviços por meio da terceirização.
  • As políticas governamentais e a dinâmica do setor são fatores de motivação importantes de um mapa tecnológico planejado. Apesar do aumento sazonal de desemprego no Brasil, a mão de obra qualificada permanece escassa o suficiente para forçar os empregadores a pagarem mais para competir por especialistas. Por outro lado, isso pode alimentar uma pressão inflacionária. A escassez de mão de obra qualificada forçou a média salarial a uma alta para atender à demanda do consumidor.
  • Os investimentos em TI por parte das empresas e governo para atender a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, 2014 e 2016, respectivamente, e os recentes incentivos fiscais do Governo sobre equipamentos de rede (incluindo dispositivos para o consumidor, como smartphones), juntamente com “novas” regras para o leilão do 4G contribuem para aumentar a lacuna de habilidades.
  • A IDC espera que o mercado de TI cresça a uma CAGR (taxa de crescimento anual composta) de 12% entre 2011 a 2015 no Brasil.

Destaques da América Latina

  • Os conhecimentos básicos em redes como segurança, telefonia IP e redes sem fio representaram 55% do total de lacuna de profissionais capacitados em 2011 na América Latina e representará 44% em 2015. Houve uma escassez de cerca de 76.800 profisionais em 2011, que aumentará para 129.100 em 2015. Essas cifras representam uma escassez de 22% no ano de 2011 e de 25% em 2015.
  • Os conhecimentos em tecnologias de redes emergentes, como comunicações unificadas, vídeo, computação em nuvem, mobilidade e data center e virtualização, representaram 45% do total de lacuna em 2011, aumentando para 56% em 2015. Dentro deste grupo, o estudo estimou uma escasez de pessoal capacitado de aproximadamente 63.000 profissionais, aumentando a 167.100 em 2015. Estas cifras representam uma lacuna adicional projetada de 42% em 2011 e de 53% em 2015.
  • 75% da organizações pesquisadas veem as certificações de fabricantes como um importante atributo para avaliar o potencial de profissionais para posições relacionadas com redes.
  • 25% dos entrevistados declararam ter contratado profissionais de redes nos últimos 12 meses.
  • Uma significativa proporção de organizações (27%) nos oito países pesquisados reconheceu que é difícil encontrar engenheiros com conhecimentos adequados para cumprir os requerimentos de suas organizações. A razão primária disso é o custo associado para contratar pessoal capacitado. A segunda razão é a dificuldade em avaliar a qualidade dos candidatos.
  • As posições de segurança são as mais difíceis de ocupar. Isto porque o conhecimento de segurança é uma demanda crescente nos oito países. 87% das empresas disseram que requerem habilidades extras nesta área nos próximos 12-24 meses.

Metodologia de estudo

A IDC realizou 767 entrevistas em oito países na América Latina: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, México, Perú e Venezuela. As entrevistas foram realizadas entre abril e outubro de 2012 e segmentadas por indústrias verticais e tamanho: governo, educacção, saúde, telecomunicações, serviços financeiros, manufatura, mídia/transmissão/editoras, viagens/transporte/distribuição, recursos naturais e outros serviços em companhias com mais de 100 empregados. Os pesquisados foram selecionados com base em suas responsabilidades com a infraestrutura de rede e administração de professionais envolvidos no desenho, operação e manutenção, desenvolvimento e suporte de redes. A pesquisa foi realizada em espanhol e português. Os resultados foram analisados junto com os dados de práticas de pesquisa da IDC em tecnologias de redes e informação.

Citações de apoio:

“Uma mão de obra capacitada é uma vantagem competitiva para os países da América Latina, para a economia baseada em conhecimentos do século 21. Na medida em que a região experimenta a emergência rápida de tendências tecnológicas como nuvem, mobilidade, vídeo e Internet de todas as coisas, esta lacuna de profissionais capacitados representa um desafio real para o desenvolvimento econômico da região. Sem os conhecimentos adequados, o progresso tecnológico não se traduzirá em aumentos em produtividade”, afirma Jordi Botifoll, vice-presidente sênior de Cisco para América Latina.

“As oportunidades na área de tecnologia da informação e comunicação no Brasil estão aumentando significativamente com a preparação do País para sediar grandes eventos, como Copa do Mundo e Olimpíadas. A falta de mão de obra qualificada ainda é um fator preocupante para atender a esta demanda e ainda para que o Brasil possa competir mais efetivamente no mercado mundial”, afirma Giuseppe Marrara, diretor de Relações Governamentais da Cisco do Brasil.

“O estudo das tendências na América Latina mostra uma crescente necessidade na nossa região de pessoas com conhecimentos em redes. Equipes bem treinadas e focalizadas em atividades de maior valor agregado são necessárias para alinhar a demanda tecnológica com o negócio e criar valor para a organização. Porém ao mesmo tempo, a falta de profissionais capacitados pode dificultar a habilidade de extrair valor da tecnologia”, afirma Ricardo Villate, vice-presidente de Pesquisa e Consultoria da IDC na América Latina.

Fonte: Cisco Systems
A Cisco (NASDAQ: CSCO) é líder mundial em Tecnologia da Informação, que ajuda as empresas a aproveitarem as oportunidades do amanhã, demonstrando que coisas surpreendentes acontecem quando se conecta o que antes estava desconectado. Para informações sobre a Cisco, acesse cisco.com.

A hora e a vez do m-commerce

Lucia Helena Corrêa     10/01/2013

A experiência do m-commerce, que, há cinco, seis anos, soava remota, por conta da lentidão das redes wireless e da virtual falta de recursos dos dispositivos móveis, finalmente, começa se tornar rotina bem-sucedida. As compras e vendas de produtos e serviços via internet dobraram em 2012, representando 10% da receita total do comércio, contra apenas 5% em 2011, segundo apurou pesquisa da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net). Melhor? Em 2013, o desempenho promete se repetir.

A marca tornou-se possível graças à disseminação dos dispositivos móveis, em especial, os tablets, na versão mais popular – o iPad. As compras realizadas por meio desse equipamento representaram 51% do total do m-commerce. Na segunda posição, figuram as compras via iPhone, 20%, enquanto o conjunto dos demais dispositivos responderam pelos 29% restantes.

O achado é absolutamente coerente: há cinco, seis anos, além da lentidão das redes, a grande queixa dos usuários, na hora de fazer e-commerce se referia à precária qualidade das telas dos celulares: pequenas e de baixa definição, a ponto de, nem sempre, permitir a perfeita visualização daquilo que se estava comprando.

A pesquisa da camara-e.net, ouviu associados do Comitê de Varejo, e confirmou a forte tendência que se mostrava já no primeiro semestre do ano passado, consequência da adoção em massa dos brasileiros aos equipamentos móveis.

Fábio Pereira, coordenador do Comitê de Varejo da camara-e.net, acredita que os números relativos à participação dos equipamentos móveis tende a crescer cada vez mais, resultado do barateamento da tecnologia, tanto dos smartphones quanto do acesso à internet por banda larga e 3G, além da entrada da nova geração no mercado consumidor.

Papai Noel bilionário

No período do Natal, computado entre os dias 15 de novembro e 23 de dezembro, o e-commerce brasileiro, contabilizou a receita de R$ 3,1 bilhões contra R$ 2,6 bilhões, em 2011. O Brasil deve fechar o ano com um total de 43 milhões de e-consumidores e faturamento projetado de R$ 22,5 bilhões, acompanhando o crescimento de 20% esperado para 2012.

O ranking de categorias prediletas também mudou: entre as cinco categorias mais procuradas, os eletrodomésticos ficaram com o primeiro lugar; seguidos de saúde, beleza e medicamentos, ambos em segundo. Novidade surpreendente: o setor de moda e acessórios, que, há cinco anos, nem figurava entre os 20 mais procurados, surge em terceiro lugar. Jornais e revistas ficaram em quarto lugar, seguidos de informática.

O Mobile Playbook, do Google, calcula que, em 10% dos casos, os cliques de busca são feitos por celulares e, no Brasil, os usuários de smartphones já são mais de 27 milhões de pessoas. No YouTube, 75% dos 600 milhões de acessos a vídeos por dia são feitos via celular.

Fonte: Decision Report.

Ações simples para atrair profissionais competentes

Conheça um conjunto de habilidades, conhecimentos, posturas e atitudes que contribuem para uma atuação de destaque.

Sylvia Simocelli – Estação Sebrae On-line, Ed. 86o

Nos dias de hoje, diante de tanta tecnologia, a competitividade das empresas passou a ser fruto da competência de seus profissionais. Porém, muitos desconhecem que essa característica está diretamente ligada à qualidade. Com ela, é possível atrair e reter profissionais competentes. Esse processo tem exigido modificações frequentes nas corporações, que vão desde melhores especificações dos cargos até a preocupação em manter o clima organizacional positivo.

Dessa forma, os líderes conseguem equilibrar o conhecimento e comportamento. Se a sua empresa deseja ter um excelente desempenho dos seus profissionais, ela terá que trabalhar em dois eixos. De um lado buscar os conhecimentos de que necessita; do outro alinhar e desenvolver os comportamentos necessários.

O fato é que atrair talentos, além de estratégico para os negócios, pode significar a diferença no êxito em um empreendimento. Mas para isso acontecer, em um contexto onde uma empresa conquista a atenção e o interesse dos melhores profissionais do mercado, deixe de lado o convencional e não tenha medo de inovar.

Segundo Rodrigo Perez, sócio de uma empresa em Soluções na Internet, o critério determinante para estender uma entrevista é quando existe empatia entre o perfil do profissional e o perfil da empresa. “Acreditamos que essa combinação seja obrigatória para o sucesso. Após essa química, levamos em consideração o objetivo desse profissional com a empresa em longo prazo”, afirma.

O administrador ainda revela que o último critério avaliado vem a ser a experiência e conhecimento. “É muito bom contratar profissional que tenha boa “bagagem”, mas se não tiver objetivos em comum e o perfil da empresa, de nada adianta essa experiência”, conclui.

Relacionamos abaixo dicas simples e eficazes para conquistar profissionais competentes divulgadas por Gustavo Chierighini, fundador da Plataforma Brasil Editorial. Confira:

1. As pessoas querem ser respeitadas. Elas podem ser convocadas a encarar intensas jornadas de trabalho e assumir pesadas responsabilidades, mas o tratamento pessoal com elas merece e deve ser feito com cuidado. Chefes arrogantes espantam gente competente;

2. Fique atento ao comportamento dos líderes que você mesmo contratou, tirando as suas próprias conclusões sobre como conduzem suas equipes. Seja implacável com os corporativos, egocêntricos e arrogantes. Mas por favor, não se contente com os manuais da boa gestão, em lugar disso atue com firmeza.

3. Não incomode seus colaboradores com mudanças permanentes, desnecessárias e contraproducentes, só porque outra novidade surgiu no último evento corporativo. Mudanças causam stress, esgotamento e descontinuidade em fluxos e processos que poderiam estar avançando, portanto só as implemente quando são realmente essenciais.

4. Cumpra com suas promessas relacionadas ao desenvolvimento profissional. Neste contexto trabalhe sempre com a verdade. Não invente e alimente ilusões.

5. Implemente de uma vez por todas o conceito de meritocracia, e em seguida seja radical na sua sustentação.

6. Poupe a você mesmo e principalmente a sua equipe de trabalhar com incompetentes e preguiçosos.

7. Não puna os erros daqueles que erraram tentando acertar ou construir algo que poderia ter dado certo. Uma atmosfera de temor só serve para atrofiar a capacidade empreendedora do grupo.

8. Evite julgamentos comportamentais, sem fatos comprováveis ou evidências objetivas e específicas. Diante deste tipo de cenário, as pessoas costumam se preocupar mais em encarnar personagens do que em realizar.

9. Por último remunere da melhor forma possível, dividindo os bons resultados, por mérito, naturalmente.

Fonte: Site Saia do Lugar – texto adaptado

Estresse que afeta o trabalho pode ser evitado

Trabalhar sob pressão é o que mais atrapalha a vida do brasileiro

Gabriela Paniago – Estação Sebrae On-line, Ed. 91

O estresse já se tornou algo normal no cotidiano de um empreendedor, e até mesmo, apenas estar inserido no mundo dos negócios, em algum momento pode trazer preocupações diárias. O importante é saber controlar as emoções para não deixar que isso atrapalhe as atividades profissionais.

Para evitar o estresse, além de se preocupar com o salário no fim do mês, o trabalhador deve buscar algum incentivo no que faz, ou seja, algo que lhe dê prazer de acordar todas as manhãs para se dedicar ao emprego. A consultora de Recursos Humanos e Psicóloga, Marcia Bellé, orienta como evitar o estresse nesses momentos: “cuidando as condições de trabalho para que sejam as melhores possíveis, isso inclui fatores como horários, quantidade de funções, e até mesmo equipamentos, móveis, iluminação, estrutura adequada e principalmente, cultivar um bom clima organizacional”.

Trabalhar de forma mais eficiente e com foco ajuda a alcançar mais resultados e aproveitar os bons momentos do trabalho sem estresse. As consequências que a má distribuição das tarefas profissionais podem gerar são inúmeras, tanto para o trabalhador, como para a empresa, influenciando até mesmo no atendimento aos clientes. Além disso, a produtividade e criatividade se tornam baixas, os conflitos tendem a aumentar, assim como a quantidade de afastamento ou funcionários com atestados.

Um estudo nacional da Trabalhando.com, realizado com 451 pessoas concluiu que estar sob pressão é a principal causa de estresse para 28% dos profissionais brasileiros. Equipamentos inadequados e mau humor dos colegas vêm logo em seguida neste ranking. Logo abaixo, com 10% dos resultados está: trabalhar mais horas do que deveria e receber um salário menor que de outros.

Todos os fatores que influenciam na qualidade de vida dos profissionais podem ser revertidos com algumas dicas. Estar cercado de pessoas positivas ajuda a ter bons pensamentos e não desistir das metas. Ao manter o foco, vise objetivos alcançáveis para não se desesperar. Metas são necessárias, mas não podem atrapalhar com pressão excessiva.

Para a psicóloga, Márcia Bellé, é possível não se sobrecarregar no mundo dos negócios respeitando os limites, organizando o tempo e cuidando da saúde. “O corpo humano funciona como uma máquina, e por isso também precisa abastecer (cuidados com a alimentação), descansar (repouso) e revisar (lazer)”, complementa a consultora.

Fonte: Sebrae

Google anuncia fim do suporte para browsers antigos

A luta pela descontinuidade das versões mais antigas dos browsers é algo que tem sido uma constante. As novas funcionalidades que têm aparecido nas novas versões não conseguem ser acompanhadas pelas versões mais antigas e as empresas com serviços na Internet vêem-se obrigadas a desenvolver para todas as versões dos browsers e para as diferentes tecnologias.

A Google, numa decisão que era até já esperada, anunciou agora que deixará de dar suporte para as versões mais antigas dos browsers presentes no mercado. A partir do dia 1 de Agosto apenas serão suportadas as versões mais actuais e a versão anterior.

 A medida da Google pretende ter de deixar de ter de desenvolver os seus serviços para um vasto grupo de browsers antigos e que não suportam funcionalidades que os mais modernos têm disponíveis.

É também uma forma que a Google encontrou de obrigar os utilizadores dos seus serviços a estarem com os seus browsers actualizados e sem problemas de segurança. Conseguem também que estes utilizadores tenham acesso às mais recentes funcionalidades que implementam nos seus serviços e que dependem de browsers actualizados.

Assim, e segundo o que foi anunciado no seu blogue, a Google deixará de suportar as versões mais antigas dos browsers que estão no mercado. Nessa data deixarão de ser suportados os browsers:

  • Firefox 3.5
  • Internet Explorer 7
  • Safari 3

Nessa data, os utilizadores que não actualizarem os seus browers vão começar a sentir problemas ao usar os seguintes serviços da Google:

  • Gmail
  • Google Calendar
  • Google Talk
  • Google Docs
  • Google Sites

Se insistirem em usar as versões mais antigas dos browsers, estes serviços deixarão de funcionar por completo. Esta medida será também ela aplicada ao Chrome, mas para já as versões disponíveis não apresentam qualquer problema.

A Google aconselha todos os utilizadores dos seus serviços a actualizarem os seus browsers com frequência, não apenas para terem acesso às mais recentes funcionalidades, mas também para estarem protegidos contra problemas de segurança que surgem.

Aproveitem e actualizem os vossos browsers:

Fonte: Pplware